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Trajetória de minha vida sexual – P02 – Segunda Lua-de-mel

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No conto anterior, mostro como foi minha iniciação sexual com meu amigo José. Contei sobre Maria minha esposa e brevemente nossa vida sexual.

Eu e Maria casamos enquanto eu cursava a faculdade. Pouco tempo tínhamos um para o outro, uma vez que acordava muito cedo para ir trabalhar e do trabalho para a faculdade, retornando por volta da meia-noite. Ela frequentemente dormia na minha chegada e por mais que meu tesão clamava por uma foda, não achava justo acordá-la. Então, comia alguma coisa e ia dormir para iniciar tudo novamente no dia seguinte. O sexo foi rareando e esfriando. Como eu disse no conto anterior, Maria não era fã de sexo, definitivamente!

Um ano depois de casados, decidimos fazer nossa segundo lua-de-mel. O local escolhido foi em Ilhabela, litoral paulista, uma pousada chamada Cochilo, sempre povoada por pernilongos, muriçocas e todos da mesma família de insetos pentelhos. Se por um lado era terrível andar pela cidade ou mesmo no hotel, isso dava motivos para ficarmos dentro do quarto, sempre protegido por telas. Ali passamos a maior parte do tempo de uma semana de férias, assistindo televisão ou jogando IAN ou batalha naval. Entre um jogo e outro, no calor da ilha, ficávamos praticamente pelados o tempo todo. Eu e ela, perto dos 22 anos, estávamos com os hormônios em alta de meu pau sempre dava o ar da graça e eu fazia questão de mostrar meu tesão para a Maria.

Ela ria e para não me deixar na mão, as vezes batia uma punheta para mim, mas não me deixava gozar. Algumas vezes, chupava meu pau que duro como pedra, queria meter naquela buceta maravilhosa, mas permanecia curtindo o boquete. Algumas vezes que ela estava deitada somente curtindo um filme, eu abria suas pernas e me deleitava em chupar aquela buceta quente e cheirosa, sempre bem molhada, como que pedindo rola. Ser chupada não dava prazer a ela, mas muito a mim. Depois de chupar muito aquela buceta, quando partia para meter a rola, ela queria que eu fosse lavar o rosto, pois não curtia o cheiro da buceta dela na minha cara quando ia me beijar. Assim eu fazia, ia lavar e voltava para a foda, muito a contragosto, pois aquele cheiro me deixava louco de tesão. Mas a foda era boa e eu ia levando dessa forma.

Como eu disse no conto anterior, Maria tem um cú que é uma pintura e isso até os dias atuais. Cheiroso, cada prega milimetricamente colocada todas indo em direção ao centro daquele cú. Coisa maravilhosa, mas infelizmente, com aquela placa de “proibida a entrada”. Mas nessa segunda lua-de-mel, com o tesão aflorando e no mais alto nível, meu principalmente e naquele ambiente, o dela tambem. Mentíamos na cama, na cadeira, no chuveiro. O quarto era nosso limite e ali a foda realmente rolava solta.

E foi numa dessas horas que ela dormindo e eu lendo um livro que, numa virada dela na cama, o lençol saiu de cima dela quando virou de bruços e sua bunda, coberta com uma comportada calcinha, ficou exposta. Com aquela visão maravilhosa, meu pau deu um salto e já endureceu na hora. Sem resistir, iniciei um carinho muito delicado, pois não queria acordá-la naquela hora. Queria muito aproveitar aquele momento e curtir sua bunda com muito carinho e afeto. Foram intermináveis minutos ali, acariciando, beijando, curtindo mesmo o momento. Foi então que Maria se mexeu e balançou a bunda como aprovando aquilo tudo que eu estava fazendo. Nessa mesma hora, não perdi tempo e delicadamente fui tirando a calcinha dela e percebi que não houve resistência, tampouco mudou de posição (o que ela sempre fazia). Então continuei no mesmo ritmo e nos mesmos carinhos, só que agora buscando mais o centro de sua bunda. Aos poucos os carinhos foram se tornando mais incisivos e calorosos e ela, apenas continuava a balançar a bunda como que aprovando aquilo tudo.

Tratei de avançar mais o terreno e entrando no topo do seu rego, ia descendo a mão até a metade e sentindo o resultado. E ia avançando pouco a pouco, sempre sem mostrar minha real intenção que era chegar definitivamente naquela obra de arte que é seu cú. Iniciei uma sessão de beijos na sua bunda toda e ela cada vez mais receptiva quanto aos carinhos e beijos. Então, num movimento rápido e preciso, peguei as duas bandas com jeito e abri seu rego, expondo toda a extensão desde o início do rego até a sua buceta, naquele tempo com pelos bem aparados.

Com o cú exposto e com aparente permissão de Maria, iniciei chupando aquela buceta que já estava muito úmida e as vezes, subia a língua até seu cuzinho, que ao sentir meu toque, piscava. Percebi que a porta tinha sido destrancada ali. Mais alguns minutos, abri bem suas pernas e coloquei um travesseiro abaixo de sua pélvis para poder ter um bom caminho para fodê-la naquela posição. Como já comentei antes, sou dono de uma rola de 14cm e não posso me dar ao luxo de grandes estripulias na foda. Como a área estava bem lubrificada, passei a cabeça do pau iniciando lá na sua buceta e subindo até acima do cú e descia no mesmo trajeto. Fiz isso por inúmeras vezes sem qualquer reação contrária dela.

Então, já pronto para o próximo passo, parei na entrada do cú e ali permaneci, ora empurrando ora tirando a rola. E Maria continuava aceitando aquilo. Numa dessas empurradas, a cabeça do pau avançou para dentro do seu cú. Ela reclamou, apesar do pequeno tamanho. Sem nenhuma novidade. Parei de empurrar pois já tenho alguma experiência nesse sentido. Esperei seu cuzinho se acostumar e com calma fui empurrando aos poucos e com muita delicadeza. Ela foi aceitando e entrou tudo. Para mim, havia rompido uma barreira intransponível, portanto um sucesso total. Que delícia comer aquele cú apertado. Até então ela aceitou e foi permitindo que eu bombasse devagar.

Infelizmente, sou homem que goza muito rápido e não tive como segurar o gozo. Foi um momento inesquecível e totalmente prazeroso para mim. Já para ela, nem tanto! Queria que aquele tempo parasse e eu ficasse ali, aproveitando a permissão outrora negada com veemência, mas não foi possível conter o tesão e despejei toda minha porra naquele cú maravilhoso. Mas como não tinha tanta experiência nisso, o que foi um prazer incrível para mim, para ela foi algo que não agradou, pois além de ser usado de forma que ela não queria, tambem não dei a oportunidade de ela gozar e aproveitar o momento. E para completar, não sou e nunca fui capaz de manter a ereção depois de gozar.

Meu pau esmoreceu e ali a foda terminou.

Até o final dos dias naquela pousada, outras fodas aconteceram, mas sempre dentro do esperado e seu cú voltou com a faixa de “proibida a entrada”. Não posso reclamar em nada naquela semana, apesar dos insetos, passamos dias maravilhosos.

Na volta desse período, voltei a minha rotina normal, ou seja, trabalhar de sol a sol e a noite estudar. Chegar em casa e ver a Maria dormindo e o tesão novamente dar lugar ao sono.

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1 comentário

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  • Responder Eu bom dia !! ID:961nowrekps

    Grisalho boa noite td bem com vc? Muito interessante seus contos! Podemos conversar? Entre em contato comigo no amarelouro01arrobagmailpontocom Espero seu retorno obrigado!!!!!! Estou à disposição pra conversar com você! Tenho algo interessante pra compartilhar!