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Putinha e escrava evangelica

1596 palavras | 5 |4.86
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Minha história desde menina e putinha até me entregar ao homem que me fez sua serva e lhe pertencer.

Chamo-me Teresa, tenho 25 anos, solteira, nasci em Goiás, aos 17, me tornei evangélica ao conhecer o Pastor Fábio, ele me convenceu a largar minha família e fui com ele para SP, me fez sua puta, e sua serva me sustenta, em troca eu lhe pertenço.
Minha história começa em Goiás.
Nasci num bairro pobre, meu pai pedreiro, gastava mais em bebida do que dava a minha mãe para o sustento da casa.
A falta de dinheiro dava brigas diárias entre eles, fui crescendo e comecei entendendo o motivo de brigarem assim, numa dessas vezes ele bateu em mamãe e saiu de casa, ai me agarrei a ela falando que faria tudo para a ajudar, chorámos agarradas.

Num sábado de manhã, mamãe me vestiu o vestidinho azul, arranjou meu cabelo enquanto falava que ia conhecer um senhor muito bom para nós, para me comportar direito com ele, que ele ia ser nosso anjo e ajudar nossas vidas.

Eu só percebi o que ela estava querendo dizer quando me falou que precisávamos de dinheiro, seu eu deixasse ele brincar comigo ele começava nos ajudando.

Eu conhecia bem a história de meninas do bairro que davam por dinheiro e entendi o que ela estava pedindo, aos 10 anos e querendo ajudar mamãe achei que se ela falava assim eu não podia recusar.

Quando tocaram na porta mamãe a abriu e entrou uma senhora bem chic, me olhou e sorriu, sua filha é uma gracinha D. Fátima.

Mamãe agradeceu e me fez sinal para vir junto delas, ai falou que eu ia com a senhora e ela me trazia de volta.

Fui, entrei no carro, ela dirigiu durante um tempo, me perguntando como ia na escola, se precisava de alguma coisa e outras coisa que já não lembro.

Me levou numa casa afastada, era bonita, parecia ser de gente rica, entrámos e falou
sente aí, falou apontando uma cadeira, pouco depois apareceu um homem, já coroa devia ter mais de 50, muito branco, com barriga, vestia um short branco com riscas azuis e um camisola branca, me olhou sorrindo e se dirigindo á mulher disse que eu era mesmo uma gracinha, muito bonitinha, moreninha como eu gosto.

Eu falei que era um docinho Doutor.

Verdade tem bom gosto.

Vou no quarto, trate da menina e a leve depois.

A mulher me ofereceu um suco e um bolo, aceitei pois era coisa que em casa não havia muito, depois de comer me falou que íamos tirar a roupinha para não sujar meu lindo vestido.

Falava sempre muito meigo e me senti confiante, entrámos num quarto e pediu para me despir, tirei o vestido e fiquei de calcinha, ela olhou sorrindo e falou para tirar tudo, fiquei peladinha, ela me olhou e suspirou quando viu minha xaninha.

Você é mesmo uma delícia, que corpinho bonito me faz inveja sabe eu em sua idade era magrelas, eu ri e ela me acariciou a cara dando um beijinho na cabeça.

Me levou peladinha para o quarto onde ele me esperava, já pelado também, seu pau era gordo e estava murcho.

Ele disse para eu deitar e abrir as pernas, começou a passar a mão na minha coxa, dizendo que minha pele parecia veludo, depois para eu abrir mais as minhas pernas, começou passando a mão por minha xerequinha enquanto com a outra manipulava sua vara.

Levantei um pouco a cabeça para ver o que estava fazendo e ele falou para eu deitar a cabeça.

Feche os olhos queridinha e deixe papai brincar.

Estranhei ele falar de “papai”, mas fiz como ele disse fechei os olhos e deixei ele tocar minha xaninha, passava o dedo entre os lábios dela e pressionava um pouquinho me fazendo gemer baixinho.

Me deixei estar de olhos fechados, senti ele se levantar e percebi que estava ajoelhado na minha frente, seu dedo passava no meu grelinho, bem devagar, meu coração disparou, era gostoso e gemi me contorcendo um pouquinho.

Gostoso né queridinha?

É, falei eu baixinho, sentindo meu corpo amolecer com aquele carinho, começou passando a língua, devagarzinho, de cima para baixo e fazia rosquinhas em meu grelinho, me comecei a contorcer e levantava a xaninha de encontro a boca dele me sentia molinha e ele me fazia gemer sem parar.

Quando parou eu soltei um suspiro fundo, me apetecia falar para ele não parar, me fez sentar na cama e se colocou na minha frente, arregalei meus olhos ao ver aquele troço na minha frente, comprido, sua pele era branca como ele a cabeça vermelha e gorda parecia um cogumelo.

Sabe chupar queridinha ?
Nunca fiz, respondi envergonhada.

Bom segure ela e comece lambendo, sabe lamber né ?

Sei, falei eu segurando a vara, aí eu fui lambendo toda ele falava: Ai que gostoso, meta na boca agora e chupe devagarzinho.

Meti na boca e comecei dando chupadinhas, minha boca começou ficando cheia de saliva que começou escorrendo pela vara.

Isso…não para agora queridinha vá mamando.

Acho que toda menina aprende rápido a chupar, comigo foi assim, não demorou e já conseguia meter mais um pouco e comecei subindo e descendo minha boca em seu pau, o fazendo gemer.

Delicia… que bem você chupa queridinha.
Continuei chupando até ele segurar minha cabeça, não deixando tirar a boca e esporrou dentro dela, eu deixei escorrer e alguma caiu no chão.
Ele resfolegava suas pernas tremiam não deixava eu tirar a boca e sentia a vara pulsar e mais porra saindo.

Engole o leitinho vai queridinha…engole ..

Me dava nojo ter a porra na boca, engoli eu queria acabar depressa me sentia um pouco agoniada.

Tirou a vara de minha boca quando ela começou murchando.

Viu como sabe chupar direito queridinha, falou ele me fazendo um cafoné , só precisa aprender engolir mais rápido.

Se deitou ao meu lado e começou acariciando meu corpo. Chamou de cerejinhas a meus peitinhos e eu ri, beijava eles e dava pequenas chupadinhas que me faziam arrepiar todinha ,em minha cabecinha passava a ideia que ser puta era assim gostoso eu queria ser.

Me puxou para cima dele e me deixei ir, estava tão molinha que ela podia fazer tudo, fiquei sentada em sua barriga, me fe baixar e beijou minha boca, depois meu pescocinho e comecei sentindo sua vara crescer e roçar em minha xerequinha.

Eu gemia com suas carícias e ele cada vez mais excitado me chamava de filha e queridinha.

Sua vara devia estar dura pois eu sentia ela passar por baixo de minha xaninha aí ele falou se eu dava minha pepekinha pra ele.

Dou falei eu me sentia tão meladinha que não conseguia dizer não a nada que ele pedisse.
Me fez virar, se levantou e foi buscar um tubinho de creme, coneçou passando em seu pau e de seguida em minha xerequinha, viu minha curiosidade e falou que ajudava para não fazer doer.

Me fez abrir as pernas e começou se deitando sobre mim ao mesmo tempo que metia a vara na minha entradinha, lentamente ele foi colocando a cabeça, e eu sentia minha bucetinha abrindo cada vez mais, foi uma dorzinha que me fez arrepiar e soltar um gemidinho mais alto.

Calma queridinha, foi seu cabacinho agora vai ser mais gostoso e comecou a colocar dentro e quase tirar, bem devagazinho eu estremecia cada vez que sentia seu pau abrindo minha bucetinha, não doía era gostoso e meus gemidinhos o excitaram começou a aumentar a velocidade, eu fechei meus olhos a sensação gostosa de sentir uma vara socando dentro de minha xerequinha, meu corpo ficando cada vez mais molinho me deixava extasiada, eu estava amando fazer sexo.

Ele o continuou socando sua vara entrava toda dentro de mim e começou a ficar ofegante respirava sobre meu pescocinho e era quente, deu uma socada funda que meu corpo vibrar e se retesar minha xerequinha apertou seu pau, ele soltou um gemido que mais parecia um urro, tremia sobre mim, sei que estava gozando enchendo minha xaninha de porra, foi por uns segundos que ele estremeceu sobre mim, depois se deixou cair pesado, respirando forte, o abracei pelo pescoço e deixei ele ficar assim pelo tempo que quis.
Quando se recompôs sorriu para mim dizendo que tinha sido delicioso, há muito que não tinha assim uma menina tão carinhosa, me beijou a cara várias vezes, saiu de cima de mim se deixando cair a meu lado soltando um suspiro bem longo.

Pode ir ter com Dália que ela vai tratar de si minha querida, falou ele me acariciando a cara, me levantei me sentia um pouco combalida saí de seu quarto e fui onde tinha minha roupa, ela estava me esperando, me fez tomar uma ducha e ajudou a secar meu corpo enquanto me perguntava se tinha sido bom.

Envergonhada, respondi que ele tiha sido carinhoso comigo e eu tinha gostado, ela sorriu.

O Sr. Dr. é gente boa, você vai adorar ele sempre que te chama minha querida.

Eu sorri falando que gostava de voltar.

Me vesti e Dália me levou a casa, não sei quanto pagou a mamãe, mas este dia mudou minha vida, com tempo eu vou contar como cheguei até Fábio e porque sou dele.

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5 Comentários

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  • Responder Pedro ID:1dgxi4bf4gld

    Conto delicioso fiquei de pau duro aqui, quero ler mais.
    Olá, adicione meu número privado Zangi para correspondência e ligações confidenciais

    10-1336-1042

    https://services.zangi.com/dl/conversation/1013361042

  • Responder Rafaella ID:5erpoot09

    Contos de putinhas mirins são sempre um tesão. Delicia de conto

    • Comedor SP ID:469csta88rd

      Concordo plenamente. Já dei dinheiro pra umas putinhas assim no centro, bom demais pegar uma bucetinha novinha e virgem, arrombar e encher de leite. Alguem em SP capital? T373 Lobowolf555

    • Casado liberal ID:1et2lmz37tw7

      Verdade dá um tesão do caralho!

  • Responder julie ID:1e3woz39ubfn

    mds q conto delicioso teresa, fiquei super molhada lendo ele, entendo q no começo foi difícil passar necessidade mas q bom q entendeu seu lugar de prostituta na sociedade, adorei vc se vendendo por uma necessidade maior com 10 anos e adorando ser puta, anciosa para os próximos