# # #

Descobrindo que posso tudo com meu filho. 4

2445 palavras | 13 |4.78
Por

O problema em passar da linha com o próprio filho é que tudo vira convite pra uma brincadeira safada. Depois de banhar a carinha dele de leite grosso ainda na cama, eu tinha que dar banho de verdade pra levar na escola, mas tudo que ele faz agora parece um convite a explorar o lado mais pervertido da nossa relação de pai e filho. Os pulos que ele dá peladinho no corredor indo pro banheiro e chamando o Max enquanto me olha com a carinha mais sem vergonha do mundo parece ser pra provocar e mostrar que a bundinha larga balança quando ele corre, as mãozinhas nas minhas coxas se segurando enquanto eu lavo seu cabelo e ele brinca de esfregar a cara na minha barriga pra me deixar melado de espuma parece um convite a ficar logo pelado e terminar o banho com uma gozada farta, a empinada que ele dá quando resolvo passar o sabonete na bundinha parece pedir uma dedada certeira no buraquinho. Tudo que Gui faz agora me lembra que eu sou um pai sortudo explorando o corpo frágil e safado do filhinho.

É claro que eu não resisti a dedada que a bundinha dele estava pedindo e me aproveitando da espuma eu fui introduzindo o suficiente pra ele sentir a cabeça grande do meu dedo abrindo seu cuzinho. Em alguns momentos ele riu claro que sentindo prazer, mas às vezes ele trancava a bundinha sentindo dor.

– Vai doer, papai.

– Eu sei, meu amor. Mas o papai tá só brincando, não vou te machucar. Lembra que a gente adora brincar de tudo?

– Aham.

– Então, filhao… essa brincadeira é super diferente. Essa deixa o papai muito duro. Olha como eu tô.

Eu tinha colocado um short só pra tentar me adiantar na hora de me vestir, mas por estar sem cueca a cabeça durinha e exposta já estava saindo pela perna por eu estar agachado dedilhando o cuzinho do meu menino preso entre minhas coxas. Gui é tão safado quanto eu e mete logo a mão no meu short brincando também de mexer na minha rola. Está babada como sempre e agora ele curte brincar com o líquido. Esfrega os dedinhos macios e quase me faz gozar de novo, mas eu digo rindo que a gente não pode perder a hora.

– Devagarinho, meu amor. Se fizer o papai leitar de novo não vai sobrar nada pra mais tarde.

– Mas você tem muito leite – ele diz rindo.

– De tardinha quando eu for te buscar a gente brinca mais, meu putinho.

– Eu vou tomar mais leite? – Ele insiste.

– O quanto quiser, meu amor. E eu vou fazer mais disso aqui.

– Vai mexer no meu buraquinho?

– Você gosta, Gui?

– Eu adoro, pai. Doeu só quando você botou o dedo lá dentro.

– Mas foi bom mesmo assim, não foi?

– Foi. Eu deixei o papai duro de novo – ele se gaba morrendo de rir.

A gente se agarra rindo e beijando na hora de se enxugar e ele se veste sozinho enquanto eu troco de roupa na sua frente. No carro, ainda na garagem, a gente se beija demorado outra vez e ele lembra como é bom chupar a língua do papai. Ele gosta que a minha barba espeta um pouquinho e diz que fica sentindo pinicar por um tempinho, mas não desgruda de mim e segue me beijando pelo tempo que eu deixar. Na porta da escola tenho que manter os vidros fechados porque ele volta pro meu colo tentando me beijar e eu digo rindo no meio dos beijos que ele precisa tomar cuidado quando for fazer isso. Gui é esperto, ele sabe que fazemos algo que as outras crianças não fazem com os seus pais. Ele sabe que alisar o meu pau durinho por cima da calça é algo que o seu amigo Robinho provavelmente não faz com o pai dele, ou que lamber a minha boca depois que me beija é algo que seu amigo Julinho não faz com o padrasto. Ele já percebeu que temos outro tipo de intimidade, que além de pai e filho a gente pode ser muitas outras coisas.

O dia se arrasta sem meu menino por perto. Quase vou no banheiro da empresa me masturbar pensando na pressão que o cuzinho do Gui faz na ponta do meu dedo quando eu meto lá dentro na hora do banho e o meu chefe nota que o meu pau faz volume muitas vezes durante a reunião. Ele até riu uma hora que flagrou a cabeça da minha pica apontando na calça social e eu não me importei de mostrar meu tesão. Somos homens, ele deve imaginar que estou pensando em putaria ainda tão cedo na manhã. Ele só não cogita que é na bunda do meu filho que essa cabeça pulsante quer entrar. Só não me masturbei porque lembrei que de tardinha ia seguir com aquela brincadeira pervertida de cutucar o cuzinho macio do meu menino. Conhecendo bem o meu filhão, estava na hora de deixar ele ainda mais feliz mostrando o estrago que a minha boca gulosa faz num cu.

Já na escola, não aguentei quando o portão da abriu e aquele moleque de bochechas avermelhadas veio correndo todo suado na minha direção. O cabelo bagunçado de tanto suor, a roupa toda amassada… ele veio e eu amassei o meu saco descaramento na frente dos outros pais. O de Robinho, um galego altão e musculoso, sorriu pra mim e não disfarçou que me viu apertar a rola. O cheirão de suor infantil inundou meu nariz na hora que Gui pulou em meu colo e eu dei logo uma cheirada caprichada no pescoço pra mostrar que o pai adora ele assim todo preguento.

Ele estava mais inquieto que o comum vendo que a rola do pai não parava de crescer e marcar a calça social e eu não consegui esperar chegar em casa. Parei na primeira rua deserta que vimos, subi os vidros pra nos esconder e fiz o meu filho montar meu colo de frente pra mim. Matei a saudade que eu estava do beijo apaixonado do meu dele e da reboladinha que ele dá em cima do meu pau levantado.

– Como é que o meu bebê faz, hein?

– Assim, papai.

E todo safado ele faz a reboladinha que me deixa maluco. Vai pra frente, pro lado, pra trás e a gente fica encaixadinho. Não segurar meu bebê no colo sem dedar seu cuzinho por baixo do uniforme apertado é um pecado e ele ri todo esticado sentindo os círculos que eu começo dando bem no meio quentinho e suado da bundinha gorda.

– Diz que adora quando o papai faz isso, meu amor.

E ele fala todo molenga.

– Ai papai, eu adoro. Faz cócegas no meu cuzinho.

– Onde filhão?

– No meu cuzinho – Ele repete.

– No seu cuzinho? Que delícia, meu safadinho. O papai pode tirar o dedo rapidinho? – Provoco sorrindo.

– Não papai, não tira não. – Ele pede com os olhinhos fechados, a bunda empinada e a boquinha aberta.

– Eu vou tirar, hein…

– Por favor, paizinho. Mexe mais no meu cuzinho. Não tira, não. Eu adoro isso. Faz mais.

O pedido de um filhinho é sempre uma ordem. Término de descer o shortinho só na parte da bundinha branca, ele se empina mais do jeito safado que eu adoro, despejo muita saliva na ponta do dedo e começo a comer meu filho com a mão como se masturbasse uma buceta molhadinha. Ele descobre que gosta quando eu vou brincando mais rápido, dando batidinha no rabinho e até começa a gemer fininho com o rosto enfiado no meu pescoço. Eu vou metendo e tirando, rodando e amaciando. Eu sei que dói um pouco, mas ele curte tanto o prazer que sente em me dar prazer que tudo o que fazemos é como uma doação. Eu mostro como ele deve ser de agora em diante e ele me responde com seu olhar apaixonado. Esperto que é me beija enquanto vou comendo seu bumbum e gemendo grosso direto dentro da biquinha miúda. Chamo de amor enquanto ele rebola na minha mão, de meu filho safado e de puto. Ele gosta especialmente do último. Chega a sorrir quando escuta.

– Quer leitinho, meu bebê?

– Agora, papai?

– Agora, meu amor. Não aguento mais esperar. Quer leitinho na boca?

Ele sorri e só diz que sim com a cabeça. É minha puta entregue. Meu filho é minha puta. A gente pula pro banco de traz se contorcendo entre os assentos da frente num esforço maldito e deito todo encolhido pra ele deitar já todo peladinho sobre a minha barriga. Tem um porém: faço ele deitar do lado contrário. Tiro minha pica pela zíper descido, ele agarra pela base, da uma primeira chupada desengonçada e gulosa que aprendeu de manhã e é assim que a gente faz o nosso primeiro 69.

Não preciso avisar ao meu filho que pretendo lamber seu rabo. Só abri a bundinha rosada bem na minha frente, puxo o corpo dele pro cu ficar na minha cara e desço a primeira linguada mostrando que o pai vai chafurdar ali atrás. Parece que ele gosta porque da um risinho todo faceiro e eu sigo dando as primeiras pinceladas de amor. Cuspo pra melar tudo e vou mastigando o cuzinho virgem e sagrado do meu moleque. Ele se contorce, sente cócegas e eu sei que também sente prazer. Ele empina, dá aquelas reboladas, eu aperto a bunda pra ficar marcada, mas não o suficiente pra mãe dele notar que algum safado comeu seu filho com a boca. Chupo com gosto buscando o suor e o sabor do meu próprio filho e ele pisca nos meus lábios.

– Tu tem o cu mais gostoso que eu já vi – eu digo gemendo.

– Tá gostoso, papai – ele geme.

– Eu tô comendo seu buraquinho com a língua, filhote. O papai vai meter fundo, sente só.

E cumprindo minha promessa eu meto a língua lá dentro, fodendo meu moleque com a boca. Ele ri, geme e reclama, é porque meus dentes tocam a pele macia e ele sente um misto de cócegas e dor. Sofro pra manter minha porra na pica, mas não aguento segurar quando me dou conta que é meu filho, meu primeiro filho, meu único filho, pequeno do jeito que ele é, deitado em meu peito com a bunda aberta e o cu amaciado na base da linguada. Solto as jatadas que melam minha roupa e o rosto do Gui e ele toma na boca o que consegue ir pegando. Sento ele na minha cara e não paro com as linguadas enquanto gozo. A saliva que coloquei dentro do cuzinho dele escorre no meu nariz e a gente fica assim longos minutos dentro do carro abafado.

– No beijo depois da fodida de boca eu sussurro o quanto ele desperta tesão e mais amor.

– Eu te amo, papai – ele fala quase gemendo me deixando chupar sua linguinha minúscula.

– Eu te amo demais, meu putinho sem vergonha. Agora vamos pra casa tomar um banho decente, né.

– E brincar com o Max até a mamãe ir me buscar.

– Isso. E brincar com o Max até mais tarde. Mas o papai quer uma mamada antes de você ir embora. Eu vou ficar com saudade. Daqui a pouco te pego de novo, tá?

– Eu mamo, papai.

– Bem guloso e molhadinho?

– Aham. Bem guloso e molhadinho – ele repete sempre rindo.

Se a mãe dele fosse esperta o suficiente saberia que os lábios avermelhados do meu filho são fruto da mamada demorada que ele deu em mim ao longo da tarde enquanto eu descansava no sofá. Eu já tinha gozado duas vezes no dia e melado a cueca no trabalho, então dei trabalho pra boquinha macia do meu moleque. Ele massageava, chupava o saco, brincava com o pelo curto e saía pra correr pela sala me deixando querendo mais da mamada. Numa dessas vezes que deixou meu pau pra fora do short o Max chegou pra dar uma cheirada e eu deixei, mas o Gui toma seu posto e outra vez vai engolindo a cabeça molhada da pica. Cada vez que segura minha rola ele aprende mais formas de me dar prazer e gosta dos elogios que vou criando pra ele.

– Meu guloso. Adora a rola do paizão, né? Cheira ela. Isso! Pode esfregar no nariz, meu amor. Bom o cheiro do pai, né?

Olhando aquela carinha, aqueles olhinhos, as bochechas vermelhas, a boca melada, a língua da fora lambendo as veias do pau, não seguro minha vontade de extrapolar com ele e agarro na nuca medindo minha força pra não transformar meu carinho em violência, mas sabendo a forma ideal de afogar meu filhinho com a minha pica. Faço engolir mais que a cabeça e não paro quando ele lacrimeja ou ameaça vomitar, só paro quando ele engasga de verdade e cospe pra fora involuntariamente. Primeiro tosse, mais depois rir e volta a mamar o pai adorando a brincadeira mais pesada. Faço isso poucas vezes, gosto mesmo é quando me chupa com carinho, apaixonado pela tora de carne entre os dedos, degustando do líquido que vai soltando, do calor na pele. Às vezes ele para e fica só alisando com as pontinhas dos dedos sentindo o pulsar tesudo. É numa dessas que gozo, bem menos grosso agora, e ele fica brincando de escorregar a mão até as bolas melando tudo de porra quente.

Quando vai embora me abraça muito apertado na porta da minha casa, cheira meu pescoço grosso e sussurra que ele é meu putinho. Sabe que não pode falar isso na frente da mãe. Ele sabe que putinho é um nome carinhoso só nosso, mas Gui é uma criança naturalmente provocadora. Sorrindo eu digo que daqui a pouco vou buscar ele de novo pra gente fazer várias coisas legais.

As várias coisas legais incluem as mais pervertidas também.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,78 de 100 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

13 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder STM_PA ID:1d8yza2ma31i

    Paizão safado. Bom de mais iniciar um mlk.

    • Edu ID:1cmbht7p5ltw

      Faça mais contos assim. Tesao demais ler e socar
      @educamar

    • Leitor Assíduo ID:vpdcw2ql

      Opa um conterrâneo de stm por aqui? rs

  • Responder Segurança ID:8cipw16rqi

    SO faltou o vizinho participar outro macho,

  • Responder Queria um filho ID:1drf1miqs455

    Eu queria um filho pra eu botar pra mamar bem gostoso e chupar o cuzinho dele bem gostoso

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que conto maravilhoso!!! engraçado quando eu era criança me lembro que sempre que mamae levantava pela manha eu deitava no lugar dela e ficava de conchinha com meu pai ,rebolava na roal dele mas ele nunca correspondeu.
    olha eu acho que seu filho ta no ponto de receber sua pica mas cuidado para outro, o marido da mae por exemplo ou o pai de algum coleguinha pode tirar o cabaço dele que por direito tem que ser teu, acho que esses contos podem ir muito longe um clubinho entre os coleguinha e seus pai da escola, e um dia vc levar seu filho la na empresa que vc trabalha e aproximar ele do seu chefe e muitas outras possibilidades

  • Responder Carinhadoparque ID:1d9exv8oekxg

    Faz mais

  • Responder MENINO K MENINO ID:1cku0snnqypo

    Nao entendi esse conto,
    EStou comendo meu irmao de 10 anos a mais de 1 ano Ne chama no SKP
    [email protected]

    • Saboroso ID:7z8h00q8ri

      Que delícia queria poder fazer o mesmo

    • Anônimo ID:funy3w0m0

      Como meu irmão de 11

    • f4voritecrime tele ID:funy3w0m0

      Como meu irmãozinho de 11

    • Pepe ID:8cips3hfid

      Te chamei no Skype cara

    • Desconhecido ID:2qlt7xud3

      Como faço isso e real mesmo