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Na infância com os filhos da minha madrinha

1530 palavras | 1 |4.65
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Quando eu tinha dez anos, minha mãe engravidou e foi uma felicidade pra nós, sempre quis ter um irmão ou irmã, meu pai sempre falava em ter mais um filho…
Já quase no sétimo mês de gestação minha mãe teve um sangramento e precisou ser internada, e pediu pra eu ficar na casa da minha madrinha que morava no mesmo bairro que nós.
Minha madrinha era divorciada e avoada da cabeça, ela era muito distraída a ponto de esquecer a filha em uma loja, certamente ela tinha transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, mas na época mais de vinte anos atrás ninguém nem sabia o que era isso, todo mundo só achava ela lerda e doidinha mesmo .

Mas indo ao que interessa, ela tinha dois filhos o ítalo de 9 bem próximo de completar 10 e Andreza de 7.
Fomos criados meio como irmãos, minha mãe e minha madrinha eram muito próximas, eu o Ítalo e a Andreza sempre ia um pra casa do outro, brincar, jogar…
Nós éramos crianças raiz, de brincar no quintal, jogar bola na rua, assistir desenhos e não havia malícia entre nós.
Porém eu então na quarta série, tava começando pegar malícia com os amigos da escola, piadas de cunho sexual, falar sobre sexo e nessas conversas descobri a punheta que passei a fazer as vezes no banho.
No dia que minha mãe se internou, meu pai foi me levar na casa da minha madrinha, os dois ficaram um tempo no portão conversando e eu lá em pé prestando a atenção na conversa deles meu pai explicando o que o médico tinha falado… Até que ela manda eu entrar e que o Ítalo tava no quintal mais Deza.
Dei a volta pela lateral pra chegar nos fundos da casa e me deparei com o Ítalo e a Andreza tomando banho no quintal, nunca tinha visto ele muito menos ela pelada, os dois não esboçaram nenhuma vergonha de mim e continuaram tomando banho e a conversar comigo normal, senti meu pinto endurecer e não conseguia parar de olhar pra eles, Andreza loirinha bem branquinha com a xotinha lisinha, e Ítalo branco bronzeado do sol com muita marca da cueca o pinto não muito diferente do meu.
Senti uma excitação que nunca tinha sentido antes, foram poucos minutos alí até que eles terminaram e entraram pra dentro da casa enrolados nas toalhas, eu os segui e fiquei na sala, rapidinho o Ítalo veio pra sala e já começou a fazer planos para os dias que eu ficar lá, dos jogos que ele queria alugar…
E eu excitado sem conseguir tirar da cabeça a cena dele e de Andreza peladinhos.
O dia da minha chegada foi numa quarta, na quinta pela manhã fomos pra escola, nós estudávamos em escolas diferentes porém não muito distantes.
A tarde depois do almoço foi pra fazer dever e depois ficamos brincando no quintal, como sempre fazíamos, fiquei pensando se eles iam tomar banho no quintal de novo e se eu poderia tomar junto, mas meu pinto ia ficar duro como que eu ia disfarçar? Oh as ideias… Mas pra minha tristeza não teve banho no quintal.
Na quinta tudo ocorreu praticamente do mesmo jeito da quarta , minha madrinha disse que na sexta a tarde nós iríamos ao hospital visitar minha mãe…

Então na sexta depois da escola, almoçamos e fomos todos visitar a minha mãe, que estava bem porém não podia fazer nenhum esforço, até pra levantar da cama era com muito cuidado.
Na volta passamos lá em casa, pegamos mais algumas coisas minhas, brincamos um pouco com o toy meu gato srd, estávamos de saída quando meu pai chegou, ia fazer umas coisas e depois ficar com minha mãe no hospital, ele e minha tia se revesavam as noites pra ficar com ela.
Fomos caminhando até a casa da minha madrinha uns 15 minutos de caminhada, quase na esquina da casa deles tinha uma locadora de filmes, jogos e também era uma Lan house onde o Ítalo sempre alugava jogos, ele e eu paramos lá pra pegar uns jogos e a madrinha seguiu pra casa com a Deza.
Quando saimos da locadora em direção a casa, criei coragem de tocar no assunto com Ítalo
Eu -Se eu te perguntar uma coisa em segredo promete não contar pra ninguém?
Ele – O que é, eu prometo
Eu – Teu pinto fica duro?
Ele – As vezes, mas por quê?
Eu – O meu fica direto, enquanto eu não bato punheta não passa.
Ele – O que é isso que você faz?
Eu – Punheta é mexer no pinto até dar uma coisa aí ele fica mole de novo
Ele me olhou com a carinha meio de lado pensativo e disse humm acho que já sei.
Eu – Você já fez isso?
Ele – Mais ou menos, umas vezes eu apertei a almofada no pinto
Eu – Sentiu uma coisa boa?
Ele – Sim
Eu – Quando bato punheta eu sinto uma coisa boa, só que é mexendo no pinto com a mão
Chegamos em casa e paramos de conversar sobre isso.

A noite minha madrinha deixou a gente ficar jogando, Andreza tava quase caindo de sono e minha madrinha assistindo televisão no quarto veio ver como estávamos, chamou Andreza pra ir deitar.
– Vou deitar que estou cansada, deixar vocês jogar mais meia hora e depois cama viu.
E foi pro quarto com Andreza.
Continuamos jogando, Ítalo pausou o jogo e disse que ia mijar, falei que ia também já com segunda intenção.
Entramos no banheiro ele botou o pinto pra fora e começou mijar, botei o meu também e mijei.
Eu – Faço assim pra bater punheta, comecei bater no meu pinto, faz no teu também
Ele fez por uns segundos mas não se interessou, e chamou pra voltarmos a jogar.
Pensei não vai rolar nada, e voltei a jogar um pouco chateado eu realmente tava a fim de fazer alguma coisa.
Já passava da meia noite e continuamos jogando, até que minha madrinha aparece com cara de sono
– Mas ainda estão aí, desliga isso e vão dormir. Amanhã jogam mais.
Fomos pro quarto, eu estava dormindo na cama da Andreza que ficava do lado da de Ítalo separada só por um pequeno espaço, e a Deza tava dormindo com a mãe na cama de casal no outro quarto.
Deitei na cama da Andreza, Ítalo tava em pé, pegou um travesseiro colocou na frente do pinto por cima do short e começou a apertar como se tivesse comendo o travesseiro, e ria baixinho.
Eu – Ah é assim que tu faz
Levantei peguei o meu travesseiro e fiz igual, ficamos fazendo isso rindo baixinho.
Eu – Será que madrinha já dormiu
Ele – Acho que sim
Foi até a porta do quarto abriu de mansinho, estava tudo escuro, nenhum barulho.
Ele – Depois que ela pega no sono acorda mais não
Eu – Faz do jeito que eu faço
Coloquei o pinto pra fora e a mexer, ele fez o mesmo ficamos duro, minha excitação tava grande, dias que queria fazer algo e finalmente estava conseguindo.
A cabeça do pinto dele não saia toda, o prepúcio era apertado um pouco de fimose, a minha saía inteira pra fora.
Eu – Faz assim ó
Segurei na cabeça do pinto dele e comecei a bater punheta suavemente só movimentando a glande, ele parado só olhando enquanto eu fazia, saiu umas gotas de xixi do pinto, envolvi a mão no pinto todo,era mais ou menos do tamanho de um polegar, batia e apertava ele deu uma puxada na respiração
Eu – É bom né
Ele – Sim tô sentindo aquele negócio
Eu – Faz um pouco pra mim
Ele segurou no meu pinto, nossa que coisa boa sentir outra mão que não a minha, tudo pra nós era novidade estavamos em plena descoberta das sensações …
Estávamos de frente batendo punheta no pinto do outro, com os shorts no joelho, tive a ideia de abraça-lo de frente de modo que nossos pintos ficassem se encostando, nós abraçamos fazendo um suave vai e vem nossos pintos duros se roçando.
Ele parou tirou o short ficando peladinho, fiz o mesmo, voltamos a nos abraçar agora totalmente sem roupa.
Virei de costas e me inclinei um pouco ele apoiou as mãos no meu quadril e começou sarrar , senti o pinto duro no meu rego, revezamos várias vezes nessa sarração gostosa… Estava me apertando na bunda dele e senti um choquezinho no pinto, o mais forte de todos que já havia sentido até então. Nos deitamos e dormimos cansados.

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1 comentário

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  • Responder Vk ID:1dab8y8mk7l9

    Bom, continua