Traí o Corno Dentro de Casa
Um vestidinho rosa pink no meio das coxas. Uma tiara também cor de rosa prendendo meus cabelos loiros. Minha sandália de salto numa das minhas mãos e com a outra eu segurava a chave de casa abrindo a porta apressada. Eu não queria que algum vizinho me visse chegando acompanhada.
Você em pé, atrás de mim, olhava pros lados pra se certificar que ninguém estava indo. Sua mão da minha cinturinha, me apertava firme, mostrando o tamanho da sua vontade de me agarrar todinha. Seu peitoral colado nas minhas costas, sua barba no meu pescoço, sua respiração quente na minha orelha.
“Gostosa…”
Um apertão na minha bunda depois dessas palavras tão delicadas. Eu abri a porta acelerada e te puxei pra dentro de casa, antes que alguém nos visse. Eram o meio da tarde de um dia de semana qualquer, o corno estava no trabalho e a casa estava vazia. Era o cenário ideal pra trair…
Baixinha, 1,60 de altura. Loirinha, com cabelos presos com a minha tiara cor de rosa. Bunduda, com meus 98 de quadril explodindo no meu vestidinho apertado. Você me abraçava por trás, enrolando seus braços em volta da minha cintura e roçando um volume duro na minha bundinha de burguesinha chifradeira.
Uma tática que eu uso pra levar machos pra dentro de casa, é trocar o lençol da cama ANTES de trepar ali. Pra depois que terminar tudo, eu tirar a roupa de cama suja e colocar a original limpinha. Assim o corno chega em casa e vê o mesmo lençol de quando ele saiu pra trabalhar e pronto a magia está feita rs.
Eu ajeitava o lençol, com você em pé atrás de mim, me olhando cheio de vontade de bagunçar a cama outra vez. Empinadinha, com o corpo inclinado pra frente trocando o edredom, minha bundinha arrebitada na sua cara, o meu vestidinho curto semi levantado e as poupinhas da minha raba começando a aparecer.
Meu salto jogado no chão, meus pezinhos descalços, minhas unhas rosa pink, minha calcinha fio dental enterrada na bunda e uma patricinha loira empinada na sua frente terminando de ajeitar a cama que será usada pra botar chifres no corno que estava no trabalho.
Minhas coxas grossas totalmente de fora, com o vestidinho levantado. As calcinhas caindo pelo meu ombro. Meus peitinhos pulando pra fora do decote. Minha tiara cor de rosa dando ar de menininha de família com jeitinho de comportada. Você me olhava com cara de cachorro, cheio de fome, e passando a mão por cima do volume na sua calça.
Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e vou postar umas fotos com o vestidinho por lá, pra saber se vai deixar volume na calça de vocês também rs
Mal terminei de preparar a cena do crime, e senti você colar atrás de mim. Sua mão segurando cada lado da minha cinturinha. O volume da sua calça encostando e roçando na minha bunda. Seu peitoral esfregando nas minhas cosas. E sua boca beijando e mordendo meu pescoço por trás.
Eu fiquei molinha de perna bamba na mesma hora, só de sentir a sua pegada firme na minha cintura.
Você me segurou firme pela cintura e ombros e me empurrou de uma vez na cama. Esparramada, com o vestido levantado, a calcinha enfiada e meus cabelos loiros espalhados em cima do travesseiro. Pernas e braços abertos, de barriguinha pra cima, te olhando nos olhos com carinha de ninfetinha inocente.
Mas no fundo, eu queria pica. MUITA PICA!
Jogada na cama, você enfiava a cabeça por centro do meu vestido. As pernas abertas, a calcinha sendo puxada, a minha bucetinha se mostrando colada na sua boca. Você me beijava, você me lambia, você me dedava na xaninha, me devorando com fome e tesão.
Eu revirava os olhinhos e mordia meus lábios, sentindo seu dedo e sua língua brincando com a minha xota de princesa chifradeira. Eu enrolava e prendia as minhas coxas em volta do seu pescoço. Trancando a sua cabeça no meio das minhas pernas. Aquilo tava gostoso demais!!!
Os beijos na minha bucetinha foram subindo pelas minhas coxas, barriguinha e chegando nos meus peitos. Me apertando, me mordendo e me olhando com cara de cafajeste comedor de patricinhas. Eu te encarava com olhar perdida de safada com tesão.
Você me segurou pela cintura, com olhar de tarado e me girou no ar. Me jogando de bruços esparramada na cama. O vestido levantado, a minha calcinha no meio dos meus joelhos e a minha raba toda pro alto brilhando na sua cara. As minhas marquinhas de biquini se destacando no meio da minha bunda. Isso te atiçava mais, me deixando com ar de piranha com marquinha de fio dental.
A sua boca tinha brincado com a minha bucetinha, mas o seu olhar queria outra coisa: O meu cuzinho piscando e pulsando na sua frente. Toda de bruços, toda abertinha, com meu anelzinho escancarado na sua frente, e cheia de fogo no rabo.
Estiquei a mãozinha puxando a minha bolsa. Peguei um lubrificante e o meu cel. Entreguei na sua mão. Você tinha duas missões: Me foder e me filmar!
Com o cel numa mão, a piroca na outra, você começou a escalar nas minhas costas, se ajeitando, se encaixando e dominando a loirinha da bunda grande. Eu olhava pra trás, por cima dos ombros, sorrindo, te chamando e bêbada de tesão. Eu queria pica, você queria meu cu. A gente sabia como terminaria isso.
O corno no trabalho e a sua rola na minha bunda. Não tinha maneira melhor de aproveitar aquela tarde de sol e sexo.
Eu me abria e me empinava, de costas pra você. Sua pica deslizando e sumindo no meio do meu bundão. As minhas marquinhas de biquini “mastigando” e engolindo a sua piroca. Você me filmando enquanto comida a loirinha chifradeira. Eu trancava a respiração e relaxava o cuzinho pra ir aguentando as primeiras empurradas.
Você sorria com olhar de vitória, conquistando um troféu. Eu mordia a boquinha com olhar de angustia, aguentando uma vara no rabo. O corno devia estar ocupado em algum lugar no escritório dele. A sua pica feliz de invadir o bundão enorme da piranha cavalona deitada na sua frente.
Você me segurava, me filmava e me fodia. O meu cuzinho não tinha mais resistências e aceitava o seu cacete me rasgando por trás. Eu gemia manhosa aguentando uma pica na bunda. Você socava piroca na gostosa rabuda. Eu mordia o travesseiro fazendo carinha de patricinha tomando no cu. Você filmava com o cel pra deixar registrado o momento.
O caralhão duro sumindo no meio das minhas marquinhas de fio dental. O meu rabo vermelho das marcas de tapa que você dava na minha bunda. Os trancos fortes e afoitos de tarado enrabando a vadia da bunda grande. Os meus gritinhos desesperadinha levando uma rola no cuzinho.
E tudo isso gravado pros leitores tarados e curiosos que quiserem assistir se sentindo na transa.
Você socava, metia, fodia e comia o cuzinho da loirinha safada. Eu aguentava como uma guerreira e gemia ofegante, toda manhosa e molinha na sua mão. Eu tava zonza de tesão, sem forças, sem raciocínio, sem resistências. Eu só aguentava pica e curtia aquela curra no meio da tarde. Você bombada forte com as bolas explodindo na minha bunda.
Comendo o rabo de uma cavalona que tava traindo o corno na cama dele. Isso era sacana demais e só apimentava mais aquela trepada alucinada.
A piroca entrando e saindo forte. As metidas aceleradas. O meu cuzinho sendo rasgado e eu louca de tesão gemendo que nem uma cachorra cheia de fogo. Você me segurava pelo cabelo, quase arrancando a minha tiara cor de rosa da cabeça. O meu vestidinho pink todo enrolado na minha cintura e os meus peitinhos chacoalhando a cada tranco que você me dava.
A cama tremia e batia na parede. Você socava e me puxava o cabelo. Eu dava gritinhos e aguentava uma rola na bunda. Até que você tirou o caralho do meu cuzinho e começou a gozar em cima das minhas marquinhas de biquini. Eu tava zonza, exausta e tentando puxar o ar. Você me melecava e me marcava como uma cadela que tinha acabado de ser enrabada.
Fiquei esparramada na cama voltando pro planeta terra, até eu ter forças pra me levantar e trocar de novo a roupa de cama pro corno não reparar nada quando chegasse do trabalho. Você ainda tomou uma chuveirada no banheiro do cara que tinha acabado de botar chifres. Tinha sido uma tarde muito proveitosa rs.
E toda essa trepada gravada num videozinho pros meus leitores. Espero que tenham gostado do conto e quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos
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