Novas descobertas na volta pra casa

Não respondi à pergunta do Pedro. Fui o primeiro a sair da cama e ir tomar uma ducha. Do banheiro chamei os meninos pra que viessem se lavar comigo.
– Ei, venham pro banho… precisamos dormir mais cedo pra amanhã pegar a estrada bem cedinho.
Eles vieram e entraram no box juntos. Enquanto me molhava o André disse:
– Edu, com todo respeito, agora sei a quem a bunda do Pepe puxou… que rabo gostoso você tem viu… pena que estou esgotado já… rsrs.
– Gostou né seu safado… já me disseram isso outras vezes… relaxa que daqui pra frente você vai meter essa piroca outras vezes… só espero que seu pau cresça bastante ainda…
– Edu, você consegue ser um macho comedor e, ao mesmo tempo, uma putinha safada… rsrs.
– Pois é, tanto sei meter a pica num cuzinho, como sei dar gostoso pra uma caceta… e quanto maior, melhor… rsrs.
Pedro ouvia nossa conversa e lembrou de perguntar outra vez:
– Pai, você não me respondeu se tem um amigo com um pauzão… eu quero experimentar um bem grandão e grossão… você tem?
– Tenho sim filho… mas vamos esperar você crescer mais um pouquinho… por enquanto só eu, seu tio e o tio Heitor vamos comer você… e quando você tiver vontade, eu e o Deco podemos fazer igual fizemos hoje… você gostou, não foi?
– Gostei sim… mas não quero esperar crescer muito pra dar meu cuzinho pra um rolão… vc disse que deu pro seu tio com minha idade… quero ser igual a você…
– Tá certo então… vou falar com um amigo meu… logo você vai ter o que quer… mas tem que aguentar a pica dele inteirinha, sem chorar, combinado?
Pedro me olhou e só confirmou com a cabeça. Encerramos o banho, nos vestimos e preparamos um lanche. Enquanto comíamos o Pedro fez outra pergunta:
– Pai, lá na varanda você disse que saiu pra comer um rapazinho… é verdade? Quem foi? Foi o Juninho?
– Tá curioso né… não, não foi o Juninho, se bem que ele também ganhou uma rola no cuzinho pela primeira vez, mas não a minha… o rapazinho que eu comi foi aquele que estava com o tio dele lá na piscina hoje de manhã… ele já tem 17 anos e nunca tinha dado pra ninguém…, mas ele já meteu a pica em uns amiguinhos dele… e outra coisa, a pica dele é enorme! Grande e grossa…
– Verdade pai… e ele te comeu também? E quem foi que comeu o Juninho?
– Não filho, hoje só eu que comi ele…, mas em breve vou marcar com ele pra poder sentir aquele cacete inteirinho no meu cu… e quem comeu seu amiguinho tá aí, bem do seu lado… rsrs.
O Pedro olhou pro André arregalando os olhos e disse:
– Tio… você comeu o Juninho? Como assim… e ninguém viu?
– Comi sim Pepe… lá no quarto deles… ninguém viu… ele já sabia fazer muita coisa… mamava bem gostoso… só não tinha dado o cuzinho ainda…
Interrompi o André antes que falasse que tinha sido um pedido do próprio pai do Juninho…
– Meninos, hora de dormir. Durante a viagem amanhã seu tio conta mais como foi comendo seu amiguinho… ok?
O Pedro queria saber mais…, mas fui firme e ele concordou em deixar pra amanhã. Ele o André deitaram juntos e eu sozinho na outra cama.
– Nada de putaria vocês dois, ok? Quero sair cedo.
– Edu, nem tenho energia pra nada hoje…
Então ouvimos o Pedro dizer:
– Pois eu ainda tenho muita energia… se tivesse um rolão aqui agora eu ia querer dormir com ele todo socado no meu cuzinho…
Preferi nem comentar. O André também. Esse fogo incontrolável do Pedro me deixou preocupado… teria que alertá-lo pra ter controle sobre seus desejos…
Antes de dormir fui ver as mensagens no celular. Nada urgente. A mãe do Pedro lembrando que ele tinha aula à tarde. O Heitor perguntando sobre o Pedro. Respondi apenas a minha ex, avisando que chegaríamos a tempo. Deixei o Heitor sem resposta… queria deixá-lo ansioso pra ter o Pedro outra vez… a ideia de comer seus sobrinhos crescia na minha mente… e nada mais justo que ele os dividisse comigo. Antes de desligar o celular uma nova mensagem chegou. Era do Alex.
– Fala Edu, tudo tranquilo? Conversei com o Renato e ele disse ter gostado… mas que não sabe se quer ser passivo outra vez… enfim… fiz o que ele pediu e vou respeitar sua decisão. Espero que possamos continuar mantendo contato… quero conhecer o pau que tirou o cabaço do meu sobrinho… rsrs.
Respondi:
– Pois é Alex, ele me disse o mesmo. Gostou, mas não pretende dar aquele rabinho lindo novamente… uma pena…, mas temos que respeitar sim… devo viajar a trabalho por uns quinze dias… na volta faço contato com você pra marcarmos, ok?
– Certo, vou aguardar seu contato. Outra coisa, muito obrigado por tê-lo tratado com carinho, ele fez questão de me dizer isso.
– Que bom… fico feliz em saber. Tô quase dormindo já… vou sair bem cedo amanhã… boa noite!
– Boa noite! Até breve…
Fui educado com o Alex…, mas sem demonstrar muito interesse em transar com ele… fiz exatamente como combinei com o Renato.
Programei o alarme no celular e senti o sono chegando. Ainda refleti sobre tudo que aconteceu nesses dois dias… imaginava como seria daqui pra frente… e assim adormeci.

Tive um sono reparador. O alarme soou às 5:30 h. Levantei, fiz a higiene pessoal, me vesti e acordei os meninos.
– Hora de acordar cambada! Tô indo fechar nossa conta e quando voltar quero todo mundo pronto. Vamos comer na estrada.

E assim foi. Antes das 6 já estávamos viajando. Os meninos ainda sonolentos permaneciam calados. Resolvi provocá-los.
– Já tô com saudades do nosso fim de semana… logo vou programar outro… quero meter a rola nos dois de novo…
– E eu também não vejo a hora de meter minha pica em você novamente Edu… o Pedrinho é que vai baixar meu fogo a semana toda… vou te comer todo dia seu putinho…
– Ah tio, já tô acostumado… tem dias que você me come mais de uma vez…
– Tá muito safado esse meu filho… vou ter que esperar até sexta feira pra meter nesse rabinho gostoso…
– Edu, quer dizer que nós três só vamos poder ficar juntos quando viajarmos? Não tem como ser pelo menos uma vez por semana? Pense em alguma forma de nos vermos… agora que já tô gostando de dar o cu não quero que demore pra sentir seu pau novamente…
– E você acha que vou aguentar ficar muito tempo sem te comer… já tô pensando como vamos fazer pra isso acontecer… fica tranquilo.
– Então pense rápido… você fez eu gostar de tomar rola… se demorar vou terminar dando pra outro…rsrs.
– Olha só como tá safadinho seu tio Pedro… já tá querendo outra rola no rabo…
– Tô zoando Edu… mas é sério, dá um jeito de me comer pelo menos uma vez por semana… e eu também te comer, claro.
– Deixa comigo… vou resolver isso.

Seguimos viagem e uns 40 minutos depois paramos pra comer. Meia hora depois já voltávamos pro carro no mesmo momento que chegava a família do Juninho. O André também viu e me olhou. Mandei que entrassem no carro e dei a partida no motor. O pai do Juninho fez um gesto pedindo que esperasse. Fiz que não vi e retornei pra estrada.
– Edu, você viu o pai do Juninho pedindo pra esperar?
– Sim, vi. Mas é como te disse ontem, não quero aproximação com ele. Confie em mim Deco… é melhor assim… lembre-se sempre que temos que ter o controle dessas coisas.
– Sim, você tem razão…
– Pai, será que o Juninho contou pro pai dele que meu tio comeu ele?
– Não sei filho… e nem quero saber… esquece isso, ok?
– Tá bom pai… mas o André pode me contar o que ele fez com o Juninho?
– Se ele quiser, pode sim.
André narrou com detalhes sua transa com o Juninho… só não disse que fez tudo a pedido do pai dele… ele percebeu que eu não queria que o Pedro soubesse… mas uma vez percebi que podia confiar no meu cunhado… ele já entendia que o Pedro não precisava saber certas coisas…
O Pedro curtiu o relato do tio. Em seguida quis saber como foi minha transa com o Renato. Relatei também com detalhes o que fizemos… e não escondi dele minha vontade de receber aquela piroca no meu cu. Então ele perguntou:
– Pai, você me leva pra ver ele comendo seu cuzinho? E se você deixar ele pode me comer também… você deixa?
– Filho, papai já te disse que na hora certa vai deixar um amigo com um pauzão te comer né… mas você ainda não aguenta a rola desse rapaz… papai não quer ver seu bumbum machucado… primeiro vou ver um amigo que tenha uma rola igual a do meu tio… e outra coisa, o Renato nem sabe que você já dá o cuzinho… antes dele saber preciso conhecê-lo melhor, entendeu?
– Entendi… mas não demore de arranjar um amigo seu que tenha um pauzão igual ao seu tio…
– Tá certo filho… Pedro, vou te lembrar de uma coisa. Você ainda é uma criança… tem que saber se comportar como uma criança… nunca comentar nada sobre o que fazemos… com ninguém, principalmente com seus amiguinhos… promete pro pai que vai fazer o que eu disse?
– Prometo pai. Pai, posso te contar uma coisa?
– Claro filho, fale.
– Sabe aquele meu colega da escola, o Bruno… acho que você o conheceu lá no meu aniversário… lembra?
– Mais ou menos, tinham muitas crianças no dia… o que tem ele?
– Outro dia lá na escola ele me perguntou se eu já tinha dado meu cuzinho… eu menti, disse que não. Aí ele disse que era muito gostoso… que eu devia experimentar… falou que um primo dele, mais velho, começou a comer ele quando ele tinha 9 anos… eu só ouvia ele contar mas não dizia nada…
– Fez muito bem filho… quero que aja sempre assim…
– Pai, só que ele contou outra coisa que na hora tomei um susto… ele disse que deu o cuzinho pro nosso professor de educação física… e que o pau dele era muito mais grosso que o do primo… e que doeu pra entrar… mas que depois ficou muito gostoso… e ainda disse que se eu quisesse ele me levava na casa do professor quando fosse novamente…
– E você respondeu o que a ele?
– Disse que não queria… que eu não fazia essas coisas…
– Que bom meu filho… tô orgulhoso de você…
– Pai, eu disse que não queria… mas na verdade fiquei com muita vontade de dar pro professor… na mesma hora senti a coceirinha no cuzinho… pai, se você deixar eu quero ir lá na casa dele com o Bruno…

Eu e o André nos olhamos perplexos… o Pedro ainda iria nos dar muito trabalho…
Não deixei o Pedro sem resposta.

– Pedro, pode esquecer essa ideia de deixar o seu professor ou qualquer outra pessoa te comer… entendeu?
– Sim pai, entendi…

Estava claro que teria que atender os desejos do meu filho mais rápido do que pretendia…

Em respeito aos comentários positivos, e também para contrariar um certo babaca homofóbico, vou continuar escrevendo. Volto a frisar que todas as estórias são fictícias, contudo procuro narrar situações possíveis de acontecerem na vida real.

Avalie esse conto:

(Média: 4,33 de 30 votos)