Realizando teste para trabalhar na terma gay com os outros candidatos ativos

Após dá o meu cuzinho para o portuga seu Joaquim, dono do bar das proximidades da Rua do Ouvidor, Centro do Rio de Janeiro que acompanhou o meu primeiro contato com o vigilante, Galego, (conhecido nas currutelas como ‘cavalo’ pelos gays, travesti e putas) que ao saber do meu interesse em ocupar o meu tempo vazio e solitário de segunda a sexta-feira, quando eu ficaria só em minha casa a espera do retorno do meu negão, Geraldo, motorista de ônibus durante sua viagens do Rio de Janeiro para o Mato Grasso do Sul, com um trabalho.

Ligou para uma amigo que estava para inaugura uma sauna gay nas proximidades; que pediu para tirar uma foto ou fazer um vídeo em que ele pudesse analisar meu corpo e a minha performasse frente a um macho; que levou o portuga a cair nos meus encantos passando a soca sua pica, com uma chapeleta descomunal de 8cm de circunferência que me arrombou todo; me fazendo lembra o tio do meu negão, Geraldo que ao me iniciar no ritual de minha entrada na família, onde os machos da família metiam no cu e na bocetas da femias que entravam para a família na orientação e supervisão do homem.

Ritual esse que se estendeu pelos 30 dias de férias do negão, Geraldo, tempo que eu passei em sua companhia, em sua casa no Mato Grosso do Sul levando pica dele, do seu tio e de cinco primos todos verdadeiros deuses negros e avantajados.

Assim que cheguei em casa, por volta dás 20 horas na Baixada Fluminense, recebi uma ligação telefônica do seu Joaquim, conforme diálogo abaixo:

Eu – alo, quem é?

Ele – sou meu gajo, Joaquim, como você está meu paneleiro!

Eu – todo ardido, mais feliz, o que o senhor deseja?

Ele – Meu amigo, gostou do vídeo, e está a sua espera amanhã, às 14 horas para uma entrevista de emprego!

Eu todo feliz, disse: o senhor está falando a verdade, eu já estava pensando que o vídeo foi só uma desculpa para o senhor comer o meu cuzinho!

Ele sorrindo, disse: não meu gajo, tenho certeza que você vai conquista uma boa vaga na sauna gay meu putinho; anota ai o endereço!

No horário marcado eu e mais umas dez pessoas, entre gays ativos e passivos e travesti estávamos as portas de uma mansão nas proximidades da Lagoa Rodrigo de Freitas; sendo recepcionados por uma travesti famoso no Rio de Janeiro acompanhada de quatro seguranças armados.

Depois de nos levar por um “Tur” por toda a mansão, detalhando os ambientes e suas utilidades, entre eles: cine porno com 20 lugares, cabine, quarto escuro coletivo, piscina, bar, sala de masoquismo e cama coletiva. Após se distribuído uma prancheta onde listávamos os nossos dados pessoais, horários e dias disponível com a sua intenção e dedicação ao trabalho, que me levou a responde: ‘satisfazer da melhor forma os desejos dos clientes sem questionamentos’..

Após entregarmos as pranchetas a travesti administradora da sauna, eu duas travesti e três machos de corpos bem definidos fomos separados para passar por uma entrevista e teste pratico individual. Eu fui designado para uma sala onde um senhor de aproximadamente uns 40 anos, 1.70 de altura usando uma camiseta branca e uma calça Jeans e sapatos da mesma cor, olhos azuis um belo exemplar de homem, após me fazer uma bateria de perguntas sobre saúde e outros temas pessoais; me indagou: tem algo que queria que você esclarecesse sobre os dados profissionais, quando você afirma que deseja satisfazer da melhor forma os desejos dos clientes sem questionamentos!

Eu sorrindo disse: é isso que está escrito, pretendo me empenhar para dá prazeres aos nossos clientes sem questionamentos!

Ele – você está disposto a ser analisado para atendimento a uma clientela mais vip do estabelecimento?

Eu claro, estou aqui também, para preencher todas as necessidades da empresa!

Ele – então, entra naquela cabine, tira toda a sua roupa e veste um roupa de saída de banho transparente que dependurada em um cabine e volta aqui!

Quando eu retorne a sala de entrevista estava o entrevistador, mais a travesti que havia nos recepcionado anteriormente;

Ela me olhou dos pés a cabeça e disse: é tipo mignon, agrada a boa parte dos nosso clientes por parecer uma menina, que levam eles a colocar para fora os seus desejos de meter nas filhas, sobrinhas e enteadas!

O Doutor Luiz pediu: tira a saída de banho!

Eu fiquei completamente nu!

Ela – caminha até a porta e volta, ao retorna a nossa presença, abre as pernas de costa e coloca as palmas das mãos sobre o chão, deixando o cu aberto e relaxado!

Quando eu realizei o combinado, o doutor se aproximou, abriu as minhas nádegas e disse: cuzinho rosinha, lindinho não acha Keli? (nome fictício)

Em seguida Keli, perguntou: você aceitaria fazer um teste pratico com os ativos, assim, poderiamos saber o seu potencial?

Eu tudo bem, vamos lá!

Ela então entra na última porta do fim do corredor no segundo andar, que eles estão a sua espera; todas as ações de vocês nos estaremos assistindo pelas câmaras estaladas em diversos cantos do quarto!

Ao chegar encontrei os três sentados sobre a cama coletiva de cinco metros de largura, por 10 de comprimento, cu com suas picas duras e grossas; uma mais gostosa que a outra. Jorge era negro, super musculoso, com uns 30 anos, com uma pica de 22cm por 6cm com uma chapeleta redonda com uns 2cm de circunferências a mais que a grossura; Juninho que era o mais novo, devia ter uns 26 anos, olhos verdes, uma pica de um de 20 cm, com uma chapeleta arredondada, com circunferência enorme; que me fez lembras a pica do seu Joaquim, (dono do bar que havia conseguido esse teste e entrevista para mim, comendo o meu cu durante a filmagem do vídeo para minha apresentação ao administradores da terma) que me fez sorrir e perguntar você é parente do seu Joaquim do bar?

Ele sorrindo, disse: filho!

Eu – só poderia ser, só conheço duas família que os machos tem chapeletas deste tamanho, a sua e a do meu marido, negão!

Todos passaram a gargalhar; eu tirei a minha saída de banho, ficando completamente nu, e disse: vamos rapazes o nosso emprego depende disso!

Passando a chupar o Pedro um moreno com a maior pica de uns 26cm, com uma chapeleta tipo pico de chaleira, que fazia o caralho engrossava conforme ia chegando próximo ao saco; masturbando os outros dois; quando eu pedi, Pedro essa chapeleta pontiaguda vai preparar meu cu para receber as outras picas dos nosso companheiros!

Ficando de quatro com o cu aberto e disse vem, mete no meu cu, mete!

Ele – levantou, se pondo atrás de mim encostando a sua chapeleta no buraco do meu cu e foi empurrando, me arreganhando todo, me fazendo, gemer: “Aaaaaiiiiiiiiiiii” “Hummmmm” “Hummmmm” que pica gostosa! Isso enterra tudo no meu cu gostoso “Aaaaaiiiiiiiiiiii” “Hummmmm” delicia; até seu saco bate de encontro o meu e sentir seu pentelhos roçar na minha bunda!

Quanto mais eu gemi, mais ele socava, mais fundo e mais forte me deixando todo ardido, “Aaaaaiiiiiiiiiiii” “Hummmmm” que pica gostosa homem! Levando ele todo ofegante dizer: vou gozar neste cuzinho sua bichinha, “Uhhhhhhhhhh” “Uhhhhhhhhhh” isso aberta o cu no meu pau, isso “Hummmmm” “Hummmmm” que cu gostoso!

Enchendo o meu cu de porra e ostros dois gozaram na minha boca e na minha cara; me deixando todo esporado.

Após relaxar um pouco por alguns minutos perguntei que é o próximo o filho do seu Joaquim disse: eu! Eu sorrindo respondi: não! essa chapeleta vai alargar meu cu todo deixa ele meter agora puxando o negão pela pica! Vem soca essa anaconda no meu cu, negão gostoso do caralho!

Continua.

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