Relatos de meninas curiosas e papais permissivos

Um relato de uma filha curiosa que acabou chupando seu pai.

Um relato com base em factos verdadeiros, para o tornar num conto erótico tive de o apimentar ou não faria sentido o publicar.
Rui, 45 anos, casado, advogado, minha mulher a Rita tem 43 anos é médica, temos uma filha, a Madalena com 11, por motivos profissionais de minha mulher, escolhemos viver em Vila Clementino – SP.
Madalena a quem carinhosamente chamamos Mady, por ser nossa primeira e única filha é mimada como um princesinha, dormiu em nosso quarto, primeiro no berço por ser cómodo para Rita e a partir dos 4 na nossa cama.

Aos 7 para os 8 vieram aquelas perguntas curiosas e Rita ficou encarregue de explicar, já que meu negócio não é bem esse, talvez se fosse menino eu assumiria esse papel.
Parecia estar tudo bem encaminhado, não fosse Mady se aproveitar, digo aproveitar porque só acontecia quando estava deitada sozinha comigo, para levantar o lençol para ver o “pipiu “.
Quando contei a Rita, ela riu falando que era normal esta curiosidade, passava com a idade, insisti que não era próprio e Mady começou dormindo em seu quarto.

Feito o intróito chato que o pessoal lê na diagonal, vamos lá apimentar o relato, como referi, são factos reais de vários casos que por motivos óbvios alterei, e resumi a uma personagem.

Tenho a facilidade de ter horário flexível o que permitiu que Rita pudesse exercer nos fins de semana em alternância com outros colegas.
O Domingo é o descanso sagrado para mim, se Rita estiver em casa, prepara o café da manhã e trata da filha, se não está cabe-me a mim essa tarefa e volto para a cama não propriamente para dormir, ler alguns documentos, ver noticias, qualquer coisa que não me tire da cama até à hora de almoço que em regra é pizza.

Num desses domingos de “faxina” estava vendo as noticias quando Mady entrou no quarto ainda de pijaminha e sem dizer nada se deitou a meu lado.
Não vai brincar no seu quarto?
Quero estar aqui um pouquinho, faz tempo que eu não deito consigo.
Gostei de ouvir minha filhota falar assim, quem não de ser mimado por sua filhota ?
Tudo bem princesinha do papai lhe fiz um cafoné e continuei vendo tv e quando ela se virou de lado para mim passando sua mão por cima de minha barriga não suspeitei do que iria acontecer, me limitei a olhar com o canto do olho, ela se aninhou contra meu corpo fechando os olhos, como que dormindo.
Após alguns minutos, lentamente sua mão desceu até tocar no elástico de meu pijama, fiquei tenso mas deixei que ela começasse brincando com o elástico puxando suavemente e recolocando, sei que não estava dormindo, suas pálpebras tremelicavam de quando em quando, eu poderia ter parado, mas deixei sua mão se aventurar por dentro de minha calça até tocar meu sexo deixando-a sobre ele.
Se agitou um pouco se aconchegando a mim e começou a passar a mão levemente, a erecção foi instintiva e a senti estremecer.
A solução era parar ou deixar rolar, a segunda hipótese de certeza que iria descambar em algo que dificilmente eu conseguiria suster.
Optei por ela porque não deixar minha filha sentir a emoção de segurar um sexo de homem, mesmo sendo de seu pai.
Das carícias, até tentar segurar foi um instante, a mão era pequena e não conseguia o envolver.
Disposto a que ela o obtivesse o que desejava, a chamei baixinho.
Mady o piupiu não cabe em sua mão?
A inocência da idade veio ao de cima, abriu os olhos, mas sem me fitar falou com a voz onde soava um pouquinho a desilusão.
É tão grosso que nem consigo envolvê-lo com a mão.
Por que não experimenta com a boca?
Na boca? Perguntou ela.
Sim, não cabe na mão tente na boca, ou vai para seu quarto agora.
A resposta de Mady a isso foi se abaixar por baixo do lençol, puxar minha calça e foi colocando lentamente na boca e concluiu:
É! Na boca ele coube.
Continuou com a cabeça debaixo do lençol, eu logo comecei sentindo sua boquinha húmida e quente apertando a cabeça de meu sexo.
Viu. Agora vai chupar ?
Chupar ?
Meu piupiu estava dormindo, você o acordou agora tem de chupar para ele dormir de novo.
Ouvi seu risinho de excitação, não era assim tão bobinha que não percebesse o que eu estava falando.
Vai princesinha, chupe como seu fosse picolé, segure com as duas mãos.
Senti sua boquinha metendo nela a cabeça do sexo e começou sugando como se fosse mamadeira.
Isso princesinha continua, bem assim, chupa a chupetinha … – Eu gemia de tesão por ver minha filhota toda excitadinha mamando meu sexo.
Segurei sua cabecinha, dizendo-lhe para não deixar sair da boquinha que ia dar meu leitinho.
Ela parou de chupar e riu outra vez, dizendo:
Papai homem não dá leite.
Vá chupe que vai ver sair leite do piupiu.
Mady começou sugando de novo me fazendo estremecer de prazer a cada sugada senti o gozo chegar.
Suga mais queridinha…suga meu leitinho.
Esporrei em sua boquinha, me apercebi pelo barulhinho que fazia que tentava mas não conseguia engolir todo.
Quando parou tirou a boca e se destapou sorrindo , um tesão ver minha menina com a porra escorrendo de seu queixinho.
Fiz bem ?
Sim queridinha, olhe meu pipiu como ele vai adormecer.
Ohhhhhh…está ficando mole, disse ela a rir.
Quando vai acordar outra vez ?
Hoje não e só vai acordar se manter segredo.
Ela riu seus olhinhos brilhavam de felicidade por ter conseguido.
Eu guardo segredo papai.
Se deitou junto a mim, a abracei me deliciando com o calorzinho de seu corpo.
Um segredo só nosso.
Juro papai só nosso.
Terei oportunidade de escrever outros relatos, para isso preciso de tempo.
Leiam. Meditem e pensem na situação, valerá a pena arriscar ???

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