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Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 34

9368 palavras | 13 |4.68
Por

A entrega exige intensidade. As vezes sair da rotina pode ser surpreendente.

Na manhã seguinte, acordo com Anderson me ligando e pedindo para encontrá-lo na praça, pois ele precisava falar comigo urgentemente.
Levanto-me e, depois de me organizar, visto meu uniforme e saio mais cedo para encontrar Anderson na praça. No caminho, fico pensando sobre o assunto sério pelo qual ele pediu uma conversa com tanta urgência. Olho para o celular e vejo uma mensagem de Manuel.
Whatsapp
Manuel: Desculpe por não ter respondido ontem, apaguei sem querer.
Eu: Bom dia! Eu imaginei. Estou indo encontrar Anderson. Ele quer falar comigo urgentemente.
Manuel: Estranho! Mas tome cuidado e me mantenha atualizado.
Eu: Ok! Bjo.
Manuel: Bjo.
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Quando chego à praça, encontro Anderson sentado em um desses bancos de concreto. Ele também está usando o uniforme de trabalho. Ao me ver, ele sorri e, quando me aproximo, ao estender minha mão para cumprimentá-lo, ele não a aperta, mas me abraça forte, me fazendo sentir o cheiro do perfume amadeirado.
Eu: E aí, Anderson! Tudo certo? Aconteceu alguma coisa?
Anderson: Tranquilo, Renato. Senta aqui, vou tentar ser o mais objetivo possível para não nos atrasarmos.
Eu: Tá ok!
Sentei com ele no banco e ouvi todas as palavras.
Anderson: Depois da conversa que tivemos ontem, fui para casa e fiquei pensando em tudo o que foi dito e nos últimos acontecimentos. Eu sei, Renato, que às vezes sou explosivo e, por não me controlar, muitas vezes desconto em você e no Manuel.
Eu: É, realmente não é legal, porque a gente nunca sabe como será a sua reação. Ontem, por exemplo, foi um desses dias.
Anderson: Reconheço que fui escroto, peço desculpas, mas o fato é que percebi que estou sendo totalmente egoísta, a ponto de não ajudar nossa relação como trisal.
Eu: Tá, mas em que sentido?
Anderson: Um exemplo é o ciúme bobo e desnecessário que tive quando o Manuel dormiu na sua casa. Cara, que burrice a minha! Mesmo você me avisando que esse relacionamento com Manuel seria bom para nós, eu não ouvi você.
Eu: Ah, Agora estou começando a entender onde você quer chegar.
Anderson: Então, vou conversar com o Manuel e, se vocês quiserem, podemos oficializar essa relação. Acho que vai ser mais fácil para todos nós. Depois que você me falou do seu amor por mim, sei que não serei deixado para trás ou ignorado por você.
Eu: Mas porque dessa conversa agora? Estou impressionado com tudo isso, mas toda vez que você é possessivo e faz algo como fez ontem, você vem com esse remorso pedindo desculpas.
Anderson: Eu estou falando de coração! Acredite em mim, cara!
Eu: Me responde quantas vezes você já disse que ia mudar? Anderson, eu quero atitudes, não apenas promessas.
Anderson: Dessa vez não são promessas vazias.
Eu: Você tem que parar de achar que manda na relação, com essa mania de posse. Não sou seu! Você não é meu dono, ninguém é de ninguém.
Anderson: Já disse que eu vou mudar. Veja bem, já passamos por coisas boas também, Confessa vai! Além do mais, seu aniversário também está chegando e você vai fazer 18 anos em breve. Isso vai facilitar muitas coisas.
Eu: Sim, talvez seja por isso que insisto tanto na gente. Pois é! É neste mês que faço aniversário.
Anderson: Então é isso, Renato! Não vou mais ser o idiota egoísta que sempre fui. Vou tentar pensar em nós como um todo. E quando falo em nós, me refiro a mim, a você e ao Manuel.
Eu: Apesar de não esperar ouvir isso, vou acreditar em você mais uma vez. E caso realmente mude, acredito que estamoe prestes a dar um passo importante em nosso relacionamento.
Anderson: Que bom! Então, primo, agora preciso ir, senão levo uma advertência por chegar atrasado.
Eu: Eu também.
Nos levantamos e nos abraçamos mais uma vez. Após nos despedirmos, seguimos por caminhos diferentes. No meu caminho, peguei meu celular e liguei para Manuel, atualizando-o sobre a minha conversa com Anderson. Manuel ficou surpreso e um pouco perplexo.
Quando chego ao portão do colégio, meus amigos não estão mais lá, sinal de que eu estava atrasado. Apresso o passo, mas consigo entrar na primeira aula. Sento ao lado de Gil, que questiona o fato de eu ter chegado atrasado, afinal, eu costumava chegar cedo e fofocar com eles.
No intervalo, eu, Gil, Dinei e Paula nos sentamos no gramado da escola, ansiosos para compartilhar as novidades.
As atualizações do grupo eram as seguintes:
Gil continuava em um relacionamento com Naldo, mas confessou estar passando por uma crise, já que a ex-mulher de Naldo estava tentando reconquistá-lo e isso estava deixando Gil preocupado.
Dinei não estava se envolvendo seriamente com ninguém. Segundo ele, quando aparecia alguém interessante, eles ficavam, mas ele não queria nada sério. Seu foco estava em terminar o último ano na escola.
Paula contou que estava se relacionando com uma mulher de outra cidade. Embora a situação fosse um pouco complicada devido aos ciúmes, ela achava a pessoa legal e estava disposta a ver como as coisas se desenvolviam nesse relacionamento.
Por fim, contei sobre o meu término com Cristiano, algo que Paula ainda não sabia. Falei também que minha relação com Manuel estava se tornando cada vez mais séria. Mencionei que, depois que Ricardo soube do nosso relacionamento, ele parou de me pressionar.
“Eu sempre contando a história pela metade”, pensei comigo mesmo.
O sinal tocou e, enquanto voltávamos para a sala de aula, Dinei me perguntou se poderia me fazer companhia na hora de ir embora, pois precisava conversar. Eu concordei, e Gil, ao ouvir isso, disse que também iria junto.
Depois da aula, eu, Gil e Dinei seguimos juntos em direção às nossas casas. Dinei disse que não sabia como me dizer aquilo, mas que ele torcia para que eu e Manuel dessem certo, e que ele havia superado seu interesse em Manuel. Agradeci e disse que também torcia para que ele encontrasse alguém legal. Gil, sendo sincero como sempre, disse que iria nos dar três tapas na cara se nossa amizade acabasse por causa de homem.
A casa de Dinei era a primeira no caminho, então o deixamos na esquina e eu continuei conversando com Gil.
Percebi que ele estava um pouco impaciente, como se quisesse dizer algo.
Eu: Fala, Gil! Te conheço, cara.
Gil: Ei, amigo! Estou com medo de perder o Naldo. Afinal, estou competindo com uma mulher, e não é qualquer mulher, é a ex dele.
Eu: E o que o Naldo diz sobre isso?
Gil: Ah, nesse ponto ele foi sincero comigo. Ele me contou que ela o procurou e perguntou se ele estava sozinho. Ele disse que estava com alguém, mas ela disse que estava com saudades e queria voltar. Pediu para ele pensar.
Eu: Veja pelo lado positivo, ele te chamou e contou sobre ela. Se ele quisesse te enganar, não teria te falado. Estou até impressionado com a atitude dele.
Gil: Mas mesmo assim, estou super inseguro. Tudo para mim é ela quebrando o clima. Quando ele está no celular, eu fico desconfiado de que ele está falando com ela. Não digo nada a ele, mas isso está me consumindo por dentro.
Eu: Você precisa expor seus sentimentos ou se controlar. Converse com ele, veja se ele pode te dar alguma garantia de que não haverá nada com a ex.
Gil: Não tenho coragem. Talvez tenha medo de ouvir algo que não quero.
Chegamos à esquina da rua onde moro e, sem ter mais o que dizer a Gil, apenas disse para ele ficar tranquilo, que todos passam por crises e que tudo daria certo. Ele me abraçou e perguntou se eu iria à roda. Respondi que normalmente só ia quando Letícia estava em Volta Redonda. Nos despedimos e fui para casa.
Ao entrar em casa, dou boa tarde para todos e vou para o meu quarto. Tomo banho e visto uma roupa qualquer. Decido então não ir para o ensaio de dança. Quando desço, me sento no sofá perto de Ricardo, que, depois de alguns minutos, fala que está muito chateado com meus pais em relação ao clima que ocorreu com Letícia. Informo a ele que expressei aos nossos pais que achei o que eles fizeram muito deselegante e que nosso pai reconheceu o quanto foi inconveniente. Ricardo confessa que está se sentindo tão sem graça com Letícia, que pede desculpas toda vez que fala com ela. Ele não tem coragem nem de convidá-la para vir para cá.
Eu digo a ele que entendo o quanto é complicado para ambos, mas acho que Letícia deveria vir para Volta Redonda, mesmo não sendo a semana dela aqui. Reforço que o ajudaria caso precisasse.
O almoço fica pronto, com a mesa posta, e toda a família se reúne para comer. Decido então iniciar a conversa, dizendo que eles precisam conversar sobre o ocorrido. Minha mãe finge não entender e diz que para ela já está resolvido. Ricardo então se manifesta, dizendo tudo aquilo que me informou na sala. Meu pai concorda conosco e pergunta o que Ricardo quer que eles façam. Ricardo não sabe o que dizer, e percebendo isso, eu sugiro que minha mãe ligue para Letícia se desculpando, que isso seria um bom começo. Minha mãe questiona por que tem que ser ela, e eu respondo que foi ela quem disse que era complicado morar junto. Um silêncio se estabelece e, em seguida, minha mãe se desculpa com Ricardo, dizendo que ligará para Letícia mais tarde.
Depois do almoço, decido ajudar minha mãe arrumando a cozinha. Ela me explica que não fez aquilo por mal e que realmente acha complicado morar junto, apesar de gostar muito da Letícia. Eu dou o meu ponto de vista, dizendo que o problema foi ela ter mencionado aquilo na mesa, na frente de todos, quando eles esperavam que celebrássemos e ficássemos felizes juntos. E que essa era uma conversa que ela deveria ter tido apenas com o Ricardo.
Volto para a sala e encontro Ricardo se preparando para voltar ao trabalho, mas antes ele me agradece. Eu o informo que vou na roda de capoeira. Ele diz que vai direto do trabalho. Fico ali por algum tempo e percebo que minha mãe está no celular, conversando com alguém. No começo, pensei que fosse minha tia, mas logo percebo que ela está falando com Letícia.
A noite chega e eu vou para a roda de capoeira. Chego um pouco antes, pois minha intenção de estar ali tinha um motivo: Gil. Ao me ver chegando, Naldo acena de longe e me aproximo, oferecendo ajuda. Ele aceita e começo a auxiliá-lo, tirando os instrumentos para fora.
Naldo puxa assunto:
Naldo: O que aconteceu entre Manuel e Ricardo, cara?
Eu: Eles tiveram algumas divergências, mas já se resolveram.
Naldo: Ouvi dizer que você foi o motivo.
Eu sorrio para ele.
Eu: Se você perguntou, é porque já sabe, certo?
Naldo: Sim, eu sei.
Eu:Estou ficando com o Manuel, caso esteja curioso.
Naldo: Maneiro, cara!
Eu: E você e Gil? Como estão?
Naldo: Estamos bem.
Olho nos olhos de Naldo.
Eu: Tem certeza?
Naldo: Já vi que Gil falou besteiras para você.
Eu: E com quem ele falaria? Eu sou o melhor amigo dele.
Naldo: E o que ele te contou?
Eu: Você sabe o que ele me contou. Mas só peço uma coisa, Naldo. Gil já passou por tanta coisa na vida, por favor, não o machuque. Ele idolatra você. Não quebre o coração dele.
Naldo: Eu gosto muito daquele rapaz. Renato, eu nunca imaginei me envolver com seu amigo. No começo, eu recusei de todas as formas, mas ele é persistente.
Eu: E como é.
Naldo: Com o tempo, ele me conquistou. Só deixei uma coisa clara para ele. Não posso assumi-lo para ninguém. É natural que, ao nos ver juntos, as pessoas suspeitem e até imaginem coisas, mas não vou confirmar nada. Tenho muito a perder com isso.
Eu: E quanto à sua ex? Existe alguma possibilidade de vocês voltarem? Seja sincero.
Naldo: Estou com seu amigo. Ok, eu já fui infiel em outros relacionamentos, mas não quero mexer e nem voltar ao passado. Ex é ex, entende?
Eu: Bom saber! Só mais uma coisa. Converse isso com o Gil, ele está muito inseguro. E não conte l que tivemos essa conversa.
Naldo: Tudo bem! Obrigado pelo aviso.
Me afasto e me sento no meu lugar de sempre. Aos poucos, as pessoas vão chegando. Manuel chega, cumprimenta Naldo e, como os instrumentos já estão no lugar, ele vem até mim, me abraça e senta ao meu lado enquanto esperamos a capoeira começar. Ele comenta que Anderson quer conversar com ele depois da roda. Ricardo chega e vai direto para o vestiário para se trocar. Anderson, ao contrário de Manuel, vem falar conosco primeiro, nos abraça e só depois vai falar com Naldo.
Olho para Manuel e digo: “Estou tão feliz…”
Ele ri e responde: “Só não te dou um beijo aqui, senão seremos apedrejados.” Rimos juntos.
Manuel se levanta e vai para a roda. Ao observar aqueles homens lutando ali, sinto orgulho de estar com os caras mais bonitos da capoeira. Admiro seus corpos definidos, afinal, olhar não faz mal a ninguém.
Quando a roda termina, Ricardo, Anderson, Manuel e eu decidimos ir lanchar em uma lanchonete que costumamos frequentar. Antes de sair, Naldo me agradece, deixando todos sem entender. Para disfarçar, digo que Naldo estava agradecendo por eu ter ajudado com os instrumentos. Percebo que Anderson não fica convencido com a minha resposta, mas seguimos para a lanchonete. Depois de lancharmos, vou embora com meu irmão, deixando meus amigos conversando.
No caminho de volta para casa, Ricardo só fala sobre Letícia. Confesso que, em alguns momentos, nem presto atenção no que ele está dizendo. Meus pensamentos estão voltados para a conversa que Anderson e Manuel estão tendo.
Durante a semana, Manuel me contou sobre a conversa que ele teve com Anderson. Basicamente, Anderson disse a mesma coisa para ele, inclusive que Manuel deveria se dedicar mais a ele. Os dias passaram e quando percebi, o final de semana estava próximo. Na sexta-feira, chamei meus amigos para me ajudarem a decidir o tema e as atividades para a minha festa de aniversário. Liguei para Letícia e a convidei para vir a VR (Volta Redonda), assim ela também poderia ajudar.
Na sexta-feira, em vez de irmos para a roda de capoeira, eu, meus amigos e Letícia ficamos aqui tentando decidir sobre a minha festa de aniversário. Estávamos na sala, comendo empadão e salgadinhos encomendados por minha mãe. Depois de muita conversa, decidimos fazer uma festa com tema Neon, com bolo, salgados, batidas e tudo o que uma festa tem direito. Minha mãe me ajudou com a lista de convidados, e até chamaríamos meu tio de Resende. Eu estava realmente animado, e todos nós estávamos. Depois de finalizarmos os planos da festa, continuamos conversando sobre várias coisas, até que Gil soltou uma observação.
Gil: Você deve estar achando estranho.
Eu: Estranho o quê?
Gil: Antes, você estava ansioso para o seu aniversário chegar para o Cristiano te pedir em namoro. Lembra?
Eu: Não fala desse cara! Nem lembrava mais disso.
Dinei: Cara babaca! Ainda bem que você terminou com ele.
Letícia: Vamos focar no presente. Renato está com o Manuel!
Minha mãe me olhou sem entender muito bem.
Mãe: Isso é verdade?
O clima festivo desapareceu naquele momento. Letícia percebeu que eu não havia contado aos meus pais sobre meu relacionamento com Manuel. Eu não disse nada.
Gil quebrou o silêncio.
Gil: Ah, tia, o Manuel é legal.
Elisângela: Só queria saber por que sou a última a saber das coisas nessa casa.
Eu: Mãe, eu ia te contar, estava apenas esperando o momento certo.
Mãe: Seu irmão sabe? É por isso que ele estava nervoso dias atrás?
Meus amigos não disseram nada, apenas observaram o diálogo entre mim e minha mãe.
Eu: Sim, ele sabe, mas resolvemos isso. Hoje ele me apoia.
Elisângela: E seu pai?
Eu: Não, ele não sabe. Eu ia contar a vocês dois quando estivessem juntos.
Elisângela: Ele precisa saber. Manuel só entrará nesta casa quando seu pai souber disso, você está me ouvindo?
Envergonhado, olho para meus amigos e respondo à minha mãe.
Eu: Sim, mãe.
Ela vai para a cozinha. Letícia me pede desculpas, pois para ela e meus amigos, meus pais já sabiam de tudo. Eu digo que está tudo bem.
Era perceptível que o clima ficou diferente depois do ocorrido. Por mais que conversássemos, algo estranho pairava no ar.
Ricardo chega do trabalho, cumprimenta todos e dá um selinho em Letícia, que pega em sua mão e sobe as escadas em direção ao quarto.
Alguns minutos depois, meu pai chega, dá boa noite a todos e minha mãe retorna da cozinha dizendo que precisamos conversar.
Eu me intrometo, dizendo que ela não vai ser inconveniente como foi com Letícia e que conversaríamos em outro momento. Ricardo desce já trocando de roupa, junto com Letícia, se aproxima de mim e diz que tudo ficará bem. Notando que o clima fica ainda mais tenso, meus amigos decidem ir embora. Eu insisto para que fiquem, mas é em vão.
Com apenas minha família em casa, olho incrédulo para minha mãe.
Eu: Viu o que a senhora fez!
Elisângela: Fala para o seu pai, rapazinho!
Lúcio: Falar o quê?
Ricardo: Mãe, por que fazer isso agora?
Elisângela: Fala, Renato, ou eu falo.
Eu: Pai, como o senhor sabe, eu e Cristiano terminamos.
Lúcio: Sim, filho, eu sei.
Eu: Então, agora estou ficando com outra pessoa.
Mãe, fala quem é!
Eu: E essa pessoa é o Manuel.
Lúcio: Manuel. É o cara que estava aqui no último churrasco?
Ricardo: Sim, pai. Ele faz capoeira comigo e Anderson.
Lúcio: Eu gosto desse rapaz. Gostei dele desde aquele dia no sítio. Elisângela, depois a gente conversa sobre isso. Deixa eu chegar em casa primeiro.
Minha mãe nos olhou, suspirou fundo e indignada foi para o quarto.
Meu pai também se retira da cena, deixando apenas eu, meu irmão e Letícia na sala. Eu digo a eles que estava bom demais para ser verdade, que estava muito feliz com os preparativos da festa. Meu irmão disse que não deveríamos ficar assim, que ainda tínhamos mais comida e bebida e que deveríamos aproveitar. Ficamos ali conversando e meu pai se juntou a nós. Rimos muito naquela noite. Ricardo foi para o quarto dele com Letícia, me deixando sozinho com meu pai.
Entre um assunto e outro, meu pai logo disse:
Lúcio: Sua mãe fala demais, mas lá no fundo é uma pessoa boa.
Eu: Eu ia contar para vocês, pai. Só estava esperando uma ocasião melhor.
Lúcio: Eu sei, meu filho. Só peço que tenha paciência com sua mãe. Ela gosta do rapaz, é apenas uma questão de tempo.
Eu: Está bom, pai. Só fiquei chateado porque ela causou aquele constrangimento perto dos meus amigos.
Após esse diálogo, dei boa noite para meu pai e subi para o meu quarto. Lá, enviei um áudio no grupo para os meus amigos, contando sobre o ocorrido. Anderson disse que isso era bem típico da minha mãe. Já Manuel queria saber se ele já poderia frequentar minha casa. Depois de rir, eu disse que ainda não era a melhor hora e que seria melhor dar um tempo para que minha mãe assimilasse tudo de forma tranquila. Sugeri então que nos encontrássemos na casa de foda, e que eu tinha planos de passar a noite lá. Eles gostaram da ideia e concordaram em dormir também.
No sábado, acordei às 9 horas e, depois de tomar banho, pensei duas vezes se deveria descer para o café da manhã. Afinal, iria encontrar minha mãe e não queria começar o dia com aborrecimentos. Mas decidi descer, afinal, ela era minha mãe e não uma estranha. Quando entrei na cozinha, ela estava sentada à mesa mexendo no celular. Eu a cumprimentei e coloco café na xícara, sentei em uma cadeira em frente a ela.
Elisângela: Bom dia! Que bom que você acordou! Quero me desculpar pelo que aconteceu ontem, seu pai tinha que saber e fiquei preocupada de como seu pai reagiria ao saber.
Eu: Tudo bem, mãe. Só fiquei chateado porque meus amigos estavam lá e viram tudo.
Elisângela: Seu pai conversou comigo e me fez ver que sua felicidade está acima de tudo. Não apenas a sua, mas também a do seu irmão.
Eu: Eu não estou namorando, apenas estamos ficando. Mãe, o Cristiano me enrolou e, no final, me magoou. Já o Manuel é super tranquilo, nós nos conhecemos já faz um bom tempo, já te apresentei o pai dele, o Sr. Pedro, que é uma pessoa muito legal.
Mãe: Eu não tenho nada contra aquele rapaz!
Eu: Só proibiu ele de vir aqui até meu pai aprovar. Aliás, eu vou sair com ele, dormirei na casa dele.
Elisângela: Apenas tome cuidado! Vou avisar seu pai.
Ela também queria saber para onde eu iria e se precisaria de dinheiro. Mesmo recusando, ela me deu 50 reais, dizendo que era para caso surgisse algum imprevisto. Agradeci e continuamos conversando.
Depois de um tempo, subi para o meu quarto e conversei com Manuel pelo WhatsApp. Então, uma ideia veio à minha mente. Perguntei se a casa de foda estava vazia naquele horário. Ele disse que não e perguntou o motivo da minha pergunta. Eu disse que gostaria de ir para lá mais cedo e perguntei se ele poderia me emprestar a chave para que eu pudesse ficar o dia inteiro lá.
Ele disse que iria perguntar ao pai dele, pois o Sr. Pedro foi o último a usar a chave. Pouco tempo depois, Manuel confirmou que até a chave reserva, que ficava escondida, estava com o pai dele. Ele disse que às 12 horas o pai dele me entregaria a chave, pois ele ficaria até às 14 horas pra fechar o escritório.Agradeci e disse que esperaria.
Então, arrumei minha mochila, colocando minhas roupas, inclusive a sunga de praia que meus boys me deram. As horas foram passando e eu fique apresentável para receber o Sr. Pedro, avisei minha mãe para ficar atenta ao som da buzina.
Enquanto esperava, percebi que essa seria a primeira vez que veria o Sr. Pedro depois de dançarmos juntos. Será que meu pai e ele conversaram sobre isso? Comecei a ficar nervoso.
Escutei a buzina e fui correndo antes que minha mãe visse o Sr. Pedro me entregando a chave. E, mais uma vez, o Sr. Pedro estava lindo, com uma camisa social azul desabotoada, mostrando seus pelos e com um cavanhaque. Que homem!
Eu: Boa tarde, Pedro!
Pedro: Fala, Renato! Você sumiu, hein!
Eu: Nada! Estou sempre por aqui.
Me aproximei para facilitar a entrega da chave. Minha mãe apareceu e veio até onde estávamos.
Elisângela: Oi, Pedro!
Pedro: Oi! Tudo bem com a senhora?
Elisângela: Sim! Você é imortal, não é mesmo! Renato falou de você hoje de manhã.
Pedro: Falou bem ou mal?
Eu: Na verdade, apenas lembrei a ela de que ela o conhecia.
Elisângela: Falei que você é muito legal.
Pedro: E eu sou! Então, Renato, entra aí que vou te levar lá.
Eu: Mas eu nem me arrumei ainda.
Elisângela: Aproveita a carona, é melhor do que pagar um Uber.
Pedi para ele esperar um minuto, peguei minha mochila e tomei um banho de perfume.
Quando voltei, minha mãe ainda estava conversando com ele.
Pedro: Sua mãe está me contando que você e o Manuel estão juntos.
Ele riu e eu olhei para minha mãe, arregalando os olhos para demonstrar que ela estava falando demais. Não respondi e apenas entrei no carro, partindo para a casa.
Durante o percurso, Pedro foi muito agradável e simpático. Seguimos conversando sobre nossas vidas até que ele resolveu me perguntar sobre meu relacionamento com Manuel.
Pedro: Renato, vocês estão levando a sério?
Eu: Tudo indica que em breve estaremos. Estamos deixando as coisas acontecerem naturalmente.
Pedro: Que bom que ele descartou aquele cara que foi lá em casa aquele dia.
Eu: O Dinei? Ele é meu amigo. Depois do que aconteceu na sua casa, os dois tiveram uma conversa e terminaram.
Pedro: Mas será que é só você e Manuel que vão para a casa hoje?
Gelei, meu coração disparou e respondi rapidamente.
Eu: Sim, por que está perguntando isso?
Pedro: Ah, nada. Vai que Manuel leva mais alguém.
A resposta dele não me convenceu.
Eu: Acho que ele não faria isso novamente sem me avisar.
Pedro: Quem sabe eu apareço. Já imaginou você transando com o pai e o filho ao mesmo tempo?
Ele riu enquanto colocava a mão sobre minha coxa. Senti meu rosto queimar de vergonha.
Eu: Desculpe, Pedro, mas isso não vai acontecer. Como eu disse, eu e seu filho estamos caminhando para um relacionamento mais sério, e não seria certo isso.
Ele tirou a mão rapidamente, mudamos de assunto e continuamos conversando até chegarmos à casa.
Ele saiu do carro, abriu o portão e me pediu para ir na frente e me seguiu até a porta, que ele também abriu. Entramos e a casa estava uma bagunça.
Pedro: Desculpe pela bagunça. Fiz uma festinha outro dia.
Eu sorri.
Eu: Já ouvi falar disso.
Pedro: Geralmente, quando o Manuel vem aqui, ele chega mais cedo e arruma tudo.
Olhei ao redor e realmente a casa precisava ser arrumada.
Eu: Não se preocupe! Eu arrumo isso.
Num instante, Pedro me abraçou por trás e sussurrou no meu ouvido: “Vamos brincar um pouquinho.”
Senti um arrepio percorrer todo o meu corpo.
Eu: Por favor, Pedro! Não faça isso comigo
Pedro: Olha como eu estou, Renato!
Ele segurou minha mão e a colocou sobre sua calça, onde senti que ele estava excitado.
Eu: Acho melhor não.
Me esquivei.
Ele se aproximou de mim, ficando frente a frente, me abraçou e minha cabeça ficou próxima de seus pelos que apareciam pela abertura da camisa. Aquele cheiro de macho cheiroso me deixou louco.
Pedro: Cara… ! Você não curtiu aquele dia?
Eu: Pedro, eu gostei muito, mas as circunstâncias eram diferentes. Por favor, não insista. Por favor.
Me afastei. Ele ficou parado me olhando, ajeitando o volume em sua calça.
Pedro: Vai me negar fogo? Vai me deixar na mão? Cara, estamos sozinhos aqui.
Eu: Me desculpe, mas não vou fazer isso.
Ele riu, parecendo não acreditar que eu não aceitei.
Ele me entregou a chave, pediu desculpas e saiu. Fiquei sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. Depois de um tempo, comecei a organizar toda aquela bagunça. Havia muitas latas de cerveja vazias e, como era de se esperar, encontrei três camisinhas no lixo do banheiro. Definitivamente, Pedro era um safado.
Depois de tudo arrumado, tomei um banho e vesti minha sunga. Queria ficar à vontade e, de certa forma, provocá-los quando chegassem. Liguei a televisão e fiquei pensando na pergunta que Pedro me fez: se apenas eu e Manuel estaríamos ali. Será que ele sabia sobre Anderson? Quando Manuel chegasse, eu o questionaria sobre isso.
Manuel foi o primeiro a chegar. Na verdade, ele passou aqui quando saiu do trabalho. Trouxe chocolate, sanduíche natural e refrigerante para mim. Depois, foi para sua casa trocar de roupas e rapidamente voltou, mas desta vez de Uber.

Ele me abraçou e me beijou, logo em seguida perguntou se eu estava gostando de estar ali. Eu disse que sim, pois, mesmo que aquele lugar fosse usado para outras finalidades, estar ali sozinho me trazia paz. Ele deitou na cama, ligou a televisão, enquanto eu bebia um copo de refrigerante. Logo depois, me deitei ao lado dele, apoiando minha cabeça em seu peito.

Eu: Posso te fazer uma pergunta?
Manuel: Claro!
Eu: Seu pai sabe sobre a gente, sobre o Anderson?
Manuel: Por que está me perguntando isso?
Eu: Nada demais! Ele apenas perguntou se viria mais alguém aqui hoje.
Manuel: Cara, meu pai sabe quando usamos a casa. Quando eu, Anderson ou Ricardo queremos vir pra cá, a gente manda uma mensagem ou liga pra ele perguntando se a casa está disponível, e então usamos a chave reserva que fica escondida. Seu irmão, desde que começou a namorar, veio aqui com a namorada dele poucas vezes. O Anderson costumava trazer algumas garotas, mas ele não traz mais. Ele só usa a casa com você, e eu faço o mesmo. Uma vez meu pai me perguntou se o Anderson estava namorando, pois ele tinha parado de pedir a casa, mesmo continuando a fazer o pagamento todo mês. Eu disse que não. Meu pai não é bobo, ele deve ter ligado os pontos.
Eu: Tenho quase certeza de que ele sabe. Já que estamos falando do seu pai, vou aproveitar para falar de algo sobre o qual nunca conversamos. Sobre o dia em que transei com ele.
Manuel: Pô, Renato…
Eu: Vamos fingir que isso nunca aconteceu? É sério isso?
Manuel: Mas ele é meu pai!
Eu: Exatamente! E é por isso que essa conversa precisa acontecer.
Manuel: Então diga o que você quer tanto falar.
Eu: Você sabe que seu pai é muito atraente. Você também gostava de me exibir para ele. Naquele dia específico, aconteceram coisas que não estavam em nosso plano: o Dinei e a transa com seu pai. Não vou mentir, eu gostei muito de transar com ele, mas, em respeito a você principalmente, isso não vai mais acontecer. Mas voltando ao assunto, por que tenho tanta certeza de que seu pai sabe sobre o Anderson? Porque no meio da transa, ele disse que entendia por que os meninos ficavam loucos. Ele usou o plural, falou MENINOS.
Manuel: Então ele sabe! Mas vamos deixar essa história de lado, vamos aproveitar que estamos sozinhos.
Nem perdi meu tempo, subi de encontro com a boca de Manuel, seu beijo era macio, seus lábios ardentes me mordiscavam. Ele mordeu meu pescoço e sua barba tocavam em mim me fazendo ir à loucura.
Manuel: Saudade disso sabia!
Eu: Nem me fale! Deixa eu matar a minha vontade de chupar um pau.
Desci sem esperar uma autorização, desabotoei a bermuda dele e tirei aquele pau da cueca, que saltou pra fora dando sinal de vida. Abocanhei e como um bezerro faminto comecei a mamar. Pouco segundos depois ela já tava dura, todinha na minha boca. Manuel só olhava e gemia enquanto eu me deliciava na sua pica.
Manuel: Tá gostoso? Sentiu falta dela?
Tirei a pica da boca e falei: Tava entrando em abstinência já.
Ele forçou minha cabeça, fazendo eu chupá-lo novamente.
Manuel: Então mama gostoso porque essa pica também sentiu falta do seu corpo também.
Se antes eu estava mamando com vontade, depois de ouvir isso eu mamei com mais vontade. E aquele boquete, não era forçado, eu não engasgava, não forçava vômito, era delicioso estar ali.
Depois de usar minha boca, Manuel me beijou e ficou satisfeito quando sentiu o gosto do seu pau na minha boca.
Ele pediu para que eu ficasse de quatro, e estando naquela posição senti a língua dele tocar o meu buraco. Eu me arrepiei todo, sentir aquela língua entrando e mexendo na porta de meu cu, era delicioso, eu rebolava mostrando que estava gostando. Suas mãos acariciam minha bunda, que por hora era beijada. Sou penetrado por dois dedos. Gemi gostoso, afinal ele estava mexendo no meu ponto fraco. Despertava um puto dentro de mim. Ele morde minha bunda mas não tira seus dedos que não paravam de entrar e sair dentro do meu buraco.
Ele se posicionou do meu lado, e de ladinho penetrou o seu pau em mim, foi colocando devagar enquanto eu gemia baixinho, sentindo cada centímetro me invadir. Com aquela pica toda dentro de mim, ele forçou mostrando que estava até o talo. Com umas das mãos ele levantou minha pernasbe começou a meter no meu rabo, num ritmo gostoso, era gostoso ver aquele homem gemer enquanto me fazia de sua fêmea. Ele me comia e eu me masturbava, ele beijava minha nuca, assim ele me tinha por completo.
Ele se levantou, puxou minhas pernas me fazendo ficar a beira da cama, e de frango assado ele acabou de fuder o meu cu.
Ser penetrado vendo aquele homem todo suado, com tesão e decidido me fuder me excitava ainda mais.
Manuel: Caralho Renato! Porra! É rola que você quer então toma.
Ele começou a me fuder, num ritmo tão frenético que gozei jatos, meu corpo se contraia e meu cú piscava em volta do pau dele. Manuel ficou louco de tesão de vez, e com metidas mais forte acabou gozando dentro de mim.
Após gozar ele se jogou em cima de mim, me beijando novamente. Depois de beijá-lo, ele comenta se eu matei a vontade. Respondo que não, já que não tinha ganhado leite na boca. Ele ri e disse que eu ia ter duas picas a disposição e que leite ia faltar pra mim.
Fomos para o banho, desta vez nos acariciamos, nos beijamos, e ensaboamos um ao outro, depois de nos lavar, sou impedido de sair do box, Manuel me segura pelo braço e desliga o chuveiro. Ele sorri, me dá um beijo e do nada desce e começa a me chupar. Surpreso com a atitude dele, só seguro na cabeça dele enquanto sou chupado. Manuel chupava devagar e de olhos fechados e se dedicava pra engolir toda a minha pica, engasgava mas não parava. Tirou o pau da boca e falou não quero leite na boca mais pode leitar a minha cara
Eu: Seu pedido é uma ordem.
Ele voltou a me chupar enquanto eu batia punheta. Avisei que tava preste a gozar, ele se aproximou o rosto do meu pau e assim os jatos de porra melcaram sua face.
Manuel: Caralho molecão! Que loucura.
Sorrio, saindo box enquanto ele tira a porra do corpo.
Coloco o short, ligo o ventilador deito na cama e Manuel se aproxima, ficamos ali vendo televisão e conversando de assuntos aleatórios. Eu estava adorando estar ali, daquela maneira, pela primeira vez eu tinha ido para aquela casa, não apenas para fuder, mas sobretudo para curtir minha liberdade, ter um pouco de paz.
Anderson me liga e pergunta se eu estava precisando de algo. Respondo que não, mas antes de desligar, ele me pergunta se eu estava sozinho. Digo que não, ele então diz que já estava chegando.
E não demorou muito para que Anderson chegasse, e ele estava lindo, camiseta amarelo, bermuda jeans, tênis. Trouxe consigo sacolas com bebidas e um agrado pra mim: chocolates e leite condensado.
Após colocar as cervejas para gelar, se aproximou me deu um beijo e logo em seguida, beijou Manuel.
Anderson: E aí? Tudo tranquilo?
Manuel: Tudo suave. E contigo?
Anderson: Cara, detesto trabalhar no sábado né.
Manuel: Nem fala hoje eu tive que fechar o escritório. Tanto que meu pai trouxe o Renato.
Manuel se levantou, pegou copos e colocou cerveja para nós, nem ousei em recusar, afinal esse era um dia em que eu poderia abrir uma exceção.
Anderson: Só não entendi essa de Renato chegar mais cedo aqui.
Eu: Ah Anderson, lá em casa tá chato, sua tia andou meio estressada. Decidi vir pra cá pra ter paz, ficar sozinho faz bem às vezes.
Anderson: Tá ligado que hoje a noite a gente vai dar uma volta na cidade né? Tô de carro.
Concordamos, Anderson deu uma golada na cerveja, tirou a camiseta, e deitou-se na cama.
Fiquei ali com o Manuel, guardei o chocolate na geladeira e passei um pano na mesa. Escutou Anderson me chamar.
Anderson: Renato, vem cá! Faz uma massagem em mim tô precisando.
Fui até ele, que ao me ver se virou de costa para que eu o massageasse. Coloquei as mãos naquele corpo músculo, corpo este que me deixava louco, que me incendiava de tesão.
Comecei então a massageá-lo levemente, tomando cuidado para não machucar ele. Anderson pede pra eu usar um pouco mais de força, então minhas mãos apertavam aquele corpo que estava tenso.
Eu: Nossa Anderson! Tá tudo duro! Quanto tempo não faz massagem?
Anderson e Manuel caem na risada, só depois percebo o que eu disse na inocência.
Anderson: Eu vivo duro primo. Mas tem uma massagem em específico que você faz que eu viajo.
Anderson então se vira ficando de barriga pra cima. Faz o seguinte: continua a massagem.
Começo a massagem novamente, Manuel vai ao banheiro e traz consigo um hidratante.
Manuel: Isso talvez ajude.
Agradeço, coloco hidratante nas mas e minhas mãos deslizam pelo corpo de Anderson.
Manuel: Anderson, tire a calça, assim Renato, te massageia por inteiro.
Meu primo nem se levanta, ali deitado, ele não apenas tira a bermuda, mas também a cueca, ficando pelado.
Anderson: Agora pode fazer a massagem. Chega mais Cabeção!
Ao se aproximar de nós, Manuel recebe de Anderson o hidratante.
Anderson: Ajuda o Renato!
Manuel: Também preciso de massagem também.
Anderson: Tá mais do que relaxado seu safado! Eu duvido que você não tenha metido no cu do Renato.
Eu constrangido disse: Que isso Anderson! Não precisa falar desse jeito.
Anderson: Meteu ou não meteu?
Manuel: Claro! Meti gostoso.
Anderson: Mais um motivo pra ajudar Renato.
Manuel me olha com uma cara sacana, encharca as mãos de hidratante e começa a deslizar sua mão pelo corpo de meu primo que de olhos fechados curte a massagem. Quando comecei a massagear as pernas dele, notei que seu pau começou a pulsar dando sinal de vida. Estávamos todos em silêncio, resolvi então provocar aquele homem, fazendo massagem perto da virilha, por vezes eu encostava minhas mãos no saco dele. O tesão começou a tomar conta do ambiente, o pau dele ficou duro que nem uma pedra, minhas mãos tremiam,ele gemia, até que peguei no pau dele e comecei a bater uma punheta pra ele.
Anderson: Isso meu primo! Tá ficando melhor.
Olho pra Manuel que vendo a cena, tira a roupa, mostrando que também estava excitado. E ainda com as mãos batendo uma pro meu primo, digo para Manuel usar a boca e chupar os peitos de meu primo.
Manuel: E você não vai usar a boca também não?
Nem perdi tempo, cai de boca no paude Anderson, engolindo toda aquela pica. Anderson tinha duas bocas explorando o seu corpo.
Anderson: Mano que delicia, Velho!
Eu continuava mamando com gosto o meu primo, literalmente eu senti falta do sabor de macho que saia daquele pau. Eu lambuzava todo o pau de Anderson, não apenas chupava mas lambia das bolas até a cabeça. Manuel se aproxima de mim, nos beijamos e juntos começamos a lamber a pica de Anderson, a gente chupava a pica e se beijava simultaneamente, Anderson delirava, chegou a pedir pra gente parar um pouco se não ele iria gozar.
Fui para perto de Anderson e eu o beijei, Anderson me beijava e ao meus tempo gemia, enquanto era chupado por Manuel.
Anderson: Caralho! Tesão da porra!
Anderson me beijou novamente, senti meu pau sendo abocanhado por Manuel que deslizava sua boca, subindo e descendo, me chutando gostoso.
Anderson, sem demora, colocou Manuel de quatro, e começou a chupar o cú dele. Eu sentei na frente de Manuel, e fiz com que ele voltasse a me mamar. Ele gemia e me chupava ao mesmo tempo, eu só guiava a cabeça dele com minha mão, e olhava o meu pau sendo engolido por Manuel.
Anderson se levanta e diz: Quem vai dar primeiro?
Se dar chance de Manuel tirar a minha pica da boca eu respondo:
Eu: O Manuel, cara! Ele já tá pronto pra levar rola.
Anderson pega o lubrificante na gaveta, e passa no cu de Anderson. Coloca os dedos a fim de massagear o rabo de Manuel.
Anderson: Você não queria massagem? Vou relaxar esse cu rapidinho.
Manuel segura o meu pau, e o tira da boca e responde a Anderson: Mete logo caralho! Tá esperando o que?
Anderson: Isso filho da puta! Mostra que você gosta de rola também! Safado!
Manuel voltou a me pagar um boquete, Anderson foi introduzindo aos poucos a pica no Manuel que tirava o meu pau da boca na tentativa de gemer, mas eu o colocava pra mamar novamente.
Entanto eu era chupado, eu via Anderson fuder Manuel como um animal no cio. Ele suava, dava uns tapas na bunda de Manuel, mas não parava. Notando que eu o olhava ele disse:
Anderson: Vai se preparando que daqui a pouco vou amaciar o seu cu também.
Eu: Não vejo a hora.
Manuel começa a bater uma punheta, Anderson metia com pressão naquele rabo e eu seguia sendo chupado por Manuel.
Anderson: Manuel se quiser pode gozar, porque o meu leite hoje vai ser pro meu primo.
Manuel ficou recebendo pica por um tempo até que acelerou a punheta e gozou. Tirou o pau da boca e urrou de prazer.
Manuel: Aaaaaaah! Porra bicho! Vocês acabam comigo.
Ele se levanta da cama, eu também, vamos ao encontro de Anderson e assim nós beijamos gostoso. Sinto o gosto da minha pica vindo do beijo de Manuel.
Após o beijo, pra descontrair olho para Andersen e falo: Sentiu?
Anderson: O que?
Eu: O gosto da minha pica!
Anderson: Sai fora…
Ele ri, e mais uma fez nos entregamos um beijo triplo, nossas línguas se encontravam, eles eram meus homens. Depois do beijo, Anderson manda eu ficar de joelhos e chupá-los.
Anderson: Mama nós dois, mama gostoso pra eu sentir gosto de pica na sua boca.
Me ajoelho, beijo a cabeça do pau de cada um deles. E começo a chupar Anderson, que pressiona minha cabeça contra seu pau, socando sua pica o mais fundo que posso.
Vou para trás, tirando a pica da minha boca para respirar. Mal respiro, e a pica de Manuel bate na minha cara, eu a coloco na boca e chupo a minha maneira, sem ser forçado, olho pra cima e vejo que Anderson chupava o mamilos de Anderson. Pego na pica de meu primo enquanto eu chupo Manuel que gemia feito um puto.
Anderson me levanta, me beija, só que dessa vez sem Manuel.
Anderson: Agora tô sentido gosto de pica.
Ele ri, dá um tapa na minha bunda e pede para eu ficar de quatro, e ao me posicionar, a pedido de Anderson, Manuel vem chupar meu rabo.
Manuel veio com a ponta da sua língua e movimentou ela ao redor do meu cú para só depois invadir sua língua dentro dele, chupando gostoso.
Escuto som de lata de cerveja sendo aberta. Era Anderson que bebia e batia uma punheta enquanto me observava de longe sendo chupado por seu melhor amigo.
Anderson: Agora deixa comigo! Ah primo! Saudade de meter nesse rabo.
E ali de quatro meu primo foi entrando com aos poucos mas com facilidade. Me segurou pela cintura e foi indo e voltando, fazendo sua pica entrar e sair, me fazendo gemer com cada penetração.
Anderson: Sinta meu pau entrar gostoso! Olha só.
E assim ele foi botando no meu cú, me fazendo ir à loucura. Manuel veio e colocou no seu pau na minha boca e olhou pra mim e disse: Só tira a boca daí quando receber minha porra! Tá me entendendo?
Só confirmei com a cabeça. Ter meus dois homens me fodendo era delicioso, Anderson não parava de meter, eu delirava.
Manuel: Mete que esse cu tava implorando rola quando eu cheguei.
Anderson: Ah é! Então toma pica priminho.
Anderson começou a meter num ritmo que eu não conseguia acompanhar, minhas pernas começaram a tremer, ele estava literalmente me possuindo com sua pica, ele bombava dentro de tal maneira que o barulho da metidas pareciam Palmas. Eu gemia com a pica de Manuel na minha boca, que leitou na minha boca sem avisar, porém engoli toda porra.
Quando Manuel tirou a sua pica de minha boa Anderson puxou meu cabelo, fazendo com que minha cabeça fosse para atrás. E ainda socando, veio no meu ouvido: Admita que gosta de levar vara.
Eu: Eu amo dar pra vocês!
Anderson avisou que ia gozar, acelerando ainda mais nas metidas. Manuel ainda estava de frente pra mim, me dava uns tapas de leve me chamando de safado enquanto eu gemia na pica do meu primo. E dito e feito Anderson gozou dentro de mim, e após gozar deu vários beijos na minha costas.
Ao tirar a pica de dentro de mim, ele disse que eu o surpreendia cada vez mais.
Eu: Cara, eu sofro levando rola, mas eu adoro isso.
A gente riu e ficamos na cama, nos acariciando, assistindo TV e conversando. Até que Anderson me pergunta se ele pode me fazer uma pergunta que ele estava querendo fazer há um tempo. Curioso como sou, respondo que sim.
Anderson: Aquele dia na capoeira, por que o Naldo te agradeceu?
Manuel: Porque o Renato o ajudou com os instrumentos. Ele disse isso naquele dia.
Anderson: Ah, Manuel! Você acreditou nisso?

Eu não respondo nada.

Anderson: Responde, Renato.
Eu: Ok, admito que menti.
Anderson: Sabia! Desconfiei na hora.
Manuel: Você está ficando com o Naldo?
Eu: Deixa eu me explicar. Mas isso fica entre nós.
Depois de eles prometerem não contar nada, revelo toda a verdade para eles. Conto sobre o caso do Naldo com o Gil. Eles ficaram chocados, pois nunca imaginaram Naldo com um cqra.Explico que eu fui ajudar o Gil naquele dia conversando com o Naldo, por isso ele me agradeceu.
Depois da conversa, nós nos banhamos e nos arrumamos para sair à noite. Eu não sabia para onde o Anderson nos levaria, mas estava animado.
Anderson nos levou para Resende, uma cidade vizinha, em um barzinho com música ao vivo. A iluminação do ambiente era baixa. Sentamos em um canto, pedimos costela na brasa e cerveja. A noite estava agradável e, após um tempo, uma mulher se aproximou da nossa mesa, pediu licença e falou para o Anderson que uma amiga dela estava interessada nele. Ficamos todos surpresos. Ela perguntou se ele estava interessado em conhecer a amiga dela. Anderson olhou para a mesa onde a amiga estava, mas ele respondeu que não tinha interesse, pois éramos namorados. Ele pegou na minha mão. A mulher ficou sem graça, pediu desculpas e voltou para mesa onde estava suas amigas.. Eu mal podia acreditar no que acabara de acontecer, porque eu pensei que ele fosse conhecer a garota. Eu apertei a mão dele e Manuel colocou a mão na minha coxa. Anderson pediu mais cervejas, falei para ele maneirar, afinal, iríamos pegar a Dutra, mas ele não me ouviu. Manuel foi ao banheiro e, quando voltou, falou algo com o garçom. Eu pensei que ele estava pedindo a conta, mas não, pouco tempo depois, o cantor disse que Manuel estava dedicando a próxima música para alguém muito especial. A música era “Medo Bobo”. Corei de vergonha, mas achei lindo da parte dele. O tempo foi passando e eu percebi que estava ficando razoavelmente bêbado. Pedi para irmos embora. Manuel e Anderson pagaram a conta e, atendendo ao meu pedido, Manuel dirigiu na volta.
Eu e Anderson viemos nos pegando no banco de trás enquanto Manuel nos conduzia para casa. Depois de muitos beijos e frase do tipo: “Fala que você me ama.”, “Fala que deseja o Primo.” ditas por Anderson e confirmadas por mim. Anderson tira a sua pica e me põe pra chupá-lo. Mesmo bêbado Anderson era safado.
Manuel: Eu vou ficar aqui só vendo?
Anderson: Cara a boca Cabeção! Você vai ter o que merece.
Fui chupando Anderson que gozou na minha boca quando chegamos em Barra Mansa. Quando chegamos em casa, Anderson estava dormindo, eu e Manuel o levamos para dentro com uma certa dificuldade e o colocamos na cama.
Manuel: Olha o que você fez com o seu primo! Desmontou o cara.
Eu: Eu?
Rimos.
Manuel: Também quero ficar cansado desse jeito.
Eu: Ah é?
Ele me beija, e rapidamente tiramos nossa roupas, ele me leva para a cozinha e senta na cadeira, enquanto me ajoelho e pago um boquete pra ele. Ele só curtia minha mamada de olhos fechados.
Tiro a pica da minha boca e o pergunto: Tá gostoso?
_Claro! Essa boquinha me deixa louco. Mama mais vai!
A mão dele guia minha cabeça até seu pau. Abocanho e ele soca gostoso.
Manuel se levanta da cadeira, fico em pé, porém me curvo apoiando os braços na mesa, ficando de quatro, Manuel me abraça por trás, levanta uma de minhas pernas e a coloca sob a cadeira e foi me penetrando com carinho, devagar, fazendo eu sentir cada centímetro entrar dentro de mim. Ele saía e entrava, não tinha pressa. Parecia estar curtindo cada metida. E estando meio cansado digo para Manuel: Me fode logo porra.
Manuel: Pensei que você queria com carinho.
Ele então levantou ainda mais minha perna e começou a socar dentro. Eu gemia feito uma puta de estrada.
Manuel: Reclama não! Tu gosta.
Ele me levou pra cama e mesmo com Anderson dormindo ao lado, me colocou de frango assado e socou mais pica no meu rabo. Eu pedia mais, ele fodia gostoso, me dava uns tapas no rosto.
Anderson acorda, vê a cena da gente fodendo, reclama vai no banheiro.
Manuel me bota de quatro, coloca a pica toda de uma vez dentro do meu cu, sinto uma pontada, dou um grito.
Manuel: Você pediu pra te fuder!
E assim ele me fazia de puto, socando sem dó.
Por um momento, ele para, mas segundo depois, ele retoma as metidas, sinto que as metidas estão diferentes e que ele gemia mais, olho para trás e vejo que Anderson havia saído banheiro, e já estava montado atrás de Manuel, metendo no cu do amigo. O trio estava se curtindo num trenzinho do prazer.
Manuel: Porra Anderson! Você é foda!
Manuel disse enquanto gemia.
Anderson não respondeu nada, estava bêbado demais pra responder. So pra responder porque pra meter ele estava ótimo.
_ Manuel deixa eu comer meu primo. Disse Anderson falando enrolado.
Manuel saiu da pica de Anderson, que me puxou para trás me enfiando a pica. Manuel veio pra frente, ficando de quatro apoiando na cama. Penetrei a minha pica toda de uma vez nele, igual ele havia feito comigo. A sensação de dar e comer ao mesmo tempo é algo tão maravilhoso. E depois de muito meter e levar rola, percebendo que Anderson ia gozar, eu o pedi para que gozasse na minha boca e assim ele fez. Mas para minha surpresa e de Manuel, Anderson se ajoelhou e pediu para que esporrasse na cara dele. Ele fechou os olhos e batendo punheta nos aproximamos, eu fui o primeiro a gozar, logo em seguida Manuel jorrou mais porra, deixamos a cara de meu primo cheio de porra.
Anderson se levantou e foi se lavar.
Manuel: Ele deixou fazer isso porque tá bêbado.
Eu: Não tenho dúvidas.
Depois de um tempo, Anderson sai do banheiro, bebe um pouco de refrigerante e nos olha e vai dormir. Já cansados, eu e Manuel tomamos banhos juntos e deitamos, o sono veio rapidamente.
No domingo, acordo por volta das 10:30 com o Anderson já acordado olhando eu e o Manuel deitados na cama.
Me levanto e lhe dou bom dia.
Eu: Cara que noite… Perfeita.
Anderson: Posso ser sincero? Lembro até da parte que você tava me chupando no carro.
Explico o que aconteceu, falo da transa e da gente ter gozado na cara dele.
Anderson: Tá me zoando? Vocês são sacanas demais.
Digo para acordamos o Manuel, ele diz que fará isso.
Ele tira o pau pra fora, bate uma punheta, olha pra mim e fala: Só não peço pra você chupar porque outra pessoa vai chupar primeiro.
Ele vai onde a cabeça de Manuel está, bate o pau duro na cara de Manuel algumas vezes que acorda assustado.
Manuel: Que merda é essa!
Anderson: Abre a porra da boca! Vou gozar na sua cara.
Foi enfiando a pica na boca de Manuel, enquanto o próprio tentava ficar de quatro na cama
Anderson percebendo que eu assistia impressionado a cena, pediu para que eu o chupasse também.
Subi na cama ficando lado a lado com Manuel que dividiu a pica de Anderson comigo. A pica era tão boa que nem reclamamos mais. A gente sugava aquela pica na maior felicidade.
Anderson não demorou muito pra gozar na cara de Manuel. Eu logo lambi toda a cara de Manuel, limpando toda a porra e para compensar o que fiz, me levantei fiz Manuel me chupar e gozei na boca dele, que também engoliu a porra.Também bebi o leite de Manuel.
Arrumamos a casa, tiramos o lixo e partimos para a casa. No caminho Anderson para em um restaurante , onde almoçamos nos três. Anderson deixou Manuel na casa dele primeiro, só depois me deixou na esquina de casa. Quando eu saio do carro, Anderson me chama e me diz: Obrigado por me fazer ter um dia incrível! Ele liga o carro e sai cantando os pneus.
Eu chego em casa, meus pais não estão, vou para o meu quarto, e viajo em pensamentos com cada detalhes dos acontecimentos do dia anterior.

Continua…

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13 Comentários

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  • Responder Jarde ID:40vojj5pxia

    Nao gostei. Tá ficando chato…Era tão bom

  • Responder Anônimo ID:gstyekdjz

    Conto ótimo, mas por favor não termine antes de fazer o renato pegar o daniel, faz ele e o namorado da Amanda se pegarem por favor.

    • Metoopau ID:16msko5mimhe

      Parece que o conto vai chegar ao fim e isso talvez não aconteça, ao contrário de muitos não gostei muito desses últimos 2 capítulos não.

  • Responder Fã de Renato ID:1dg4qsxrzzpp

    Eu sou suspeito pra falar pois acompanho o conto desde quando ele surgiu por aqui.
    Mais um capítulo gostoso.
    O autor sabe como levar a história e os personagens. .

    Esperando mais e mais …

  • Responder Bsb novinho ID:gz980ghat7m

    Melhor conto de todos pqp
    Fosse eu tinha cedido ao Pedro
    Meu maior sonho e ser fudido por pai e filho ao mesmo tempo

  • Responder FLS. ID:1dai5ba7d3

    É aquele momento da novela em que você percebe que, após todo o drama que suportou, finalmente, os personagens chegaram exatamente onde esperamos por tanto tempo.
    Melhor capítulo.
    Entretanto, me faz pensar o quão perto do final estamos..?

    Já ansioso para o próximo.

  • Responder John ID:on93s5am9a

    Eu amo essa novela, queria saber qual o grupo do telegram baixei o App só pra acompanhar.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Esse conto nao acontece nada de novo ja passou de treminar quer turbinar faz Renato ter tezao em Seu Pedro e quem sabe os dois tranzarem com manoel e Anderson, dois machos para duas putinhas

  • Responder Eu ID:2ql4dg7hl

    Foi o melhor capítulo até agora.

  • Responder Eu ID:2ql4dg7hl

    Aí, sim!!!! O trisal formado!!!

  • Responder Caiçara ID:fi07cbmm4

    Perfeito

  • Responder ID:g3jqywxic

    Mais um conto perfeito, esses 3 juntos sempre rende os melhores capítulos

  • Responder Eu ID:2ql4dg7hl

    Caraca!!!!!!! Até o momento, foi o melhor capítulo. Muito tesão e muito amor entre os três. Tomara que continue assim e que eles superem tudo o que puder acontecer e permaneçam juntos, os três. Só espero que, mesmo com a desculpa da bebedeira, o Anderson acabe levando rola do Renato e do Manuel. Hehehehe. Capítulo perfeito.