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paraíso dos inocentes – parte 1

2177 palavras | 10 |4.34
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Eu me chamo bruno conhecido por Bruninho, tenho onze anos recém completados, pele branca sem pelos no corpo incluindo as partes intimas, meus cabelos são loiros e lisos.
Eu moro somente com minha mãe que se chama Silvia, meu pai foi embora quando eu ainda era um bebe, mamãe esta com trinta e oitos anos.
Moramos em um pequeno vilarejo que mais parece o velho oeste, um lugar pacato e tranquilo para se morar, mamãe disse que este lugar é perfeito para colocar os planos dela em pratica, já que aqui não tem policia e a lei é cada um que faz, eu nunca entendi bem o que ela quis dizer com isto más eu não me importo, sou apenas um menino doce bonito inocente e indefeso com cara de anjo.
=oi mamãe, eu cheguei – eu disse assim que cheguei da escola.
=oi filho, como foi na escola?
=fui bem mamãe, más eu vi umas coisas estranhas na escola hoje.
=e o que foi que você viu filho?
=vi uns garotos mais velhos fazendo coisas erradas com meu amigo Pedrinho dentro do banheiro.
=serio filho?
=sim mamãe, e o Pedrinho parecia não estar gostando.
=e o que você fez?
=nada, eu não fiz nada más fiquei sabendo que eles foram dedurados por alguém para o diretor da escola.
=e o que o diretor fez?
=fiquei sabendo que ele não fez nada, apenas disse que o que acontece dentro da escola fica dentro da escola.
=acho que eu vou ter que trocar uma ideias com esse diretor.
=você vai brigar com ele mamãe?
=claro que não filho, vou apenas conversar, talvez ele e eu tenhamos algumas coisas em comum.
=o que vocês tem em comum mamãe?
=ai filho, você é muito curioso, sente-se, o almoço já esta na mesa.
=vou tirar esta roupa antes.
=tire ai mesmo, eu já ponho para lavar depois – mamãe disse e eu tirei ficando só de cuequinha na frente dela.
=olha filho, você sabe que somos só eu e você né?
=sim mamãe.
=mamãe esta passando por dificuldades filho e o dinheiro que eu estou ganhando mal esta dando para as nossas despejas.
=eu sei mamãe.
=mamãe vai precisar da sua ajuda filho.
=más eu sou criança mãe, eu sou só um menino.
=claro que é filho, você é um menino lindo loiro branquinho e ainda sem pelos, do jeito que os homens gostam.
=você quis dizer as mulheres né mãe.
=é isso, agora termina se almoço e vai assistir televisão, enquanto isso vou lavar as roupas.
Terminei de almoçar e fui para a sala assistir televisão mesmo, como estava calor nem me vesti, fiquei só de cueca mesmo.
=vem filho, a mamãe vai te dar um banho.
=ainda esta cedo para eu tomar banho mamãe.
=eu sei filho, más é que hoje você vai ter que ir na casa do senhor Roberval.
=e o que vou fazer lá?
=você vai lá buscar uma pequena encomenda para mim, agora vem pra eu te dar um banho e te deixar limpinho e bem cheirosinho.
=porque não deixa pra mim dar banho na hora que eu voltar?
=tem que tomar banho agora filho, você tem que causar uma boa impressão no Roberval quando você chegar na cada dele.
=porque não vai você mamãe?
=porque ele quer você filho, você sabia que ele tem dois cachorros?
=serio mamãe?
=sim, quando chegar lá você vai conhece-los
=então eu quero ir mamãe.
=então vem tomar seu banhinho e ficar cheiroso.
=sim mamãe, vamos logo.
Assim que eu cheguei no banheiro já fui logo tirando minha cuequinha e ficando peladinho, mamãe ligou o chuveiro, ela me lavou inteirinho com um sabonete diferente, era mais cheiroso que lembrava o cheiro das flores.
=o que você esta fazendo mamãe? – eu disse quando senti ela passando um negócio escorregadio no meu cuzinho.
=calma filho, a mamãe quer deixar bem limpinho e cheirosinho.
=seu dedo esta entrando mamãe.
=tenta manter a calma filho – enquanto mamãe falava comigo seu dedo entrava e saia – agora a mamãe vai enxaguar com chuveirinho.
=já acabou mamãe?
=você gostou né safadinho – mamãe disse com um sorriso malicioso – agora a mamãe vai te secar e te colocar uma roupinha leve que já deixei separada.
Quando cheguei no meu quarto minha mãe tinha deixado em cima da minha cama um calção branco fino e curto que parecia mais um calção de pijama, era mais escandaloso que um calção de futebol, uma camisetinha vermelha regata.
=cadê a cueca mamãe?
=eu esqueci filho, veste sem mesmo.
=más meu pinto vai ficar balançando mamãe.
=não tem problema filho, é bom que seu amiguinho ai vai ficar feliz.
=ta bom mamãe – eu disse e me vesti, mesmo molinho meu pintinho ficou espetando aquele fino tecido do calção para frente.
=prontinho filho, agora só falta o toque final – mamãe disse e passou um perfume cheiroso em mim.
=acabou mamãe?
=acabou sim filho, agora já pode ir na casa do Roberval buscar a minha encomenda, eu já conversei com ele e combinei tudo.
O Roberval é um velho amigo da minha mãe que se mudou a pouco tempo em nosso pequeno vilarejo, ele é um coroa na faixa dos seu cinzentas anos por ai, cabelos curtos um pouco grisalhos, barba bem aparada e cerrada, moreno e bem alto, mamãe disse que ele nunca se casou e não tem filhos, más gosta muito de menininhos como eu, apesar de ele morar em uma casa simples e humilde mamãe disse que ele é bem rico, só pela camionete cara que ele tem na garagem eu acredito, mamãe disse também que ele tem um sitio e que morava lá, más se mudou para nosso vilarejo, o que eu não sabia é que ele tem cachorros.
Segui caminhando até a casa dele para buscar a encomenda que mamãe me pediu, quando passava alguém perto de mim eu colocava minha mão na frente do meu pinto, pois esse calção que mamãe me vestiu estava muito escandaloso.
=tok tok – bati no portão e os cachorros começaram a latir ao fundo da casa.
=quem é?
=sou eu, o filho da Silvia.
=oi meu menininho – ele disse abrindo a porta.
=eu vim buscar a encomenda da minha mãe. o senhor pode me entregar?
=claro, entra aqui.
=eu espero aqui.
=entra, vem conhecer meus cachorros.
=eles não mordem?
=não, eles são mansos e adoram pessoas, principalmente menininhos lindo como você.

Como um felino desconfiado fui entrando na casa dele, ele fechou a porta atrás de mim e a chaveou me deixando nervoso.
=cadê os cachorros senhor Roberval?
=fique aqui, eu vou lá soltar eles e já volto.
=acho que não precisa mais não senhor Roberval, me da a encomenda que mamãe me pediu pra buscar e eu vou embora.
=calma meu menininho, não precisa ficar com medo – o Roberval disse e saiu me deixando ali sozinho.
os cachorros latiam bastante e seus latidos estavam cada vez mais próximos, foi quando eles entraram correndo em minha direção, eles eram muitos grandes, da minha altura ou talvez até mais altos, um era da raça dálmata e o outro que chegava a pingar baba do seu focinho no chão era da raça pastor alemão, eu nem tive tempo de reagir, quando menos esperei estava cercados por aqueles dois monstros de cachorros me cheirando dos pés a cabeça, eu só estava no meio deles tremendo de muito medo.
=gostou deles Bruninho?
=eles são muito grandes.
=sim, são perfeitos para garotinhos como você – o Roberval disse e eu fiquei sem entender o que ele quis dizer com isso.
=será que eles não vão me morder?
=claro que não, pode fazer carinho na cabeça deles, esse ai da raça pastor alemão se chama Fred e o outro da raça dálmata se chama bob.
=vem Fred, vem bob….
Eu chamei os cachorros e comecei a passar minhas mãos na cabeça deles, más eles começaram a ficar muito agitados, me assustei quando vi os pintos deles saindo pra fora, eram tão grandes que quase relavam no chão, o Fred começou a lamber meu rosto e quando eu fui raiar com ele para ele parar ele enfiou sua língua grande áspera e cheia de baba dentro da minha boca, eu tentava afastar ele da minha boca e ele a lambia enchendo ela de baba de cachorro, no meu desespero nem percebi o bob dando a volta por traz de mim e afundando seu focinho na minha bunda, más eu nem liguei, a minha prioridade era fazer o Fred parar de lamber dentro da minha boca, eu sentia meu calção fino ficando molhado na bunda a cada fungada do bob nele, meu calção era fino curto e bem larguinho e eu gelei quando senti o focinho do bob entrando por dentro do meu calção, ele começou a lamber minha bundinha deixando ele meladinha, eu tentava trancar minha bunda más com as linguadas do Fred dentro da minha boca as vezes eu abria a minha bundinha e sentia a língua do bob pegando desde meu saquinho subindo passando dentro do meu reguinho passando a linguona dele no meu cuzinho e o pior que meu pinto começou a ficar durinho com toda essa lambeção nojenta de cachorro, eu era literalmente um brinquedinho na mãos desses cachorros grandes e fortes, eles podiam fazer o que quiser comigo que eu não consegui afasta-los, para o meu alivio o Roberval que assistia a tudo de camarote os segurou pelas coleiras os afastando de mim, más os cachorros queriam mais, eles latiam e tentavam se soltar do Roberval que os seguravam firmes pela coleira…
=tira eles daqui Roberval, eu não gosto mais desses cachorros – eu disse e dei uma cuspida no chão fazendo cara de nojo e passei a mão na minha bunda e estava toda meladinha de baba que o bob deixou.
=não se preocupe Juninho, hoje foi só uma pequena amostra, quando você estiver pronto eu você deixar você passar um dia inteiro com eles.
=nem ferrando, eu não vou mais vir aqui.
=há más você vai sim, nós ainda vamos nos divertir muito juntos.
=só me da a encomenda que minha me pediu para buscar, eu quero ir embora daqui logo.
=já vou pegar para você, más antes você quer ver uma coisa bem legal que comprei? Esta lá na sala.
=pode ser, más não solta mais os cachorros.
=não se preocupe, eu já disse que você ainda não esta pronto pra eles, agora vem aqui na sala que vou mostrar uma coisa que você vai gostar bastante – segui o Roberval até a sua sala e quando cheguei lá me surpreendi.
=é uma televisão nova?
=sim, ela é bem grande né.
=muito grande, aquilo ali é o que estou pensando?
=é sim, é um Playstation cinco de ultima geração com vários jogos disponíveis.
=eu posso jogar um pouquinho?
=você não estava com pressa?
=estava, más acho que minha mãe não vai ligar se eu demorar um pouquinho mais.
=é assim que se fala meu menininho – ele disse e colocou sua mão grande na minha cabeça me fazendo cafuné e então a puxou de encontro a ele e foi ai que notei que seu pinto estava duro quando meu rosto o tocou por cima da sua calça, eu corei e fiquei sem graça – vou ligar o vídeo game para você.
=ta bom – eu disse bem sem graça me sentando no seu sofá, após ligar o vídeo game ele se sentou ao meu lado bem encostado a mim e passou seu braço por meu pescoço fazendo sua mão ficar no meu peito.
=esta calor né? – ele perguntou enquanto sua mão grande alisava meu peito.
=b ….bastante – respondi meio tenso.
=você se importa se eu colocar uma roupa mais leve?
=n …não.

Enquanto ele foi ao seu quarto trocar de roupa eu fiquei lá na sala jogando, estava gostoso pois foram as raras vezes que eu joguei vídeo game na minha vida, quando o Roberval saiu de dentro do seu quarto eu gelei ao olhar pra ele, ele estava sem camisa mostrando seu peito peludo, vestia apenas um calção fino como eu estava vestido, más o que me chamou a atenção foi o enorme volume que fazia nele.

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10 Comentários

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  • Responder Somente ID:1du3l1koj2ij

    Só conto da cabeça dele

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Puta merda. Que delícia. Dá logo garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui.

  • Responder Jogador n1 ID:bd2p65tfpo4

    Hum cara achei bom continua ae

  • Responder Paravel ID:dct0dg6v0

    Continua

  • Responder Charada ? ID:1cw9bc1flbjd

    Hum interessante quero o proximo

  • Responder Leitor Leitador ID:1cud7u6svg3j

    não demora pra continuar. seu conto promete.

  • Responder por bruninho safadinho ID:3ij0y0lim9c

    cada capitulo só vai ser postado a cada cinco comentarios kkkk

    • Homem Fã. ID:3t84eoq

      Vai ter a parte dos cachorros do senhor Roberval?

    • Homem Fã. ID:3t84eoq

      Você já está para os cachorros do senhor Roberval?

  • Responder ? ID:3ij0y0lim9c

    conta mais