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Putinha escrava e evangélica (continuação)

1445 palavras | 1 |4.63
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Chamo-me Teresa, tenho 25 anos, solteira, nasci em Goiás, aos 17, me tornei evangélica ao conhecer o Pastor Fábio, ele me convenceu a largar minha família e fui com ele para SP, me fez sua puta, e sua serva me sustenta, em troca eu lhe pertenço.
Minha história começa em Goiás.
Quem leu meu primeiro relato ficou sabendo como comecei me prostituindo para ajudar minha mãe.

No sábado seguinte Dália me veio buscar, como da primeira vez, ela me deu um suco e uma fatia de bolo, mas ele não apareceu, ela falou que já me estava esperando no quarto, me despi no mesmo quarto e Dália, quando estava peladinha me levou no quarto, ele estava deitado lendo um jornal, me olhou sorrindo.

Bom dia queridinha, tudo bem com você?

Sim obrigado.

Ainda bem…ainda bem…repetiu ele, de seguida olhou Dália e não precisou falar, ela disse logo eu eu estava pronta.

Obrigado Dália se pode retirar.

Deita aqui comigo falou ele batendo levemente com a mão na cama, me deitei ao lado dele, a cama estava quentinha e me aconcheguei ficando virada para ele, pegou minha mão, e colocou no pau que estava duro, o segurei e comecei alisando, ele apertou minha bundinha e deixou ficar a mão acariciando minhas nádegas.
Tem um rabinho durinho como eu gosto.
Me limitei a sorrir continuando a alisar a vara, ele estava ficando excitado com meu bumbum e o apertava me fazendo encostar nele.

Sabe o que eu quero de você hoje ?

Não, respondi eu baixinho, enquanto o ia punhetando lentamente.

Quero seu bumbum, você me dá ?

Me arrepiei toda me falaram que no cú faz doer, lembrei quando tirou meu cabacinho, tão carinhoso que nem senti, ele me mimou com carícias e beijinhos, lambeu minha xoxotinha, não podia dizer que não.

Se quer eu dou.

Ele sorriu excitado, por isso gosto de si minha queridinha não me nega nada.

Eu sorri, seu pau pulsava em minha mão, meio atrevidinha levantei o lençol e vi que estava bem entesado.

Me baixei começando a lamber todo, desde as bolas até à cabeça, minha língua deslizava para cima e para baixo, ele começou a respirar mais forte, passei a língua pela cabeça da vara e abocanhei de seguida dando uma chupadinha que o fez gemer.

Mamei a vara, com sua mão na minha cabeça acompanhando meus movimentos, eu queria muito chupar seu pau e engolir tudo, fui chupando até ele esporrar, era muita porra mas engoli continuando a chupar o fazendo estremecer e gemer alto, só tirei a boca quando não havia mais porra a sair.

Viu engoli tudo.

Delicia… Gosta?

Tou gostando sim, sabe a semana que passou não consegui dormir direito, pensando como foi gostoso estar consigo,
Ele riu e disse : você está gostando de dar.
Balancei a cabeça indicando que sim.
Eu ainda não sabia me assumir como puta, em minha cabeça ainda não tinha entrado a ideia que estava ali por dinheiro, para mim era quase como se estivesses namorando.
Ele me virou e me fez sentar em sua barriga, me arrepiei eu tinha gostado de suas lambidas em minha xaninha e queria tanto que ele fizesse.
Começou passando a vara entre minhas nádegas ao mesmo tempo que brincava com meus pequenos mamilos lhe chamando de cerejinhas.
Me sentia excitada e ansiosa, minha xerequinha estava longe de sua boca e comecei me agitando e avançando meu corpo até ficar pertinho aí não me contive e pedi para ele me lamber.
Levanta um pouquinho, falou ele.
Me segurei na frente da cama e levantei meu quadril, senti sua língua quente começar a lamber a minha bucetinha bem devagar, parecia querer sentir o gosto de minha xaninha, eu gemia muito a essa altura, mexi o meu quadril, começou a me chupar mais forte, eu fechei os olhos minha bucetinha se contraía cada vez que ele metia a língua dentro chupando meu grelinho, a uma altura meu corpo começou ficando quente e não sei como, parecia que estava levando pequenos choques elétricos, minha respiração acelerou me subiu o calor por todo o corpo, minha xaninha apertava, eu me contraia e relaxava de seguida muito rápido, gemia alto sem parar, depois comecei sentindo meu corpo ficar mole não conseguindo me aguentar mais me deixei cair, minha xaninha ficou colada em sua boca, ele me fez sair de cima dele, cai pesada na cama sentia meu coração bater forte nunca tinha me sentido assim e ele falou que eu tinha gozado.

Foi diferente nunca tinha ficado assim, nossa que coisa gostosa… eu quero gozar mais.
Eu vou gozar sempre que estiver consigo, falei eu me abraçando a ele.

Ele estava bem excitado, começou alisando meu corpinho, me beijando e suas mãos não deixavam meu bumbum.

Me fez virar de costas para ele e começou passando seu pau duro entre minhas nádegas, me arrepiei, percebi que se estava preparando para meter meu cuzinho e fiz conchinha empinando meu bumbum, aí ele parou senti ele se debruçar para o lado de fora da cama e virei a cabeça olhando, apanhou o tubinho era o mesmo ou igual, passou em toda a vara e de seguida começou me besuntando o cuzinho com o creme, era gostoso sentir seu dedo pressionar meu cuzinho e meter creme, fez por várias vezes até que o dedo entrou, eu gemi, começou rodando, empinei mais o bumbum para ele fazer como queria.

Seu dedo não parava de rodar só parava para o besuntar e metia de novo e gemia cada vez que ele metia.

Relaxa queridinha que eu faço bem devagar tá meu amor

Tá dizia eu com voz meladinha, ansiosa por sentir ele meter.

Tirou o dedo e senti a cabeça da vara entre minhas nádegas até ficar na portinha de meu cu, forçou um pouco e me retesei gemendo com dor.

Relaxa amor…assim vai doer.

Tá…dizia eu ansiosa e tentando relaxar, forçou e meu anelinho cedeu a cabeça entrou toda, gritei alto, ele parou sem tirar, começou passando a mão por minhas costas, repetindo para eu relaxar e empurrar meu cuzinho para ele.

Eu me forcei contra ele e senti a vara deslizando dentro de meu cuzinho, me fez perder o ar e meu gemido saiu como um sufoco, abri a boca engolindo o ar em golfadas.

Aahhh…dói…faz doer…
Só mais um pouquinho amor tá quase toda….empurra seu cuzinho vai.

Me sentia sem controlo, não pensava em nada, só sentia aquele troço abrindo meu cuzinho.

As lágimas começaram correndo em meu rosto, me sentia sendo rasgada eu gemia descontrolada.
Vai aguentar.. sim… vai aguentar, socou metendo toda, soltei mais um grito rouco de dor quando a vara entrou fundo seu corpo batia lentamente e cadenciado em minhas nádegas, ele não parava de socar e passara uma mão por minha cintura impedindo eu fugir dizendo dizia para eu empinar o bumbum.
Eu já não conseguia empinar mais, continuou socando e entrava e saia quase toda, meu rabinho ardia mas já não doía muito socou até esporrar me enchendo de porra beijando meu pescoço e me apertando contra ele.

Quando tirou, meu cuzinho não fechou logo e senti a porra escorrer entre minhas pernas.

Me virou para ele e viu meu olhos avermelhados de chorar, me beijou com carinho, falando que primeira vez era assim, depois vai aprender a dar e se tocar gostoso, acho que me tentava animar pois eu não percebia bem como me ia tocar com meu cuzinho doendo.

Tomei uma duchinha e fui ter com Dália, me olhou e viu que tinha sido duro.
Queridinha já vi que hoje não foi fácil.
Sorri, me sentia cansada e dorida mas não queria mostrar para ela, me levou a casa, meu rabinho doía com os solavancos do carro e mordia meu lábio.
Até sábado, falou Dália me beijando na cara quando me entregou a minha mãe.
Eu me limitei a sorrir, mas começava vendo que ser puta não era bem como eu pensava.

Vida de puta não é gozar é fazer gozar e aprendi isso depressa.
Até meu próximo conto.

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1 comentário

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  • Responder Rafael ID:5erpoot09

    conto maravilhoso me punhetei pensando em seu cuzinho