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minha irma caçula e Ribamar da fazenda

1687 palavras | 5 |3.91
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um pequeno relato veridico de situações que aconteceram comigo e minha irmã no Araguaína.

em 2013 quando eu tinha meus 13 anos eu era praticamente um menor infrator, me chamo Lucas eu morava com minha mae na area rural de Araguaína-TO, eu fazia o diabo a 4, roubava fruta do terreno dos outros, roubava galinha, pintinhos, pulava cerca de propriedade dos outros pra tomar banho de riacho, vivia envolvido em confusão e quase sempre na companhia da minha irmã Bia que na epoca tinha 11 anos, sempre fomos criados soltos a propria sorte, meu pai largou minha mae quando eramos pequenos e minha mae nessa epoca vivia de trabalhar, levava roupa pra fora, fazia faxina, se virava nos 30 pra alimentar eu e meus 6 irmaos.

ainda no incio do ano letivo de 2013 eu estudava de tarde mas sempre odiei estudar comecei a matar-aula pra tomar banho numa pequena cachoeira pedregulhada que ficava para além de uma fazenda proxima a minha casa, eu pulava a cerca dessa propriedade e me embrenhava nos arbustros até chegar nas margens da cachoeira, o sol nesse dia tava castigando e eu so queria me banhar, nesse dia em especial as coisas estavam meio diferentes, ao chegar proximo da cachoeira vi um grupo de 4 moças com idades entre 19 e 20 anos se banhando, lindas morenas peitudinhas, branquinhas dos cabelão nao tavam nuas mas tavam de roupa molhava e marcava bem as tetinhas, lembro de ter ficado de piroquinha dura vendo elas se banhar, interagindo uma com a outra, rindo, mergulhando, parecia ate uma cena de deusas. mas logo minha festa foi interrompida pois uma delas me viu e fez sinal pra um peão dessa fazenda que tomava conta daquela area, parecia um capitão do mato do diabo, ele veio na minha direção apontando uma garrucha enferrujada doido pra dar um tiro mas eu me embrenhei no mato e sumi nos arbustros, coração acelerado piroquinha ficou mole rapido, passei pela cerca tão rapido q por um milagre nao me cortei no arame farpado, corri corri corri cheguei em casa com 1 palmo de lingua pra fora de tão cansado. essa tinha sido por pouco.

pra minha infelicidade a onda de calor nao tava nem na metade, no dia seguinte sol escaldante denovo, mas eu nao quis me arrsicar tratei logo de ir pra escola porem so pensava na cena que eu tinha visto na beira da cachoeira, no dia seguinte decidi que nao ia me arriscar mas ia olhar um pouco mais de longe sem me arriscar tanto. la fui eu, matei-aula pulei a cerca da fazenda e me embrenhei no mato , proximo dali subi num pé de manga e do alto de um galho, apertava os olhos pra tentar ver alguma coisa de longe sem ser notado, pro meu azar nem sinal das 4 belas anjas donas das minhas ultimas 5 punhetas , eu tava frustrado mas nao tava faminto, cumi manga e levei manga pra casa e dessa vez sem sufoco, nao fui descoberto. eu tava me sentindo mais confiante e confortavel, pra mim nada mais podia dar errado afinal eu tava mais cuidadoso, dessa vez matei aula com minha irma Bia que apesar de ter 11 anos ja era agil e rapida , quase tão ligeira quanto eu, matamos aula e pulamos a cerca dessa fazenda proxima da nossa casa, cada um com 3 sacolas vazias nos braços fomos na intenção de roubar umas mangas e levar pra casa. mas dessa vez tinhamos companhia. um cachorro feião e ferroz igual um demônio apareceu latindo de longe ele vinha da direção que entramos entao nao dava pra voltar pela cerca e muito menos dava pra corre ate ao pé de manga nossa opção era correr ate a margem da cachoreira e lá pular na agua, e la fomos nós , correndo, correndo, correndo, eu na frente Bia atrás , corre corre Bia, corre corre Lucas até que chegamos na cachoeira e pulamos na agua de uma vez eu tava assustado e rindo, ela tava rindo e assustada, foi uma aventura incrivel, so que …

na margem do rio aparece um cara escurão , peão de nome Jander devia ter uns 35 anos, apontando uma garrucha pra gente e perguntando que eu tavamos fazendo na fazenda do patrão dele, eu danei gagueijar e tantar explicar , minha irmã danou chorar e pedir pra nao atirar, pra mim seria no minimo embaraçoso morrer aos 13 anos do lado da propria irmã chorando por causa de manga. mas felizmente ninguem morreu aquele dia, Jander pediu pra a gente sair da agua e ir ate ele, e lá fomos nós, eu tava aliviado de saber que ainda nao era meu dia de morrer no Tocantins invador uma fazenda pode te custar a vida, mas me custou o lombo, Jander pegou uma ripa de galha de arvore e começou a me bater de ripa, eu gritava , gritava e gritava mas ninguem me ouvia o local era cercado por arvores e vegetação densa, ele dizia que se eu gritasse ele ia dar um tiro na miinha mão porque eu era ladrão, minha irmã vendo aquela cena saiu correndo pelo mato a dentro mas foi grudada pelo braço por um outro peão de nome Ribamar na casa dos 30 anos, um criolo escuro e barbudo

depois de me dar uma dezena de ripada de galha pelo corpo pergutaram se eu nao tinha vergonha de ficar tocando punheta espiando as filhas do fazendeiro, isso lhes podia custar o emprego deixar um ”vermezinho” (termo que ele usou) como eu entrar nas terras era um erro grave, eu ja choroso pedi desculpa pela milezima vez mas nada parecia surtir muito efeito, Ribamar segurando minha irmã pelo braço me pergunta ” – essa rata é sua namorada?” eu entao disse que era minha irma, ”- quantos anos essa menina tem” ele pergunta, eu respondo 11. Ribamar e Jander então se olham e me olham e quase que instantaneamente riem. Ribamar abre o ziper e às margens da cachoeira se apoia numa pedra e bota o membro meia-bomba pra fora e pede pra minha irmã sugar com a boca, nao vou mentir dizendo que fomos ameaçados pois nao fomos mas de certa forma sabiamos que nao estavamos em condições de nao-colaborar, mas até eu me pergunto se de certo modo minhr irmã nao instintivamente ja queria fazer aquilo

minha irma sem muita relutancia passa a sugar o cabeçote a pica do Ribamar enquanto eu e Jander olhava , Jander proximo de mim segurando uma ripa e eu sentado no chão de folhas listrado de ripadas igual uma zebra . naquele ponto ja nao havia coação ou ameaça, ja tava bem consensual aquilo tudo, minha irmã sugava a caceta flácida e rugosa do Ribamar com uma dedicação que desconcertava os olhos de quem assistia, as rugas da flacidez ja sumia e o membro ja tava ficando rigido igual a ripa que eu acabara de apanhar, os pentelhos densos e escuros de Ribamar quase que encobriam o rosto desavergonhado de Bia que parecia saber direitinho o que tava fazendo, ‘continua um pouco mais de tempo’ repetia em voz baixa Ribamar. confesso que minha piroquinha ja começou dar sinal de vida com 4 minutinhos olhando aquele boque-love rolando, um silencio pairava no ar so se ouvia o barulho da cachoeira e os espilinguado da boca da minha irma abocanhando o membro enrijecido de um cara que meia-idade que nem conheciamos direito. Ribamar sem rodeios ergue minha irma e num unico ato se desfaz da sua blusinha esponto seus peitinhos mal-formados pra quem quisesse ver, mexeu , apertou o mamilo, mexeu , beliscou o mamilo mas a mao ja tava na propria rola, que punhetava em frenessi, eu olhando aquilo tudo no pico dos meus 13 anos fui incapaz de resitir , sorrateiramente botei a mão por dentro do meu calção e comecei a mexer na minha piroquinha enquanto olhava vidrado minha irmã se agarrar com aquele cara. ele pegunta o nome dela ela responde Bia, ela pergunta o nome dele que se apresenta como Ribamar, Ribamar entao pergunta se Bia morava por ali, ela responde que sim, o boque-love continua e eu so queria um jeito de toca uma punheta, minha piroquinha tava durinha vendo minha irma mamar o membro duro do Ribamar, Jander só observava com cara de riso e sem acreditar que Ribamar tava tendo coragem, mas sim ele tava, ‘acelera sem um pouco só’ alerta Ribamar minha irma sugava, indo e vindo , nao parecia ser a primeira vez que ela fazia aquilo, mas isso nao importava, Ribamar remove o cabeçote da boca dela e bate uma pequena e breve bronha , goza no chão, tudo que ele tinha guardado parecia ter soltando de uma só vez, ja ficando flácido ele guarda o pau pra dentro da calça e manda minha irma se levantar.

Jander rindo e ja procupado com aquele bololô, recomenda liberar eu e minha irmã antes que aparecesse gente na beira da cachoeira pra se refrescar , entao frustradamente sem ejacular Ribamar manda eu e minha irmã desaparecer dali e nunca mais voltar . entao eu digo que estava assustado com a possibilidade de tomar uma mordida de cachorro, Jander então manda agente esperar ali com Ribamar que ele ia prender o cachorro assim que ele prendesse ele ia assoviar e nos podia correr ate a cerca e pular. Jander então se distancia e caminha por dentro dos matos até a direção da porteira da fazenda onde ficava os cachorros. minha irma então vem pro meu lado e agente fica junto a uma distancia de uns 2 metros de Ribamar, ele fica olhando pra minha irmã de uma forma estranha, quase que assustador, ela retribui e fica encarando ele tambem , a sensação que eu tinha é q os dois queriam se devorar mas nao podiam, o silencio era absoluto, Jander então assovia e eu e Bia saimos correndo pelos arbustros até a cerca por onde entramos. pulamos e fomos pra casa, naquele fim de tarde eu mal podia estar agredecido a Deus por estar vivo.

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5 Comentários

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  • Responder Mari ID:5h7mfw1z

    Que delícia! Sou do Tocantins tbm e já morei em Araguaína 😍

    • Ivan ID:40vocn2z8rj

      Iuuuu

  • Responder DONA DA MORTE ID:bo1vmftbh

    Só comentei pq roubava kkkkk tenho 13 e ja roubei levei muitos chingoes mas não é minha culpa quem me encinou a roubar foi os meus irmãos pelo menos eu ainda tenho as coisas que roubei kkk

  • Responder Prof tarado ID:1wm1mpm3

    Caramba que delícia de conto. Muito bom ver a irmãzinha sensldo usada por outros.

  • Responder Prof tarado ID:1wm1mpm3

    Caramba. Que delícia de história. Precisa continuar. É muito gostoso compartilhar a irmãzinha com alguém e poder assistir. Sortudo você.