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Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 44

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Pra Renato o fim de ano é sempre uma data cheio de surpresas.

Os dias seguintes me fizeram relembrar tudo o que vivi naquele motel com Daniel. Confesso que amei cada momento com ele, mas algo começou a me incomodar: o fato de estar tendo relações sexuais por simples conveniência, apenas para superar o término com Anderson. Isso estava me deixando para baixo, até porque eu ainda não conseguia tirar Anderson da minha mente. Ficava me questionando se ele tinha realmente esquecido tudo o que vivemos e se os sentimentos que dizia ter por mim tinham desaparecido. Talvez fosse um pensamento bobo da minha parte, mas ainda guardava uma pequena esperança de que ele poderia, a qualquer momento, entrar em contato comigo. Cada vez que meu celular tocava, especialmente quando era um número desconhecido, eu atendia com a esperança de que fosse ele com um novo número.
Às vezes, eu passava em frente ao lugar onde meu primo trabalhava, na esperança de vê-lo. No entanto, ele estava ocupado demais com sua nova vida, tentando se encaixar no papel de um homem hétero.

Devido a toda situação, pela primeira vez nossas famílias não se juntariam nesse Natal, não havia mais clima, fiquei sabendo por Letícia que meus pais até que tentaram uma aproximação mas sentiram que foram evitados pelo meus tios, já Ricardo e Anderson não se falavam mais, nem mesmo durante as rodas de capoeira. Eles tiveram uma discussão via aplicativo de mensagens, e desde então, sequer trocavam um simples “oi”. A situação estava cada vez mais distante entre eles, ou seja, ou eu passava o Natal na casa de Gil ou Dinei, aqui em casa era a última opção.

Um dia, enquanto tomava o meu café da tarde assim que cheguei em casa, minha mãe se sentou ao meu lado e iniciou uma conversa. Ela expressou que sentia que eu tinha me tornado uma pessoa distante e fria, que havia uma ausência da minha alegria na casa. Ela mencionou que meu irmão não sabia como se aproximar de mim e que era importante repensar minhas atitudes, pois, afinal, éramos uma família. Além disso, comentou que o nosso Natal seria diferente naquele ano, comemorado em nossa casa, e que eu poderia convidar meus amigos para passarem conosco.

Minha resposta inicial foi um reflexo da minha frustração: “Você e o pai também deveriam repensar suas atitudes, assim como os meus tios. Somos uma família.”

Minha mãe pediu que eu parasse com o deboche, alegando que eram situações diferentes. Percebendo que fui duro demais, me desculpei, mas não conseguia encontrar a vontade de celebrar o Natal. Falei que minha intenção era passar o Natal trancado no meu quarto, longe de qualquer perturbação.

Após minha resposta, minha mãe se levantou, visivelmente triste por eu preferir a solidão à companhia da família.

Continuando com meu café, Ricardo entrou na cozinha. Ele me observou, serviu uma xícara de café e acomodou-se ao meu lado. Eu o ignorei completamente, permanecemos em silêncio por alguns minutos até que ele decidiu tentar iniciar uma conversa.

Ricardo: Renato, cara. Já chega disso, cara! Vamos trocar uma ideia.

Eu não respondi de imediato, mas o encarei com seriedade.

Ricardo: Você vai continuar assim mesmo?

Decidi finalmente falar: “Você quer que eu faça o quê? Que peça desculpas por ser a ‘aberração’ da família?”

Ricardo tentou se explicar: “Cara, eu estava nervoso… Falei sem pensar.”

Interrompi sua justificativa: “Olha, acho que é justamente nessas situações que a verdade vem à tona. Estou magoado com você… você disse que tem nojo de mim. Você percebe o peso disso?”

Ricardo tentou continuar, mas eu o interrompi novamente: “Olha, no momento, acho melhor a gente se manter afastado. Não desejo mal a você, mas não quero tê-lo por perto, pelo menos não por enquanto.”

Ele pareceu entender, levantou-se, deixou a xícara suja na pia e saiu.

À medida que o final do ano letivo se aproximava, eu intensifiquei meus estudos, e quando não estava focado nos livros, estava no trabalho. Meus amigos tiveram a ideia de formarmos um grupo de estudo que se encontrava todas as noites na minha casa, mais especificamente no meu quarto. Esse grupo foi fundamental, pois nos ajudávamos mutuamente, esclarecendo dúvidas e discutindo o conteúdo. Após as sessões de estudo, sempre havia espaço para fofocas e descontração. Foi durante uma dessas noites que nos demos conta de que, com a formatura se aproximando, cada um seguiria seu caminho, e nossa rotina diária estava com os dias contados. Compartilhei minha tristeza com eles, e fizemos a promessa de que nossa amizade sobreviveria além dos portões da escola.

Quando chegaram os dias das provas, eu estava confiante, pois havia me dedicado muito aos estudos. No entanto, Gil estava inseguro e preocupado com seu desempenho. Eu e Dinei o tranquilizamos, lembrando-o de que ele também havia se esforçado e estava bem preparado.

No dia em que os resultados foram divulgados, combinamos de ir juntos à escola. Quando encontramos nossos nomes na lista de aprovados, a alegria foi contagiante. Nos abraçamos por longos segundos, reconhecendo que nosso ciclo na escola havia chegado ao fim. Permanecemos no local, abraçando e cumprimentando antigos colegas. Foi nesse momento que escutei alguém chamando meu nome. Meus amigos pareciam surpresos com a situação. Virei-me e vi Cristiano, com um sorriso nervoso e um olhar envergonhado. Ele pediu um momento para conversarmos, e olhei para meus amigos, que incentivaram esse encontro.

Nos afastamos, e sob os olhares curiosos de meus amigos, Cristiano admitiu que, apesar de tudo, eu havia sido uma influência positiva em sua vida naquele ano. Ele explicou que, já que nos conhecemos na escola, queria que nos acertassemos ali também. Cristiano então se desculpou por todas as coisas que havia feito, incluindo algumas traições. Eu respondi que não era necessário pedir perdão, pois eu também havia o traído com meu primo e Manuel. Enfatizei que não guardava mais rancor e que ele deveria seguir sua vida em paz. No entanto, ele parecia querer ouvir as palavras “eu te perdoo”, então as pronunciei. Ele me agradeceu calorosamente, disse que faltou maturidade em nosso relacionamento e reforçou que eu era alguém que marcou a vida dele, e, sem aviso, saiu, deixando-me sozinho. Meus amigos se aproximaram nesse momento e fomos para nossas casas.

Em casa, fui parabenizado pelos meus pais. Meu pai, como de costume, me presenteou pela minha aprovação. Para a festa de formatura que se aproximava, eu pedi um terno slim, e minha mãe me abraçou, elogiando-me como sempre. Ela disse que eu sempre fui um bom filho.

Naquela noite, recebi um telefonema de Manuel que me parabenizou por ter sido aprovado. Ele elogiou minha dedicação e disse que eu merecia todos os frutos que colheria no futuro. Questionei quando ele viria para Volta Redonda visitar os pobres, ele não deu uma resposta certa apenas disse em breve.

Uma semana antes da formatura, meu pai me acompanhou a uma loja de ternos muito conhecida no shopping da cidade. Depois de experimentar vários modelos, encontrei um que parecia feito sob medida, na cor azul claro. No caminho de volta, meu pai mencionou que ele e minha mãe compareceriam à nossa formatura e, um tanto constrangido, perguntou se eu tinha convidado mais alguém, acho que ele queria saber se Anderson iria. Respondi que não estávamos mais em contato, nem apenas na esfera amorosa, mas que nossa comunicação havia cessado completamente. Meu pai assentiu e mencionou que “aquela família toda tinha perdido o contato conosco.”

Faltando apenas dez dias para o final do ano, durante meu expediente na empresa, Pedro convocou todos em sua sala para informar que entraríamos em recesso e retornaríamos apenas na segunda semana de janeiro. Todos nós ficamos entusiasmados com a notícia. Antes de nos despedirmos, ele me perguntou como estavam as coisas em casa. Respondi que tinha me aproximado de meus pais, mas que, no geral, a situação permanecia a mesma. Informei que me formaria na próxima semana e ele me desejou boas festas antes de sair.

O dia da formatura finalmente chegou, e eu estava nervoso. Letícia tentou me tranquilizar, elogiando meu visual, mas lamentou não poder comparecer devido à ausência de meu irmão. Gil se arrumou em minha casa e nos dirigimos juntos para o evento, já que a avó dele se recusou a ir pelo simples fato de que Gil não convidou seu tio abusador . Naquele momento, meus pais e eu éramos a família de Gil.

Chegando à escola, vestimos nossas becas e fomos para o auditório onde nos sentamos nos lugares designados para nossa turma. A cerimônia foi emocionante, repleta de homenagens a professores e pessoas que marcaram nossa jornada escolar. Isa, uma colega de turma, fez um discurso tocante em que enalteceu a diversidade, o amor, a amizade e, sobretudo, o respeito que nossa turma representava. Ela mencionou que sentiria falta até mesmo das pessoas com as quais raramente conversava, mas que faziam parte de nossa rotina. Isa destacou a importância de encerrar um ciclo para iniciar outro e desejou boa sorte a todos. Posteriormente, cada membro da turma 3003 subiu ao palco para receber seu diploma, sendo aplaudido por colegas, professores e familiares. Foi um momento lindo, que culminou em abraços e lágrimas ao som da música “Trem-Bala”.

Saímos do auditório e nos dirigimos ao ginásio da escola, onde ocorreria a festa que havíamos organizado com os fundos arrecadados ao longo do ano. Era uma festa animada e bem organizada, com um DJ, uma variedade de canapés e queijos, entre outras delícias. Eu e Gil nos sentamos à mesa com meus pais. Pela primeira vez desde a revelação de Anderson, minha mãe não estava sendo evasiva e não fazia perguntas inconvenientes. Pelo contrário, nossas conversas eram agradáveis. Meus pais discutiram sobre o meu futuro, e eles compartilhavam da mesma ideia que eu. Pedro havia me oferecido uma oportunidade na área de contabilidade, e eles acreditavam que eu deveria me especializar nessa área.

Após um tempo com meus pais, Dinei se aproximou e sugeriu que saíssemos para nos divertir, tirar fotos com os colegas, dançar e aproveitar a festa. Levantamos e fomos em direção aos colegas da nossa turma. Formamos um círculo animado, onde cada aluno entrava para dançar. Alguns apenas se divertiam, outros demonstravam talento na dança. Depois de um tempo dançando e rindo, Gil me alertou de que Cristiano estava conversando com meus pais na mesa. Fui até eles, cumprimentei Cristiano e perguntei por que ele estava fazendo aquilo. Ele explicou que tinha carinho e respeito pelos meus pais, que o haviam aceitado de braços abertos, e como era raro encontrá-los, decidiu cumprimentá-los.

Cristiano aproveitou a oportunidade para convidar eu e meus amigos para um bar voltado para o público LGBTQIA+ após a formatura. Ele destacou que ele e alguns amigos estariam lá e enfatizou que não tinha segundas intenções. Meus amigos aceitaram o convite, e depois de discutir com meus pais, aceitei também. No entanto, tive que voltar para casa, tomar banho e escolher um look adequado não apenas para mim, mas também para Gil, que não estava preparado para esse tipo de evento.

Meus pais não reclamaram, e, no fundo, acho que eles até apoiavam a ideia de eu sair com outras companhias, na esperança de que eu pudesse finalmente esquecer Anderson. Na noite de minha formatura, permiti-me não pensar no meu primo.

Fomos de Uber, com uma parada na casa de Dinei para pegá-lo. Quando chegamos ao bar, encontramos o restante da galera LGBTQIA+ da escola, incluindo o namorado de Dinei.

O local era uma espécie de bar com atmosfera de boate, com mesas e uma pista de dança. A música variava, desde MPB até sertanejo, passando por funk e música eletrônica, que era mixada pelo DJ.

Apesar de estarmos com a galera LGBTQIA+ da escola, cada um de nós tinha seu próprio grupo, e só interagíamos com os outros em certas músicas. Minha “panelinha” era composta por Gil, Breno e Dinei, e nos divertíamos dançando e bebendo. Entretanto, notei que um cara me observava constantemente no canto perto do bar. Comentei com meus amigos para ver se também notavam, e eles confirmaram que não era coisa da minha cabeça. O cara era um negro lindo, careca, alto, sorriso encantador e um olhar safado, devia ter uns 30. Decidi, então, trocar olhares com ele enquanto dançava com meus amigos.

Houve um momento em que Cristiano se juntou a nós, e, em meio às danças, perguntei se ele frequentava o bar com frequência. Ele respondeu que sim e mencionou que o cara que estava me olhando trabalhava lá como DJ. Falei que eu podia estar enganado, mas ele parecia estar me olhando há algum tempo. Cristiano riu e disse que era normal, já que eu era “carne nova no pedaço” e logo todos iriam se aproximar. Ele se prontificou em me ajudar com o cara, Perguntei o que ele diria a ele, e Cristiano disse: “Tem um amigo meu afim de te conhecer.” Aceitei a ideia, e Cristiano foi até o DJ.

Enquanto eu dançava com Gil, Breno e Dinei foram comprar bebidas. De repente o tal DJ se aproximou perto de mim e começou a dançar comigo, entrei no jogo de sedução dele, que veio no meu ouvido e disse: Então você está querendo me conhecer?
Respondo: Pelo visto não apenas eu… você está me comendo com os olhos desde quando cheguei. A propósito, qual é o seu nome?
Ele ri e com a boca quase que colada no meu ouvido diz: Meu nome é Caio, desculpe ser sincero mas não é apenas só com os olhos que eu quero te comer.
Eu: E o meu é Renato.

Sorri, meio sem jeito, com a ousadia dele, mas continuei com meu corpo colado ao dele. Ele se posicionou atrás de mim, beijando minha nuca e orelha. Não consegui resistir e me virei, entregando-me a ele com um beijo macios e molhados na boca. Seu beijo era ardente, e suas mãos exploravam meu corpo, deslizando de forma sedutora. Ele segurou minha mão e me levou de volta ao local onde ele estava antes, pressionando-me contra a parede. Nossos beijos se tornaram ainda mais intensos, e ele me mostrou o quanto ele estava excitado, revelando assim o quanto ele estava afim. E aquele tamanho me instigou, era grande e grosso, pelo menos ali por cima da roupa.

Caio em meio aos beijos disse: Tá ligado que você vai ser minha presa hoje.
Para o provocar respondi: Eu adoraria ser sua presa mas tenho hora de chegar em casa. Acabei de me formar.

Ele segurou minha mão e nos afastamos do bar, indo para um lugar mais tranquilo.

Lá, Caio me revelou que era um dos sócios do bar, às vezes trabalhava como DJ e outras vezes como segurança. Naquela noite, ele não estava desempenhando nenhuma dessas funções.

Falei que fui a convite de um amigo, que era a minha primeira vez no local e que estava gostando, principalmente de um dos sócios, apontando discretamente para ele.

Caio pegou minha mão e, de forma ousada, pediu que eu a estivesse em sua direção. Assim que o fiz, ele colocou uma pulseira no meu pulso e disse que eu teria bebida grátis a noite toda. Generosamente, me entregou mais duas pulseiras, uma para um dos meus amigos e outra para aquele que havia me convidado para ir lá, caso contrário, ele não teria a chance de me conhecer.

Fui até meus amigos, apresentei Caio a eles e entreguei as pulseiras. Eles ficaram entusiasmados e Caio, percebendo que Dinei e Breno ficaram sem pulseiras, imediatamente deu a eles também.

Aproveitamos a noite e Caio estava cada vez mais próximo, sua presença era magnética e o álcool nos deixava mais desinibidos. Começamos a chamar a atenção dos presentes, tornando-nos o centro das atenções por um momento.

Enquanto Caio pegava mais cervejas para nós, o vi subir ao palco na cabine do DJ, segurando o microfone. Ele deu boas-vindas e dedicou a próxima música a todos os formandos, especialmente a mim. Depois, ele se aproximou de nós e perguntou se meus amigos se importariam se ele me levasse para outro lugar. Todos concordaram, mas ele percebeu minha apreensão. Vendo que todos nós estávamos em casais, ele perguntou se eu gostaria de levar alguém comigo e apontei para Gil, sabendo que Dinei logo teria que voltar para casa devido à sua família religiosa.

Saímos em direção ao estacionamento e, para minha surpresa, Caio estava dirigindo um Hyundai HB20. Eu me sentei ao lado dele na frente, enquanto Gil e Léo ocuparam o banco de trás, desfrutando de sua própria intimidade.

Enquanto Caio dirigia, eu não conseguia deixar de observar seus traços masculinos e másculos. Ele não tinha uma aparência tipicamente gay, seus braços eram fortes e musculosos, e uma barba bem aparada completava seu visual.

Ao longo do trajeto, eu imaginava que estávamos indo para um motel, mas logo percebi que não quando o portão automático se abriu, revelando um lugar gramado e uma casa rústica.

Era um sítio. Caio estacionou o carro e explicou que Gil e Léo ficariam no quarto do andar de baixo, próximo ao estacionamento, enquanto eu e ele iríamos para o andar de cima.

Sua casa era maravilhosa, cuidadosamente decorada e organizada. Quadros de divas pop decoravam a sala. Ele me abraçou calorosamente e me deu um beijo, dizendo: “Seja bem-vindo.” Juntos, seguimos para a cozinha, onde bebi um pouco de água. Voltamos para a sala onde ele ligou o som num volume agradável e sentamos no sofá onde nós beijamos e trocamos carinhos. Ele era super carinhoso, e cheiroso. Suas mãos exploravam meu corpo, e eu explorava toda masculinidade e rigidez daquele corpo forte. Eu já estava super excitado, queria me ajoelhar e provar aquele homem que estava ali diante de mim, mas ele se levantou e disse que ia tomar um banho, então ele se levantou, me disse para ficar a vontade e foi se banhar. Minha vontade era de entrar no banheiro e explorar cada parte daquele homem. Fiquei ali na sala sentado no sofá aguardando ele sair do banho, e quando ele apareceu ele estava pelado veio em minha direção com um pau enorme duro apontando para o meu rosto: “Quer chupar?” Disse ele. Me ajoelhei no chão e olhei para Caio que também me olhava com seriedade. Ele segurou minha cabeça me conduzindo até sua pica preta. Abocanhei seu pau e comecei a suga-lo com muita vontade, como se fosse picolé, porém Caio era mega dotado, sua pica era a maior que eu tinha pegado na vida.
Eu não conseguia engolir sua pica toda, minha boca ia até uma certa parte. Vendo a minha dificuldade em colocar toda a sua pica na minha boca, ele só pediu pra eu chupar a maneira que desse, e assim fui me deliciando e deslizando minha boca no pau daquele homem lindo. Teve uma hora que ele tirou sua pica e bateu na minha cara. A pica dele era pesada, notando que eu sorri, ele bateu deu mais pica na minha cara, e então seguirei a pica e voltei a chupar focando mais na cabeça. Ele estava super curtindo, gemia gostoso e seu olhar estava focado em mim. Pediu para eu levantar, me pegou no colo e me beijou, eu sumia por entre aquele corpo. Foi me carregando pela casa até entrar no seu quarto, logo ligou o ar condicionado e pediu para que eu tirasse a roupa. Logo, pedi pra tomar um banho e depois de banho tomado, voltei para o quarto, onde ele estava pronto para me ter por inteiro. Quando entrei no quarto novamente ele veio até a mim e me abraçou por trás, ficou esfregando seu pau em mim enquanto dizia: ” Tô doido pra te comer, pra fuder seu cuzinho!”
Expressei minha insegurança em relação ao pau dele: Será que eu aguento?
Caio: O negão aqui faz com carinho.

Ele beijava e mordia levemente minha nuca, eu rebolei pra provocá-lo, acredito que ele tomou essa atitude como um sim, porque na mesma hora ele me colocou de quatro na cama, arreganhou minha bunda e caiu de boca no meu cú. Ele literalmente sabia usar e abusar de um rabo, ele me mordia, me chupava enquanto eu rebolava gostoso e gemia feito um puto. Ele me fez gemer mais ainda quando penetrou dois de seus dedos em mim. Foi metendo eles lentamente, relaxando meu cú.

Caio: Seu cú é rosinha! Vou meter muito nesse rabo gostoso.

Louco de tesão eu pedi pra ele me comer: Me come logo! Mete gostoso essa pica dentro de mim.
Caio: Tá querendo levar rola do negão aqui né.

Ele colocou a camisinha e me fez empinar o corpo, deixando a minha bunda numa altura considerável para ele penetrar, mas antes da penetração, ele acariciou minha bunda e mais uma vez usou sua língua para deixar meu rabo molhadinho para ele entrar com facilidade, depois de ter deixado meu cú molhadinho, ele se levantou e cuspiu no meu cú, foi forçando a cabeça de seu pau contra o meu corpo. Cada vez que ele tentava mais eu gemia, não estava agradável, mas ele seguia tentando, até que num ato de desespero eu pedi pra ele colocar algo que lubrificasse.
Eu: Por favor, Caio! Não vai entrar assim! Seu pau além de grande é grosso.

Ele se afastou, pegou o lubrificante e passou no meu traseiro, usou os dedos na tentativa de me fazer relaxar.

Com aquela pica forçando a entrada de meu cú, o tesão foi tomando conta de mim e eu pedi pra ele fuder o meu cú, pra ele fazer gostoso.

Ele me fez um pedido inusitado, pediu para que eu piscasse o meu cú para mostrar que eu estava querendo pica no rabo. Sem demora meu cú piscava repetidas vezes.

Caio: Essa sua cara de puto… não me engana. Você é safado, gosta de dar pra macho.

Ele segurou a minha cintura e foi forçando e aos poucos foi me penetrando, eu rebolava afim de ajudar aquela vara entrar toda dentro de mim. Era impossível não gemer e eu estava sofrendo a sensação de que eu estava sendo rasgado ao meio.

Eu gemia e implorava pra ele ir devagar, com calma, mas mesmo ele penetrando com carinho, sua pica que me fazia sofrer.

Caio: Relaxa, cara! Daqui a pouco você vai gemer gostoso. Já levou rola no cú, você sabe como é.

Quando a cabeça entrou, eu dei um grito alto, creio que Gil deve ter escutado lá embaixo. Ele parou de forçar e deixou o meu cú se adaptar ao seu pau e aos pouco ele foi metendo devagar, colocando aos poucos aquele monstro de pica dentro de mim. Sua pica ia e voltava, entrava e saia, cada momento ia me domando, eu já nem ligava se gritava alto ou não. Eu estava literalmente tomando no cu e quando senti que a pica dele estava toda dentro de mim, respirei aliviado. Só então, comecei a curtir aquela foda, ele não era violento, mas sabia foder de verdade, ele socava tão forte e fundo que me fazia gemer, parecia que ele gostava de me ver naquela situação, gemendo e recebendo sua pica.

Tirei sua pica e me deitei, coloquei as pernas pro ar, ficando na posição de frango assado e pedi pra ele me foder.

Ele ficou louco ao me ver totalmente entregue, pedindo pra ele meter em mim.

Caio: Caralho, Renato! Assim você me deixa louco, seu Safado!

Sem demora, ele foi logo me enrabando, e com estocadas fortes foi me fudendo ao ponto de meu corpo ir pra frente e pra trás, o suor dele pingava em mim. Agora eu urrava de prazer. Deixei ele me usar a vontade, eu estava gostando de cada metida, de cada xingamento.

Ele me pegou no colo, me colocou contra a parede e naquela posição me invadia com aquela pica.
Nossos corpos se encaixavam e de acordo com o movimento de seu quadril, eu sentia seu pau entrar e sair.

Caio: Tá gostando né?! Porra! Que foda gostosa.

Tive a ideia de piscar meu cú com o pau dele dentro de mim ainda.

Eu: Tá vendo meu cú ainda tá piscando. Tá querendo mais!

Caio: Viado da porra! Tá provocando… vai ter que aguentar a rola do negão.

Ele me colocou no chão, e em pé ali mesmo levantou umas das minhas pernas enquanto segurava a minha cintura com a outra mão.

Ele enterrou seu pau todo de uma vez no meu cu, e socou a pica em mim sem ter dó. Me xingava de puto safado, que eu merecia levar rola no cú, que eu tinha um cú macio e gostoso.

Eu recebia as estocadas chamando ele de gostoso, pedindo pra ele me fuder igual a um macho, pedia mais rola e ele mais forte bombava.

Depois de tanto meter naquela posição, ele tirou o seu pau de dentro de mim e olhou meu cú dilatado, devido as metidas e socadas de pica que eu tinha acabado de receber. Ele pediu pra que eu piscasse o cú pra ele e fiz com muita satisfação.

Caio: Seu cú tá vermelho, que cú guloso que você tem. Vai levar mais rola.

Nesse momento, ele deitou na sua cama, segurou seu pau e mandou eu sentar nela, era a minha vez de trabalhar um pouco, enquanto ele curtia as sentadas.
De acordo que eu fui sentando, meu cú parecia estar pegando fogo, sai de cima dele, coloquei mais lubrificante, e sentei em cima daquele negro gostoso, meu cú ainda estava em chamas, mas eu queria sentir todo aquele pau em mim, não deixaria Caio na mao. E fui descendo até chegar no talo, ali rebolei e comecei a sentar gostoso, vendo ele curtir e gemer com minhas sentadas. Em mim o tesão estava presente , tanto que eu com o tempo eu sentava com pressão e me masturbava. Caio por sua vez, só mandava eu sentar gostoso, me chamando de puto, de cuzudo. Não era fácil deslizar naquela pica, mas eu estava adorando cavalgar e ser arrombado. Gozei em cima dele, os meus jatos alcançaram seu peito. De repente ele me tirou de cima dele, e em questão de segundos eu estava levando rola, deitado embaixo dele, só que dessa vez, eu senti que ele ia gozar, pois estava como um cão no cio metendo rápido e com força, respiração ofegante, eu só sabia gemer e pedir pra ele gozar, pedia pra ele gozar na minha cara.

Ele tirou sua pica pra fora, e eu ajoelhado no chão,chupei a cabeça do seu pau, enquanto ele se
masturbava. Quando o leite veio, veio com fartura, ao ponto de eu deixar escorrer um pouco na minha boca.

Ele me deixou ali no chão e foi tomar banho sem dizer nada, me levantei e depois de uns minutos entrei no banheiro, ao me ver ele me convidou para se juntar a ele no banho. Eu mal entrei e ele me pediu pra chupar a sua pica novamente. E mais uma vez eu coloquei aquela pica gostosa porém monstruosa na minha boca. Chupei deliciosamente do jeito que dava, realmente era impossível colocá-la toda dentro da minha boca. Ele por sua vez começou a forçar, socando ainda mais na minha boca, eu apertava a coxas dele quando eu não aguentava, e quando ele tirava o seu pau de minha boca, ele saia todo babado, eu sentia meus olhos lacrimejarem, eu respirava e voltava a chupar aquele homem, sugando aquela cara com gosto de homem.

Caio: Não aguenta colocar a rola toda na boca né, piranha?

Balancei a cabeça negativamente, e levei uma surra de pica na cara.

Ele me levantou e me beijou, ficamos ali trocando caricias, até que em um determinado momento nos masturbamos até gozar.

Fomos para o quarto, deitamos, e Caio me assegurou que me levaria para casa, perguntando o horário que precisava chegar. Informei que era às seis da manhã, configurei o celular para despertar e adormeci ao lado de Caio.

A manhã seguinte começou com o despertar do celular, encontrando Caio já arrumado, mas estranhamente distante. Seu “bom dia” foi seco, levantei-me e me arrumei. Apesar de ele oferecer café, recusei. Gil e seu acompanhante também surgiram, e seguimos para o carro, prontos para retornar para casa. No trajeto, Gil comentou que a noite, tanto na formatura quanto na boate, foi incrível. Para quebrar o gelo, mencionei que no sítio foi ainda melhor. Caio riu, concordou, e disse que eu era encantador. Deixamos o acompanhante de Gil no centro da cidade, e Caio nos deixou em casa. Antes de sair, ele casualmente mencionou: “Vamos nos esbarrar qualquer dia desses… salva aí meu número.”

Ao salvar o número, agradeci pela noite e por ter confiado em nós, reconhecendo que nem todos abririam as portas de casa para um estranho.

Ao entrarmos em casa, minha mãe estava na cozinha preparando café. Ao nos ver, comentou que pela hora, aproveitamos bem a noite. Rimos, sentamos na cozinha e compartilhamos um café enquanto conversávamos. Só depois subimos para o meu quarto, onde detalhamos em voz baixa os acontecimentos da nossa noite, não sei quem dormiu primeiro mas apagamos e só fomos acordados por minha mãe nos chamando pra almoçar.

Após nos levantarmos, nos arrumarmos e descermos para comer com minha família, o clima em casa foi se reestabelecendo aos poucos, tornando-se mais leve. A única exceção era Ricardo, mas isso não afetou meu almoço. Mostrei as fotos da formatura que tiramos para Letícia e só depois postei nas minhas redes sociais.

Entre vários comentários, um de Daniel chamou minha atenção, parabenizando-me e desejando coisas boas. Respondi agradecendo o carinho. Notei que, pela primeira vez, Anderson curtiu minha publicação. Mas era apenas curtiu, não havia nada de comentário, nada de mensagem privada. Não sei por que ainda mantinha alguma expectativa relevante em relação a ele. Depois de tudo, como poderia ter alguma esperança?

Eu, Gil e Letícia formamos um trio de fofoca na varanda, compartilhando os detalhes da noite anterior. Gil falou sobre sua experiência, e eu sobre a minha. Letícia estava boquiaberta com os detalhes, expressou felicidade por nós e ainda mais por eu estar conseguindo seguir minha vida sem meu primo.

Aquilo me desestabilizou um pouco, e confidenciei que não havia esquecido Anderson, mas fui obrigado a seguir em frente sem ele. Falei que ainda tinha esperança de que ele pudesse reconsiderar e voltar para mim. Letícia, sendo sincera, achava improvável, dadas as circunstâncias, principalmente a desaprovação de nossas famílias. Outro ponto que ela mencionou foi a falta de proximidade entre nós, seja como amigos, primos ou amantes. Gil concordou com ela.

Letícia tentou mudar de assunto: “Mas e esse Caio? Já ligou? Já mandou mensagem?”

Eu: “Pior que não, gata… Pra falar a verdade, achei ele muito seco quando acordamos.”

Gil: “Impressão tua. No carro, ele parecia simpático. E se ele não quisesse contato, não daria o número dele.”

Letícia: “Talvez ele esteja esperando você chamar. Tem gente que não tem iniciativa.”

Mas Caio não era desse tipo; ele tinha atitude e iniciativa sim. Foi ele quem veio até mim, quem me convidou para sair do bar. Preferi fingir desinteresse e talvez mandar uma mensagem mais tarde.

Antes de encerrar nossa roda de fofoca, Letícia pediu para eu considerar uma aproximação com meu irmão, argumentando que Ricardo parecia tenso desde o episódio com Anderson, explodindo do nada às vezes.

O dia foi chegando ao fim, e ao subir para o meu quarto, Gil me perguntou se eu aceitaria Anderson de volta caso ele pedisse. Sem pensar duas vezes, respondi que era óbvio que sim. Expliquei que era uma questão minha, uma vivência única e intensa daquela relação. No entanto, o olhar julgador de Gil me intrigou. Aproveitando a oportunidade, fiz duas perguntas a Gil. Ele concordou em responder. Primeiramente, questionei o que ele faria se o tio tentasse abusar dele novamente. Ele afirmou que gritaria, tentaria agredir e buscaria fugir do tio. Curioso, indaguei por que não havia tomado essas medidas nas primeiras tentativas. Gil explicou que foi um choque no primeiro dia, mas nas subsequentes ocorrências, enfrentou ameaças. Revelou que em alguns momentos deixou de se sentir abusado, pois já era parte da rotina, toda vez que sua avó saia pra igreja ou ia comprar algo, o tio já atiçava para o lado del. Ele admitiu ter sentido até certo tesão em algumas situações, mas, considerando a relação errada, decidiu contar à avó, que não acreditou na sua versão. Desde então, tornou-se o viadinho da família que supostamente assediou o próprio tio. Gil compartilhou que ocasionalmente percebe o tio observando e mexendo no pau, mas prefere ignorar e ir para o quarto.

A última pergunta que fiz o deixou mudo e estático. Perguntei sobre o coroa que o bancava antes de ele se relacionar com Naldo. Gil desconversou, não se sentindo confortável em falar sobre, mas adiantou que eu não conhecia a pessoa em questão. Não fiz mais perguntas e depois de uns minutos Gil, se despediu e pegou um carro de app.

De volta para o meu quarto, peguei o meu celular para mandar uma mensagem para Caio, afinal Letícia podia estar certa, mas ao abrir o app de mensagem me separo com duas mensagem: A de Daniel e de Manuel.

Leio e respondo as duas:

Daniel

D: Cara! Que foda! Você se formou! Mano passando aqui pra te desejar tudo de bom nessa sua nova caminhada. Você merece ser feliz em toda sua plenitude.

Eu: Gente, você por aqui? Que surpresa boa! Estava sumido…

D: Ah! Seguindo a vida daqui… tá ligado que tenho uma consideração foda por você!

Eu: Mais uma vez, quero agradecer pelo carinho e pela consideração. Também gosto muito de ti apesar do seu sumiço.

D: Tô sentindo que você tá com saudade do Dani aqui…

Eu: Não digo saudade… mas a gente sente falta.

D: Sei do que você sente falta …

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Manuel:

M: Não sei que você notou, mas Anderson curtiu uma foto sua.

Eu: Claro que notei! Jamais deixaria isso despercebido.

M: Isso é bom, não acha?

Eu: Prefiro acreditar que sim. Manuel eu já criei várias expectativas por conta dessa curtida. Mas quando se trata de Anderson você sabe e improvável.

M: E a formatura? Como foi?

Eu: A formatura em si foi legal mas depois eu e alguns amigos, inclusive Cristiano, fomos para um bar voltado para o público Lgbtqia+. Ali sim foi bacana.

M: E aproveitou a balada? Beijou?

Eu: Claro! não só beijei mas transei.

M: Pelo amor de Deus, não diga que foi com Cristiano. Só falta vocês terem voltado.

Eu: Claro que não! Foi com um cara lá. E a respeito de Cristiano foi ele quem me procurou e pediu desculpas. Aceitei e o perdoei. Mas Cristiano é uma carta fora do baralho, não vejo ele como um lance.

M: Vou arriscar aqui e te perguntar… Quando eu for pra VR, você me verá como um lance?

Eu: Aí você já tá querendo saber demais.

M: Tô perguntando sério.

M: Renato

M: Cadê você….

_________________________

Lógico que Manuel era alguém que mexia comigo, talvez até mais do que Anderson, pois de fato era mais certo uma relação com ele, que sempre soube me dar carinho e tentou somar na minha vida, me ensinando até mesmo a uma profissão. Manuel sempre acrescentou em minha vida.

E a possível vinda dele pra cá me dava frio na barriga, me deixava ansioso, justamente por não saber o que ocorreria. Eu tentava de todas as maneiras não criar expectativas mas o meu coração tolo sempre me ajudava a criar. Eu via a visita de Manuel como uma oportunidade de Anderson se aproximar de mim, ou talvez de resolver de uma maneira positiva tudo que se diz e em relação a meu primo.

E depois de responder Daniel e Maniel, mando uma mensagem pra Caio:

Eu: Oi! Renato aqui! Caio super curti de conhecer você, gostei muito de tudo o que aconteceu, gostaria que rolasse mais vezes.

Caio: Blz delícia. Também curti de conhecer você. Sairia com você mais vezes, só não quero que você se apegue a mim. Sabe o lance de trepar por prazer é isso que procuro.

Eu: Te entendo perfeitamente.

Caio: Desculpa ser sincero, só não quero que se machuque buscando algo que eu não posso lhe oferecer no momento. Quero apenas aventuras.

_______________
Nem respondi mais, desliguei o telefone e apaguei.

Os dias foram se arrastando, e eu, frequentemente trancado no meu quarto, começava a sentir tédio. Decidi buscar uma pousada para mim e meus amigos, mas Letícia me deixou inseguro devido à alta taxa de violência em Angra. Ela, brincando, sugeriu que, se eu estivesse conversando com meu irmão, eles poderiam me ajudar com o transporte, mas enfatizou que em breve eu voltaria de boa com meu irmão. Desdenhei da ideia e afirmei que, se dependesse dele, ficaria em VR para sempre.

À noite, Gil apareceu em casa dizendo que precisava me falar algo. Subi para o meu quarto, e ele me contou que viu Anderson com a mulher perto da praça. Incredulamente, perguntei se ele tinha vindo até mim só para dizer isso. Gil respondeu: “Migo, você não vê seu primo há muito tempo, e quando ele aparece, está com a garota lá. Entenda que a relação deles está ficando séria. Não quero que se iluda.”

Pedi para ele parar com esse papo, descemos, e ao chegarmos na sala, Ricardo já estava lá, acabara de chegar do trabalho. Ao me ver, acenou em vão com a cabeça em cumprimento, levantou-se e foi para o quarto dele se banhar. Letícia não disse nada, e minha mãe sugeriu pedir algo para a janta. Eu disse para esperarmos meu pai chegar para decidirmos juntos.

Quando meu pai chegou e Ricardo desceu, escolhemos pizza como prato da noite. Ricardo se prontificou a ligar e pedir as pizzas. Sentado no sofá com Gil e Letícia, Ricardo entrou no assunto, mesmo sendo ignorado por mim.

Depois do banho, meu pai apareceu cheiroso, vestindo regata e bermuda. O clima ficou mais leve devido ao bom humor e às piadas bobas que ele contava. Quando as pizzas e os refrigerantes chegaram, achei a quantidade exagerada, mas evitei comentar, já que Ricardo fez o pedido e qualquer observação poderia chateá-lo.

Meu pai e meu irmão levaram as coisas para a cozinha, e nesse momento, olhei para minha cunhada e questionei sobre a quantidade de pizza. Ela riu, justificando que havia quatro homens ali: eu, Gil, meu pai e irmão, e que uma fatia não seria suficiente.

Meu irmão e meu pai voltaram, sentaram em frente à TV, mas algo parecia estranho. Perguntei sobre quando comeria a pizza, e Ricardo respondeu que meu pai queria acabar de ver o jornal, mas ele nem estava assistindo. Estranhei a situação, buscando uma explicação de Letícia, que disse também não entender.

A campainha tocou, e Ricardo perguntou se esperávamos visita. Eu disse que não, e fui abrir a porta, ao abrir, lá estava Manuel, todo lindo, com um sorriso iluminado.

“É aqui que mora o amor da minha vida?” disse ele. Meu coração se encheu de alegria, e fui ao seu encontro. Abraçamo-nos, e ao nos olharmos, não resisti e o beijei, matando a saudade do sabor daquele beijo.

“Poxa, por que não avisou que estava aqui na cidade?” perguntei, exalando felicidade.

“Ah, quis fazer uma surpresa… Não gostou?” respondeu Manuel.

Expliquei que tinha adorado a surpresa, mencionando que, se soubesse, o receberia com uma festa. Ele disse que não tinha problema e o convidei para entrar. Antes de entrarmos, Manuel segurou minha mão e mencionou que todos da minha família sabiam que ele viria, que meu pai queria conversar com ele sobre o nosso relacionamento com meu primo. A ideia de reviver aquela situação me deixou tenso, mas apoiei Manuel e disse que estaria com ele.

Dentro de casa, Manuel cumprimentou a todos, até mesmo Ricardo foi gentil, o que era surpreendente, considerando a situação recente. Eles conversaram bastante, e parece que Ricardo repensou sua atitude após ouvir mais sobre a vida de Manuel.

Nos sentamos, e Manuel começou a compartilhar como estava a vida dele no sul, abrindo espaço para perguntas. Então, meu pai se levantou, pediu desculpas a todos e disse que ele e Manuel iriam para a varanda para uma conversa. Levantei-me também e afirmei que iria junto, afinal, era uma conversa sobre um relacionamento do qual eu fazia parte. Não houve resistência, e fomos para a mesa que havia lá.

O assunto da conversa foi o trisal. Meu pai queria entender como Manuel chegou a permitir meu relacionamento com meu primo. Manuel foi sincero, explicou que, quando me conheceu, eu já estava com meu primo, e ele foi o intruso na relação. Contou que não imaginava que nosso relacionamento duraria, mas que, na época, estava lidando internamente com sua bissexualidade. Afirmou que eu fui essencial nesse processo, ajudando-o a enxergar a situação com menos peso e sem julgamentos. Manuel revelou que, a partir desse momento, começou a me ver com outros olhos, se apaixonou por mim e, como eu e meu primo já estávamos envolvidos, ele se juntou a nós. Explicou que, apesar de compreender que socialmente era visto como errado, estava apaixonado por mim e, depois, também por Anderson. Salientou que, além do nosso caso, não tínhamos feito nada de errado, apenas continuávamos nos amando. Se não fosse pela revelação de Anderson, ninguém teria conhecimento do nosso relacionamento, pois éramos muito discretos.

Meu pai respirou profundamente e expressou que entendia que éramos jovens e que os desejos nessa época são intensos. No entanto, ele não conseguia compreender por que dois primos se envolveriam de maneira tão insana. Afirmou que chegou a pensar em não receber Manuel em casa, por ter se envolvido e não ter dado um basta, porém ele acreditava que Manuel tinha um sentimento verdadeiro por mim, e via que futuro na minha relação com Manuel. Nesse momento Manuel me olhou com um sorriso iluminado, todo orgulhoso em ouvir isso do meu pai.

A conversa com meu pai continuou, e eu me perdi em meus questionamentos: será que ele via um futuro na minha relação com Manuel por interesse? Talvez pelo fato de Pedro, ser dono de uma contabilidade, levando uma vida próspera. Agora, Manuel seguia os passos do pai, trabalhando em uma empresa ainda maior. Esses pensamentos tumultuavam minha mente até ouvir a pergunta de Manuel para o meu pai: “O senhor já parou para se perguntar se o amor entre Anderson e seu filho pode ser verdadeiro? Há outras formas de amores, outras maneiras de amar. O mundo mudou.”

Meu pai se levantou e afirmou que Manuel era bem-vindo à nossa casa, sugerindo que voltássemos para a sala, onde os outros nos aguardavam. Enquanto seguíamos para lá, Manuel me questionou sobre minha relação com meu irmão. Expliquei que evitava falar com ele, ignorando-o pela casa o tempo todo. Manuel sugeriu que eu retomasse a conversa com Ricardo, pois ele havia superado seu orgulho para nos receber em casa.

Assim, Manuel foi para a sala, deixando-me pensativo na varanda. Como eu poderia chegar de repente e puxar assunto com meu irmão? Não estava disposto a pedir desculpas, pois não via erro em minhas ações. Ricardo, que me chamou de aberração e expressou nojo por mim. Decidi que era hora de tentar reestabelecer a comunicação.

Meu irmão apareceu na varanda e perguntou se não voltaria para a mesa, pois todos estavam ansiosos para devorar a pizza. Foi então que sugeri que era melhor voltarmos a nos falar, destacando que o rancor e o ódio não nos levariam a lugar nenhum. Ricardo, surpreso e emocionado, me abraçou e pediu desculpas pelas palavras duras e cruéis que havia me dito . Assim, retornamos juntos à sala, onde meu irmão comunicou que eu o havia perdoado e que selamos a paz. Meu pai expressou a Manuel que sua chegada havia nos aproximado, e todos na família concordaram.

Começamos a comer as pizzas, o clima ainda era estranho justamente por Ricardo ficar falando comigo o tempo todo, o que era natural há que ficamos bastante tempo sem nos falar.

A hora passou tão rápido que quando nos vimos, vimos que já estava tarde e Gil precisaria ir embora. Meu pai se prontificou de levá-lo embora mas Manuel tinha outros planos e falou que eu iria dormir na casa dele e de quebra levaria o Gil pra casa.

Ele me esperou enquanto eu pegava algumas coisas para passar a noite com ele, quando desci, nos despedimos e fomos levar Gil para a sua casa. Depois de deixar meu amigo em casa, Manuel seguiu o caminho que não levava a sua casa, o caminho era outro, um caminho muito comum para nós: A casa de foda!

Passamos numa posto e conveniência e compramos água, refri e cerveja, além de algumas guloseimas pois eu amo.

Já na casa depois de guardamos as compras, tomamos um banho deliciosos juntos, Manuel estava mais lindo do que nunca, seu corpo estava mais definido. Deslizar as mãos pelo seu corpo me deixava excitado, mas eu estava focado em beija-lo, queria aproveitar o máximo aquele homem que estava diante de mim.
Depois do banho, deitamos na cama pelados e lligamos a tv e só então iniciamos uma conversa, ele me perguntou com quantas pessoas eu transei na sua ausência. Falei que ele já sabia, disse que apenas duas, uma no dia da formatura e a outra alguns dias antes. Ele também confessou que havia transado duas vezes com a mesma pessoa, olhei surpreso afinal se rolou duas vezes é porque ele havia gostado. Notando minha surpresa, ele disse que era pra eu ficar despreocupado pois era só um peguete mesmo. Perguntou brincando se o outro cara com quem eu transei era o Cristiano, quando eu neguei e disse que era o Daniel, ele ficou chocado.

Manuel não crendo no que acabou de ouvir: Tá falando sério? Ou é só provocação?
Eu ri e falei: Seríssimo. O cara tava afim já faz tempo, só não tomava atitude porque você e Anderson o assustavam.
Manuel: E aproveitando que eu não estava aqui e seu primo tinha se afastado, você aproveitou.
Eu: Você mesmo disse que era pra mim aproveitar….
Manuel: Mas pelo menos foi bom?
Eu: Sim, transamos gostoso!
Manuel: Então está certo.

Ele me olhou nos olhos, e me puxou para ele e voltamos a nos beijar. Minha mão explorava cada parte daquele corpo, até peguei no pau dele que estava duro, mostrando que estava curtindo os meus toques e beijos, até que pego o seu pau e pergunto: “Posso?” Ele acena confirmando com a cabeça, sem tirar os olhos de mim, e assim vou descendo e coloco a minha boca na pica dele e começo a chupar, tratei de deixar aquela pica toda molhada com a minha saliva, eu estava sentindo falta de chupar aquela pica, eu o chupava quase que loucamente, revezando entre chupadas e lambidas.

Ouço perguntas vinda de Manuel: “ “Então você gostou de dar pro Daniel?” “ Gostou de chupar também? A pica dele é gostosa?”

Sem tirar o pau da minha boca, afirmei balancei a cabeça e com a mão fiz um sinal de joia 👍 indicando que sim.

Ele segurou a minha cabeça forçando contra o seu pau, me fazendo engolir toda sua pica. Me engasguei e voltei a mamar.

Manuel gemia gostoso, estava focado em me ver se mamando sua pica, até que depois de um tempo ele diz: “O que você acha de chamar o Daniel aqui?

Sem acreditar no que eu acabei de ouvir, tirei minha boca do pau dele e perguntei: “Como assim?”

Manuel meio constrangido tentou me explicar: “Pô, aquela vez ele fez uma proposta de assistir a gente transando. Lembra? Já que a gente não tá numa relação séria, porque não aproveitar?
Eu ainda com o rosto perto da rola dele, respondi: Claro que eu lembro! Até acho que vai ser excitante, mas acho que ele não vai topar vir a essa hora.
Manuel: Será, me passa o número dele aí!

Não passei o número, peguei meu celular e através do app de mensagem fiz uma ligação e entreguei para Manuel. Ele colocou no viva voz ..Chamou… chamou. Manuel me botou pra mamar novamente, e ligou mais uma vez. Eu tava com o cú piscando só de imaginar dar pra eles ao mesmo tempo.

Daniel atendeu: Fala Renato!
Manuel: Fala Daniel, tranquilo? Manuel falando aqui.
Daniel: Pô véi! Tranquilo! Tá em VR cara…
Manuel: Pô, tô aqui com o Renato. De repente a gente se lembrou da proposta que você fez, de ver a gente transando. Você toparia vir aqui hoje?

Eu chupava Manuel com a mesma intensidade que eu torcia para que Daniel topasse o rolê.

Daniel: Então, cara ta meio tarde.
Manuel: Cara se você topar, te pego aí na sua casa.
Daniel: O lance nem é isso, tenho carro.
Manuel: Ai cara! Melhor ainda, te mando a localização. Vem logo, aqui tem cerveja, refrigerante e água.

Manuel virou o celular e mostrou para Daniel, eu pagando um boquete: “ “Renato já tá chupando, vai perder?”

Houve um silêncio, mas Daniel logo se manifestou.

Daniel: Manda a localização, vou me arrumar e ir pra ai.

Assim que Manuel desligou a ligação, parei o boquete e fui junto com Manuel tomar banho. Era nítido que não apenas eu, mas Manuel também estava animado para o que estava prestes a acontecer, passou hidratante na pele, se perfumou, creio que ele sentia falta de transar a três. Depois de me arrumar, fiquei vendo tv junto com Manuel esperando o Dania aparecer.

Eu: Ele tá demorando, né?
Manuel: E olha que ele só ia tomar um banho.

Passou alguns minutos e meu celular tocou, era ele comunicando que estava no portão. Manuel foi recebê-lo enquanto eu fiquei aqui o aguardando.

Quando ele entrou, ele estava super tímido. Olhei pra ele e como ele estava lindo falei: “Boa noite bonitão!”
Ele riu e Manuel tirou camisa enquanto foi na geladeira em busca de cerveja e disse pra Daniel ficar a vontade pra tirar a camisa , estava calor.
Daniel era desses cara padrão, todo bonitinho, corpo definido, sem tattoo, cabelo sempre cortado, tinha pêlos no corpo porém aparava com máquina ( o peitoral dele com aquele pêlos me deixava louco.), ele era vaidoso do jeito dele.
Com as cervejas em mãos ele e Manuel trocaram alguma ideia, falaram de tudo um pouco, falaram da Amanda, do Anderson, do futebol e do trabalho. Olho para Manuel e ele faz um sinal que entendo rapidamente, vou até ele, onde me ajoelho, ele coloca seu pau e começou a chupar. Ele e Daniel não param de conversar, embora agora os olhares deles estão em mim.
De repente, eles pararam de falar , ouço apenas suas respirações fortes, Manuel pergunta a Daniel se ele está gostando de me ver chupar. Ele diz que sim, tira o pau pra fora e começa a bater uma punheta vendo aquela cena. Olho pra eles, e agora vejo Manuel hipnotizado na pica de Daniel, resolvo então apimentar aquilo. Tiro o pau da minha boca e digo: “Gostou do que viu, né Manuel? Bate uma pro Daniel, ele vai gostar.”
Daniel de primeiro momento, arregalou os olhos, estranhou mas como viu que Manuel não disse nada, apenas tirou a mão de sua pica, a deixando livre para que Manuel a pegasse. E sem demora Manuel estava lá batendo uma punheta frenética para Daniel, enquanto eu seguia chupando sua pica.
Entre gemidos eles conversavam:

Manuel: Porra Daniel que piroca é essa?
Daniel ri: Gostou né?
Manuel: Chega de conversa.

Manuel pediu para eu ir para cama, onde me deitei de bruços, ele se levantou e convidou Daniel a sentar na cama para ver a nossa foda. Ambos agora estavam na cama, Manuel se aproximou, colocou camisinha e depois passou lubrificante no meu cu, deitou-se por cima, passou a cabeça na portinha e foi empurrando pra dentro, foi entrando aos poucos, eu me mexia, empinava a bunda pra ele foder, mas ao todo tempo olhando para Daniel, que se masturbava e dizia: “Isso Cabeção! Fode o cu desse viado.” Manuel, socou sem dó no meu rabo, me fazendo gemer de prazer.
Manuel olhando para Daniel dizia: “Olha a cara de puto que ele tem! Quando leva pica, fica mais puto ainda.”
Daniel batia uma punheta frenética e respondia: Toma rola viado!

Manuel parou de socar e tirou sua pica, piscou pra mim, eu sabia o que Manuel queria, por isso, continuei na cama, desta vez me posicionei de quatro com a bunda empinada, à espera de um pau.
Manuel perguntou se Daniel queria meter no meu rabo, a princípio ele desconversou, mas depois que Manuel contou que sabia da nossa transa, Daniel ficou mais ousado, tirou a roupa, colocou uma camisinha e veio se encaixando perfeitamente em meu corpo, me fazendo gemer gostoso com suas estocadas. Como eu estava com o cú dilatado, eu curtia ainda mais cada cada metida, Daniel socava com força, fazia valer a pena cada estava estocada. Manuel me deu sua pica pra chupar, eu seguia como um puto realizado, até tinha esquecido como era bom ter duas picas disponíveis.
Eu só gemia e chupava enquanto Manuel incentivava Daniel me foder: “Soca gostoso esse pau nesse cú! Mete vai Safado!” “Assim?” Perguntava Daniel me socando pica sem dó, como se fosse uma britadeira. “Pode dar uns tapas na bunda que ele curte.” Falou Manuel.
Daniel me deu uns três tapas na bunda enquanto me enfiava a vara, dizendo que eu tinha um cú gostoso e macio. Eles se revezavam para comer, levei muita pica no cu e na boca, até que eu me masturbei até gozar. Manuel gozou na minha boca me fazendo beber do leite quente que me fazia falta.
Depois de Manuel ter gozado, pedi para Daniel não gozar dentro de mim eu tinha outra intenção.
Manuel foi ao banheiro e Daniel veio me oferecendo a pica dele para eu chupar, dessa vez eu me deliciava, enquanto Daniel gemia gostoso e me dizia que eu chupava gostoso, tirei o pau dele da boca e disse que eu o chupava assim porque. A pica dele que era deliciosa.
Manuel saiu do banheiro e foi pra cozinha pegou uma cerveja para ele e para Daniel, quando voltou para o quarto, me viu chupando Daniel com vontade e falou: “Esse puto adora uma pica, mas quando se trata de boquete, ele manda muito.”

Ainda chupando, olhei para Manuel e parei de chupar e disse: Porque não se junta a mim aqui.
Manuel ficou estático, travado, ficou vermelho de vergonha, quando conseguiu fala algo, disse que eu tava viajando.
Devolvi: “Eu sei que você tá querendo chupar Daniel, só não quer admitir.”
Já Daniel, parecia não acreditar na informação que acabara receber.Manuel também curtia chupar,ele então perguntou pra Manuel: Cabeção, você curte uma pica? Ou só curte cú? Pra mim você só comia o Renato.

Visivelmente conteagido, Manuel gaguejava, mas acabou admitindo que as vezes ele curtia de tudo.

Eu ainda de joelhos, chamei Manuel de novo, ele queria e hesitava: ” Melhor não, Pô.” Daniel percebendo que Manuel realmente queria mas relutava, falou: “Cabeção, se você quiser pode vim sem neura. Eu tô aqui de boa, vai ficar no sigilo.” Manuel, mais uma vez me olhou, e depois olhou para o pau de Daniel.
Então o incentivei pela última vez: “Vem Manuel, você não vai se arrepender.”
“Espero que não.” Foi o que Manuel disse antes de se ajoelhar e cair de boca na delícia do pau de Daniel, segurei o pau de Daniel enquanto Manuel colocou a sua boca e chupava com calma, assim me levantei e deixei ele aproveitando aquele momento. Daniel agora não falava nada, apenas observava aquele que o chupava.

Fui até a cozinha peguei uma lata de refri e fiquei vendo de longe os dois se pegarem, Daniel decidiu segurar a cabeça de Manuel e socar pica na boca dele, eu escutava o som das estocadas, dos engasgo, mas Manuel seguia firme no boquete.
Daniel pergunta se Manuel vai querer dar pra ele, Manuel disse que já tinha o chupado e que já era o suficiente. Daniel olha pra mim, buscando uma resposta, mas dei de ombros. Ele resolve perguntar mais uma vez: “Não vai querer mesmo?” Manuel, por sua vez diz que não. Daniel se pergunta pra mim se eu ainda queria o leite quente, mas antes de eu responder, Manuel voltou atrás da disse que queria dar para o Daniel. Acho que Manuel se tocou que Daniel não era desses de ficar insistindo e que certamente não ia ficar pedindo pra comer ele.
Daniel sorriu de forma sacana, perguntou se Manuel tinha certeza e ele confirmou que sim. Antes de fuder o cú de Manuel, ele pediu pra esperar um pouco porque ia ter porra pra todo mundo.

Manuel subiu na cama, ficou de quatro e passou lubrificante enquanto Daniel colocava a camisinha, quando estava pronto pra dar, ele deu sinal pra Daniel avançar. Certamente, Daniel tinha experiência em fuder, pois ele penetrava gostoso, no começo metia com carinho, fazendo com que o nosso cú se adaptasse a sua pica, nessa hora Manuel gemia baixinho, chegando a colocar o rosto no travesseiro para abafar seus gemidos. Daniel seguia num vai e vem sem tirar a pica do cu de Manuel e diz: “Tá gostando Cabeção?”
Manuel, por sua vez não respondia, apenas seguia curtindo levando no cú. Manuel é gostoso, é daquele tipo de homem se você ver na rua, jamais pensaria que ele é BI, ou que curtia dar, e quando dava ele se soltava.
Daniel decidiu a meter com força naquele cu, fazendo Manuel ficar louco na cama, ele gemia pedindo pra Daniel socar gostoso, em algumas vezes pedia pra parar, mas Daniel descobriu um lado puto de Manuel que até então ele não conhecia, e não parava de meter nem um momento. Quando parou foi apenas para mudar de posição colocando Manuel de frango assado, e metendo novamente sem dó em Manuel: “Porra Cabeção, agora não sei quem é mais puto, você ou o Renato.”
Tendo o cú invadido com a pica de Daniel, Manuel pedia pra ele parar, mas Daniel sabendo que estava no comando da situação , e que Manuel estava fazendo cú doce, deu um tapa na cara dele: “E você gosta de apanhar também? Calma porra! Agora pouco você tava pedindo pra eu socar e agora tá pedindo pra parar?”
Daniel tirou o seu pau e pediu pra Manuel piscar o cú, e mais uma vez houve uma certa resistência dele, Daniel então disse: Cabeção, você já me chupou, tá me dando, sei que você é um puto na cama. Vai ficar fazendo frescura?

Manuel olhou para Daniel : “Só mete gostoso.”

Fui até Daniel e falei para ele ir com calma, afinal tinha que ser legal pra todo mundo.

Daniel sem pensar duas vezes retrucou: Ele está gostando! Você vê pela cara dele. Olha, se você não quiser a gente para por aqui.”

Daniel pincelava a entrada do cu de Manuel com o seu pau, as vezes penetrava com a ponta do pau, perguntando se Manuel queria ou não.

Manuel acabou cedendo, ele queria mais, basicamente implorou para que Daniel o comesse novamente, piscou o cú, dizendo que tava gostoso.
Daniel: Que cuzão véi!
Essa foi a deixa pra Daniel meter com tudo em Manuel, que levava rola mordendo os lábios e gemendo baixinho: “Porra véi! Aaaiiin! Que gostoso”.
Daniel: Isso, toma no cú, geme baixinho.

Me sentei na cama perto deles, me acabei na punheta enquanto via Daniel montava em Manuel, segurando suas pernas e tirava toda a sua pica e num só movimento metia tudo dentro dele.

Daniel molhado de suor, segurou o queixo de Manuel com uma das mas e meteu ainda mais: “Fala que gosta de pica no cú!”
Entre gemidos e metidas Manuel só conseguia afirmar com a cabeça, e dizer um sim. Daniel insistiu no pedido: “Fala Cabeção! Assume que você curte dar esse cuzão!”
Meio com raiva, Daniel aumentou as estocadas e só assim Manuel disse: Porra, filho da puta! Você é um safado. Eu gosto de levar rola no cú. Desse jeito que você tá fazendo. Mete, mete!

Só que ao invés de meter Daniel parou, olhou pra Manuel e depois olhou pra mim: Tu gosta né Cabeção?! Então levanta que agora você vai levar mais rola nesse cú.”

Manuel levantou sem saber o que Daniel queria direito, mas ficou diante dele esperando uma reação. Daniel então levantou uma das pernas de Manuel e começou a penetrar, fazendo Manuel fechar os olhos e sentir toda pica entrando no seu cú. Começaram a fuder novamente, era tesão demais ver aqueles homens se pegarem, totalmente entregues , até que Manuel se desequilibrou, só não caiu porque o macho que metia no seu rabo o segurou a tempo. Foi ai, que Daniel me chamou, e pediu para que eu servisse de apoio para Manuel, assim Manuel se escorava em mim e eu segurava sua perna. Eu tá super excitado com aquela cena, meu pau quase explodia de tão duro que tava, ver Daniel ali com toda sua virilidade, fodendo um cú era muito gostoso. Até que do nada, sou puxado, Daniel me beija, enquanto fode Manuel que só gemia, não sei quanto tempo nosso beijo durou, só sei que quando paramos de nos beijar, Daniel me olhou e disse que eu ia levar mais rola no cú.

Tirou sua pica do cú de Manuel, pediu para ele me dar de mamar porque eu agora ia sentar na pica dele.

Como eu sou um safado sem frescura, fui logo pra aquilo que fui ordenado. Passei lubrificante e com ele já deitado na cama, eu subi em cima dele e segurando o seu pau o encaixei até a entrada de meu cu, fui deslizando até ter toda aquela pica dentro de mim. Quando ele estava todo dentro de mim, Daniel me olha e diz: Só senta gostoso! Senta com vontade.”

Missão dada é dever cumprido. Eu fui sentando gostoso, subia, descia enquanto via aquele homem que só me observava segurando minha cintura gemer gostoso.
Manuel ficou em pé na cama e me botou pra chupar sua pica.

Eles começaram um diálogo enquanto eu lhes dava prazer.

Manuel: Vai falar que esse puto não é gostoso?
Daniel: Pô mano! Tem um cú macio!

Manuel ri e responde: Te tanto levar rola no cú.
Daniel: Então, em breve você estará assim.
Manuel: Sai fora!

Comigo sentado com força e com toda vontade, Daniel anuncia que está quase gozando, eu e Manuel nos posicionamos de frente para sua pica e juntos esperamos o jorrar da porra. E quando gozou, veio porra com fartura, e eu e Manuel bebemos e deixamos aquele pau limpo enquanto o pau ainda pulsava e Daniel recebia os espasmos elétricos.

Gozei ali mesmo recebendo porra de Daniel, já Manuel também me deu porra.

Daniel foi para o banheiro se lavar, eu e Manuel fomos beber algo afinal uma noite de sexo como essa nos deixa cansados.
Quando Daniel, saiu do banheiro, ele foi pegando suas roupas e as vestiu, Manuel perguntou se ele não ia dormir com a gente mas Daniel disse que não. Fui tomar um banho enquanto os meninos conversavam e bebiam uma cerveja na cozinha. A noite havia sido incrível, mas eu me sentia desapontado por Daniel não querer dormir com a gente, sei lá dava uma sensação de não ter sido bom o suficiente.

Vesti um short e voltei para onde eles estavam, e lá Manuel me explicou que Daniel queria dormir lá justamente por está com medo de que Anderson aparecesse por lá. E por mais que explicamos que a chance dele aparecer fosse mínima, Daniel não se deu por convencido, mas ficamos bebendo e conversamos por um bom espaço de tempo, onde contamos para ele toda a história do trisal, ele nos explicou como ele começou a me olhar segundas intenções, disse que sabia que Manuel era bi mas que jamais pensava que ele dava o brioco. Foi mais claro que o lance dele era buceta, que ele gostava de chupar uma bucetinha, macetar uma xoxota. Explicou que não se considerava bissexual, embora tinha curtido nos comer. Falou que eu tinha uma bunda de mulher, que eu dava gostoso, que gostava de me comer. Ele olhou pra Manuel e disse que gostou de ver a puta que havia nele, Manuel ficou vermelho respondeu: Que bom!

Daniel se levantou, agradeceu pelo convite e pela noite, disse que foi literalmente um prazer ter ido lá, e antes de sair Manuel o puxou e o beijou, me puxou logo em seguida, formando assim um beijo triplo que foi finalizado com Daniel mordiscando meus lábios.

Daniel: Caralho! É melhor eu ir. Olha como eu estou! ( Mostrou o volume que havia se formado na calça.) Se não vou meter no cu de vocês a noite toda.

Eu: Eu não ia reclamar… Gemeria de prazer.
Manuel: Isso a gente sa sabe. Mas Daniel se você quiser ficar, o convite ainda tá de pé.

Mas Daniel se despediu e a gente o levou até o portão. Pedimos apenas para que quando chegasse em casa nos mandasse uma mensagem. Ele entrou no carro e saiu.

Quando entramos na casa, Manuel trazia uma felicidade estampada no rosto ao compartilhar que nunca imaginou se envolver com Daniel. Apesar de ser difícil acreditar no que aconteceu, ele expressou ter gostado da experiência, me puxando para um beijo e agradecendo por tudo que eu lhe proporcionara.

Levou-me até a cama, onde ficamos, aproveitando um momento de carinho. Mesmo não estando em um relacionamento sério, Manuel sabia como fazer-me sentir amado e especial, cuidando de mim de maneira única.

Acordei no dia seguinte com ele preparando um misto quente para nós. Ao me juntar a ele na cozinha, desejou-me bom dia e disse que já estava prestes a me acordar, pois o almoço seria com a minha família. Sentei à mesa, e ele me serviu o misto e um suco de laranja. Juntos, continuamos a conversar sobre nossas vidas até que o celular dele tocou. Visivelmente constrangido, mostrou-me quem estava ligando: era Anderson. Sugeri que atendesse, e do outro lado da linha, Anderson cumprimentou o amigo e perguntou se podiam conversar. Manuel explicou que estava comigo naquele momento e pediu para que ligasse mais tarde, desligando em seguida.

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20 Comentários

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  • Responder Semaj Siul ID:1d8dpkpds311

    Sem palavras para esse capítulo! Demorou a escrever, hem! Bom, como de costume espero os próximos. Sua escrita e amarração continua perfeita. Obrigado pelo detalhes.

  • Responder Semaj Siul ID:1d8dpkpds311

    Sem palavras para esse capítulo.

  • Responder Anderson o grande Babaca. ID:ona04j620b

    Acabou por culpa do macho tóxico idiota imbecil ridículo do Anderson. Ele com as atitudes idiotas dele que estragou tudo eu sempre vi que Anderson não prestava ele é o grande Babaca desse Romance gay. Uma pessoa falou que Manoel é o grande vilão por ter chamado outro. Mas ninguém percebe é que até o Renato quis então não tem vilões tem escolhas erradas como a de Anderson

    • ... ID:1e99o16zhy9a

      romance gay, deixa de ser romance, quando o manoel, simplesmente chama outro p traepar com renato. ai vira putaria. mas tudo bem.
      tem gente que acha q isso é normal. viva ao trisal… seja la como for e com quem for.
      romance é lugar onde se respeitam e se amam…
      manoel nao ama renato. ama usar o renato… mas vc ainda nao viu isso.
      viva ao amor ehhehehehehhhehee

  • Responder Eu ID:2ql4dg7hl

    Acabou o trisal! Acabou o sentimento que os unia. Agora somente a putaria liga esses caras. Virou um conto erótico como outro qualquer. Certo que com a diferença de ser de um excelente autor. Renato sair dando o cu pra geral e Manuel, em um reencontro, chamando um terceiro, são demonstrações de sexo pelo sexo. Então, se curtam pra caralho, mas não venham com papinho de amor pra cá, namoro prá lá, sentimentos daqui e dali. Não tem mais essa porra de coração batendo por um ou outro e “amor da minha vida”. Só tem cu piscando e rola torando.

    • ... ID:1e99o16zhy9a

      boaaaaaa

    • Tati ID:40von6safia

      Vc falou tudo , eu acho o mesmo ,acabou o sentimento, agora tá só putaria

  • Responder Fã do trisal e do daniel ID:81rd8otim1

    Mais um capítulo incrível, estava triste achando que tinha desistido do conto, amo essa saga e sempre entro pra ver se tem atualização. Continue assim, ansioso já pelo próximo, que o trisal consiga se resolver e o daniel participe mais vezes das noites deles, viciado nessa história!!!

  • Responder Caiçara ID:fi07cbmm4

    Mais uma vez falo, você é maravilhoso demais, um escritor incrível, eu continuo envolvido com o conto e não consigo parar

  • Responder Sartur ID:1se2u9zi

    O amor é cego, surdo, mudo e sem vergonha. Acredito que eles deveriam voltar ao trisal e ajudar o Anderson a sair do armário. O conto gira e
    m torno dos 3 e assim deve terminar todos juntos, todos resolvidos, se amando.

    • Um fã ID:1etk7pdflclf

      É triste ver, o Manuel, ser posto como romantico, sendo que é o vilão.
      O Anderson, aceitou o Manuel. Entraram num trisal
      Renato, diz que Manuel era bom. E Anderson, mais explosivo.
      Mas toda oportunidade que Manuel tem, ele oferece Renato para alguem.
      Ele ser o querido da familia, dizer que ama, e na primeira oportunidade chamar outro homem para fuder o Renato? Ele nao quis aproveitar o tempo sozinho?
      Ele ja quis dividir Renato com alguém e dar para essa pessoa tambèm.
      Ele é o pior tipo de relacionamento que alguem pode ter, doce e toxico. Dificilmente sentem o mal que essa pessoa faz.
      Se eu fosse Renato, mandava Manuel voltar para onde veio, Anderson catar coquinho com as crises de sexualidade dele.
      Estudaria, trabalharia, sossegaria a fome de rola, pq quem gosta de pau é cupim.
      Se valorizaria um pouco mais.
      Porque se sujeitar a isso nao é amor, é doença.
      Trisal que se respeita, se completa, se apaixona é uma coisa. Esses tres sao tres homens
      Onde Anderson, usa e abusa com autoritarismo, ego e arrogancia. E depois poe desculpa na sexualidade.
      Manuel, lindo, belas palavras, amado peloa outros, mas é o intruso na relaçao, fez Renato se apegar, mas é o que nao é capaz de manter uma relacao e nao respeita Renato. ( Ele sim deveria ficar com Abderson, pois esse sim, é o amor do Manuel e nao Rrnato)
      Renato, achou a liberdade sexual perfeita, levantou uma bandeira que o amor é livre e tem q ser respeitado. Mas nao se ve, sendo usado pelos dois, que dizem gostar dele. É o mais prejudicado. Se jogou no fogo, achando que era amado e ainda nao percebeu que nada ali é amor.
      Amor, putaria, safadeza entre os tres ok. Mas ofdrecer para outro. Isso é tudo, menos amor. E o respeito, nunca existiu.

      RENATO, se liberte, faça faculdade, conheça outras pessoas. Nao saia por ai fudendo como se o cu fosse panfleto, na mao do panfleteiro, que sai distribuindo por ai. Use camisinha.
      Ouse, faça sua faculdade, e deixe pra nunca mais, quem nao te escolheu.

    • NetinhU☆♤ ID:r7bi2g8l

      É mais ou menos isso aí mesmo.
      Kkkkkkk

      Concordo

  • Responder Marcio ID:81rj3yhhrc

    De fato tem que ser um trisal. Manoel não será um macho alfa e os dois precisam de um. Esse Daniel pode ficar no lugar do Anderson. Depois que ele fez tem mais que tomar um gelo de todo mundo, cara babaca.

  • Responder Matheus ID:5pmowgw949b

    Ve se não demora para voltar a postar, pois essa semora consome a gente…
    Volta logo viu…

  • Responder NetinhU☆♤ ID:r7bi2g8l

    Capítulo muito bom.
    Acredito que já deu para Anderson (literalmente).
    Vida que segue.
    Agora é curtir a solteirisse. Não é tempo de pensar em casamentos.
    Curta a vida porque a vida é curta, meu caro Renato.

    😎💋

  • Responder Tati ID:40von6safia

    Fico sacaneada dele querer ver e conversar com Manoel, mas não querer falar com o Renato … afff torcendo p o Renato engatar um romance sério com o Daniel e deixar Anderson possesso! Enfim … quero ele pedindo pelo amor de Deus e se humilhando publicamente kkkkk

  • Responder Fênix negra ID:1daifftfia

    Cara até que enfim rs tava ansioso

  • Responder Star ID:h5hn7tt0c

    Nuca decepciona…. Ansioso para o próximo capítulo! 😁

  • Responder Miss sushi ID:g3j1no2m0

    Aaaaaaaaahhhhhhhh
    Como eu esperei por essa continuação
    Todo dia entrava pra saber se já tinha saído

    • Star ID:h5hn7tt0c

      Eu também! A volta do Manuel…. 😈😈😈😈