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O quartinho do cu, onde os virgens perdiam o cabaço (2/2)

1188 palavras | 7 |4.55
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Como fiquei viciado no “quartinho do cu”, principalmente depois que descobri que não somente o cu de LUCIANO era comido ali

Ele me botou deitado de costas na ponta da cama com as pernas penduradas fora e começou a me chupar desde a barriga, parou na rola, desceu para os ovos e, levantando as minhas pernas, ficou me lambendo abaixo dos ovos, me dando uma tesão enorme a brincadeira por ali. Sem nada falar, passou a língua no meu rabo e, na minha omissão em reclamar, enfiou um pouco a língua no meu cu, brincou um tanto e tirou antes que eu pensasse em reclamar.

“Ai que tudo você curtir uma lambidinha por aí”, falou e já foi se deitando de bruços para eu comer aquele rabo de novo. Gozei metendo com força e já bem confiante.

Marcamos para o dia seguinte mais uma sessão daquela e fui embora.

A diferença foi que LUCIANO, quando a gente se limpava depois dessa segunda trepada, antes de a gente se lavar, pediu que eu o ajudasse a gozar e assim bati punheta nele e senti o cacete dele cuspir muita porra no chão.

Infelizmente, no dia seguinte houve um contratempo (tinha gente na casa) e minha segunda trepada só foi ocorrer dois dias depois. É pouco tempo, não para a tesão de um menino que tinha acabado de trepar e que estava batendo punheta pensando na safadeza.

Sei que é chegou o dia e a hora e eu e LUCIANO ficamos de novo sozinhos no “quartinho do Lu”. Eu cheguei ainda nervoso (até porque o maior problema era entrar sem ser visto), no entanto confiante, eu era o macho. LUCIANO não se mostrou muito alegre, muito participativo, mesmo mostrando o pau duro quando a gente ficou nu.

– Que desânimo é esse, LU? (ele pedia para ser chamado assim no quarto e, quando estivesse levando rola, queria ser chamado de Luluzinha ou Luzinha)
– Nada
– Nada, não, parece que não está gostando
– Estou adorando, com muita tesão de sentir sua rolona no meu cu… mas você é que só quer o que é bom para você. Desculpa dizer. Mas esquece, vamos trepar
– Não, o que você quer?
– Umas brincadeiras em mim também, né? Ninguém vai ficar sabendo

E assim fui cedendo aos pedidos do esperto LUCIANO. Já peguei logo na rola dele (o que já tinha feito no primeiro dia), estendi para os ovos e, após uma gracinha dele, dei lambidas no pau dele. Em seguida eu já chupava o cacete dele e, pior, gostei da experiência.

Mas LUCIANO disse que era a vez dele de me fazer feliz, me deitou de costas na cama, veio me lambendo pelas coxas, ficou lambendo/beijando ao redor do pau sem tocar nele, subiu pela minha barriga, deu um beijo no meu peito, no meu pescoço e entrou de língua na minha boca. Era um beijo na boca lascivo, melhor do que os inexperientes que eu tinha dado poucas vezes nas meninas. Ele não demorou muito, me virou de bruços e veio me fazendo carinho do pescoço até as pernas, sem passar pela bunda, pois a deixou para o final, quando, após muitos beijinhos por fora, passou a língua no meu rego e depois no meu cu. Eu dei aquela quase gozada, quando sai um pouco de porra e o pau dá uma amolecida (pela minha idade, em pouco o pau já ficou duro de novo), pois LUCIANO estava virado no meu cu lá trás, atiçando o fogo por lá.

“Vamos esquentar um pouquinho só, mas só na brincadeira, nem se preocupe”, falou no meu ouvido e eu já sentindo o pau dele tocar a minha bunda. E o cacete dele roçava, invadia meu rego, tocava meu cu. A gente estava de ladinho e ele ficou calado, mandou eu abrir a bunda, guiou o pau para o buraco e meteu rola. A cabecinha entrou e um pouco mais. Ardeu e fui para frente no instinto.

– Fica parado, você vai adorar.
– Tá ardendo
– É só um pouco no começo

A cabecinha foi enfiada de novo, ardeu novamente e ele não se mexeu, ficou meio que movimentando para lá e para cá, sem pretensão de enfiar o resto.

– Tá gostoso?
– Mais ou menos, é estranho, tá ardendo
– Já já passa
– Tá ardendo ainda
– Fica de quatro na cama

Fiz o que ele mandou e tudo se repetiu, cabecinha dentro e ardência, mas ardeu não tanto quanto antes. Senti que o pau dele entrava e rasgava minhas entranhas

– Tá doendo, LUCIANO
– Calma, vou gozar já

Mal disse isso e senti o pau dele, que não entrou todo, pulsar, o ardor até aumentou, tinha a sensação de estar fazendo algo errado e gostoso, e ele ainda enfiou uma parte a mais do pau, só que doeu muito e eu pulei na cama, mas meu cu já tinha leite dentro.

– Menino, que delícia, disse ele ofegante
– Que dor enorme essa no final, tava até ficando legal
– Ah, desculpa, bebê, falou isso e me virou para me dar um beijo na boca, fazer um boquete e me mandar eu comer o rabo dele de novo.

A conversa pós-trepada foi sobre eu ter dado a bunda, fiquei preocupado com meu futuro (juro), o que iria acontecer.

– Você gostou?
– Mais ou menos, LUZINHA (respondi com carinho)
– Eu nem meti tudo, você nem relaxou para aproveitar
– Mas eu sou homem
– E vai continuar a ser? Ou você pensa que é o primeiro que eu como? Esses machinhos que falam de mim todos já levaram na bunda, a maioria eu nem fui o primeiro!

E nessa conversa, a tesão voltou e, inacreditável, LUCIANO fez todo o ritual de novo e me desta vez me comeu enfiando tudo. Ardeu muito ainda, as pregas se rasgando doeu muito mesmo com a experiência dele, mas era tarde, eu queria levar no cu. Por conta do horário, ele me pagou um boquete e eu gozei na boca dele pela primeira vez (“depois você bebe o meu”, prometeu) e fui embora tão tarde que cheguei a cruzar na rua com as duas irmãs dele vindo do treino, ou seja, mais um pouco e a gente era flagrado. Escondido dentro da camisa, trouxe duas barras de chocolate que LUCIANO ou, no caso, LUZINHA me deu.

A partir daí foi um desassossego para mim, que queria trepar – comer e dar a bunda – com LUCIANO todo dia. Ele até curtia ficar comigo, mas eu não era o único, tinha os da antiga, tinha um roludo que era a preferência de LUCIANO (soube depois) e tinha ainda os que davam presentes melhores. Ainda trepei muito com LUCIANO e durante anos ele era a minha comparação quando eu dava a bunda.

Claro que minha tesão e minha experiência terminaram por levar a transar com outros coleguinhas e também com as menininhas, o que conto em outra oportunidade.

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7 Comentários

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  • Responder mourato ID:2pduucemm3

    levei um coleguinha no meu quarto e fiz ele dar o cu, delicia demais, aguentou todo e agora que mais.

  • Responder boneco ID:1ebwqa8keldm

    Ps…quem quiser ver como ficou meu rabinho, tenho umas fotos com calcinha no site :d4swing ,
    pesquise por : boneco1965 , na região de porto Alegre

  • Responder boneco ID:1ebwqa8keldm

    Adorei a estória, Eu comecei bem mais cedo, tinha 5 quando um primo de 8 me ensinou a fazer a “meia”. Eu não sabia o que era , mas aceitei fazer. Ele me levou para trás de uma pilha de madeiras e mandou eu virar contra o muro, baixou meu shortinho e lambuzou meu rabinho com cuspe, e meteu seu pau no meu cuzinho. Depois de um tempo me comendo, tirou o pau e disse para eu me arrumar que estava vindo alguém..
    Fizemos a “meia” mais umas 4 vezes, e sempre na minha vez, ele saia correndo, e não deixava eu comer ele. Na quinta vez, disse que queria comer por primeiro, mas ele não topou. Mas sugeriu uma disputa de jogo da velha. Eu não sabia jogar , mas topei.
    Resumindo em segundos já tinha perdido, e ele me levou para comer no quartinho do guarda, e pela primeira vez me comeu deitado e peladinho. Deveriam ser só 10 minutos, mas não tínhamos relógio, então ele ficou me comendo por meia tarde, e ainda chamou o irmão dele para me comer.
    Passei a convidar outros primos, e descobri que o danado já tinha contado. Pois quando eu convidava eles, todos aceitavam, me comiam e na minha vez de comer diziam que sabiam que eu só dava a bundinha. Eu nem reclamava deixava eles me comerem. E pior e que eu gostva.
    E quando eles não convidavam eu passava a mão na bunda deles e sai correndo, eles vinham atrás de mim, eu corria par um lugar mais afastado, e quando eles chegavam, mandavam eu virar e me comiam. E fingia reclamar, argumentava, mas não me mexia , nem levantava o shortinho..
    Acabei sendo a putinha deles até meus 9 anos, alguns já estavam gozando, e eu já levava aquela porrinha escorrida nas coxas. .Passei a experimentar as calcinhas que as minhas irmãs deixavam no box, me olhar no espelho e me achar gostosinha.
    Por sorte ou azar , mudei de bairro, e me afastei dos meus primos(tinha muitos).
    Só perdi a virgindade aos 18 anos quando comi minha primeira bucetinha.
    Hoje sou casado com mulher já a 30 anos, mas adoro usar uma calcinha.

  • Responder Tiotesão ID:1crx0e9fguhd

    Gostei, 5 estrelas e esperando a continuação

  • Responder Rei ID:1dhrcmpcguon

    Muito bom essa putaria de meninos.. curti muito
    [email protected]

  • Responder adoro gordinhos ID:1dvvunbeptwu

    curti seu conto, mas vc nao disse como eram de aparencia

  • Responder Giovani ID:8eezgujhri

    Eu queria um quartinhos das picas, só pra mim adorar as picas. Meu sonho é ser abusado por um bando de moleques pré-adolescentes. Quero ser estuprado por neguinhos, moreninhos, branquinhos e loirinhos, que sejam os mais pauzudinhos. Comecei muito cedo a curtir uma pica de menino, na época eu tinha 12 pra 13 anos. Em 1976 foi o ano que eu comecei a vender jornal, só pra dá meu cú e chupar as picas dos jornaleiros e engraxates da minha faixa etária. Nessa época eu tinha muitos jornaleiros e muitos engraxates lindos pra curti-los à vontade. O Tuíra e o Tuty era os engraxates mais lindos que eu adorava. O Mazinho e o Erico era os jornaleiros mais lindos que eu adorava muito. Esses quatro meninos tinha um pênis perfeito em todos os aspectos. Até hoje procuro meninos que tenha o perfil deles. Atualmente moro e trabalho em Salvador Bahia. Embora eu seja casado com uma linda mulher, mas o que eu curto mesmo, é um pênis de um pré-adolescente. A minha esposa já sabe das minhas saidinhas com os moleques, já que nosso casamento é por conveniência. Se alguém interessar em iniciar seu enteado ou sobrinho, até mesmo seu irmãozinho mais novo de 11 anos a 13 anos no máximo, por favor me contacte, sou totalmente passivo com os meninos. Tenho muitas vantagens para oferecer aos interessados, também quero descobrir novas experiências. Me contacte ou me mande uma solicitação de amizade aqui: facebook.com/GioLacerda