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Meu irmão meu primeiro homem

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Meu irmão foi meu primeiro homem, uma noite inesquecível.

Me chamo Dulce, tenho 35 anos, solteira, empresária e moro em SP. Sou filha de mãe solteira e tenho um irmão o Carlos é mais velho do que eu 1 ano e 4 meses, hoje rimos de nossa infância e adolescência, foram tempos difíceis que não esquecemos.
Crescemos num bairro pobre, ao cuidado de nossa avó, nossa mãe tinha dois trabalhos eu a via sair toda cheirosa, bem produzida e ficava feliz pensando que minha mãe era assim como uma pessoa de revista, aos 12 percebi que não era o que eu pensava, na verdade foi um choque que doeu, mas hoje reconheço que não havia outra saída.
Não é difícil compreender o que é a vida num bairro pobre, sem apoio dos pais, começar a falar e descobrir o que é o sexo começa cedo e aos 14 anos meu irmão já tinha revistas pornográficas, que escondia numa caixa debaixo da cama para a minha avó não ver, eu as descobri e me excitei ao ver aqueles pintos grandes, as bucetas raspadas, mulheres com dois homens, o habitual de revistas porno.
Quando disse a meu irmão que tinha visto as revistas ele se riu e passámos a ler juntos e lembro-me que a excitação que nos dava era normalmente contrabalançada pela risada, algumas eram revistas antigas, tipo folhetins de histórias fotográficas em que se podia ver todo o tipo de maneiras de foder.
Numa tarde estávamos vendo uma e ele perguntou, o que achava do pau de um negro que segurava com as duas mãos.
Eu ri e respondi, que era gigante.
Carlos começou a rir e falou que o dele era pequeno.
Eu disse que nunca tinha visto o dele.
Quer ver?
Quero pois.
Ele baixou as calças, e eu vi o pequeno pau murcho.
Comecei rindo e disse que mesmo teso não devia ficar muito grande.
Ele olhou para mim rindo, disse já vai ver, depois fechou os olhos, começou a acariciar o pau, e em segundos ficou teso e duro.
È cresceu mas não é gigante, ri mas estava ficando excitada vendo meu irmão mexendo em seu pau.
Ele fez ar de desanimado e se sentou na cama, pegando na revista eu olhei para o pau dele ainda teso.
Sempre fui muito direta sem pensar nas consequências e saiu a pergunta :Faz punheta mano?
Ele corou um pouquinho e abanou a cabeça em sinal afirmativo.
Faz para eu ver?
Ele ficou um pouco atrapalhado e continuei falando que nunca tinha visto homem esporrar, ele me olhou e vi que também começava a estar excitado, continuava mexendo no pau que agora parecia maior.
Faz para mim.
Decidida a ver como era um homem esporrar, disse que fazia., aí ele se deitou na cama segurei seu pau e me olhou sorrindo, fechou os olhos e comecei a punhetar, a minha mão puxava a pele e mostrava a cabeça babada, o que me excitou ainda mais, ele começou respirando mais forte, eu fiz mais rápido, ouvindo-o gemer e pouco depois , soltou um gemido fundo contorceu-se todo e veio-se, a porra saía da cabeça da rola e caía em minha mão, se deixou ficar de olhos fechados, um pouco ofegante, olhei minha mão cheia de porra e limpei numa camisola dele.
Quando abriu os olhos vi que estava radiante, me disse que punheta assim era melhor, me ri e disse que ele tinha esporrado muito.
Meu irmão não fazia nenhum avanço eu sentia desejo em gozar e me siricava quando estava sozinha no quarto fantasiando com ele.
Pouco tempo depois de eu fazer 14 anos, nossa avó teve um avc e ficou internada no hospital, nossa mãe ficou os primeiros dias em casa , mas Carlos com 15, sabia que aquela grana que ela ganhava fazia falta e falou que não precisa ter receio, já sabia se defender e éramos bem conhecidos no bairro ninguém se ia atrever a se meter connosco.
Vóvó continuava internada e nossa mãe recomeçou saindo, nos primeiros dias regressava mais cedo até que voltou a ser como sempre, num sábado que íamos ficar sós, meu irmão falou que ia fazer um jantar especial, eu gostei de ver ele me querer animar e deixei ele organizar tudo.
Falou para eu me produzir, vestir uma roupinha bonitinha e ficar cheirosa que o jantar era pra gente fina, eu ri e fiz como ele pediu, usei um vestidinho de mamãe, não esqueço que era preto, muito justo e curtinho me maquiei e usei um perfume dela, Carlos vestiu um terno (o único) que tinha, camisa e gravata, estava um gato.
Jantámos à luz de velas, usando o serviço de loiça melhor que tínhamos com copos altos, no final Carlos me surpreendeu ligando a musica e pedindo para dançar com ele.
Me sentia feliz com seu carinho a musica foi tocando e me abracei a ele encostando minha cabeça em seu ombro, ficámos rodando lentamente na sala muito agarrados e sentia sua respiração e o calor de seu corpo e comecei ficando excitada, quando começou acariciando minhas costas eu soltei um gemidinho e me apertei mais contra ele sentindos sua excitação a musica parou e continuámos agarrados ele me acariciando e me sentindo cada vez mais mole e lânguida, fechei os olhos e quando o ouvi dizer:
Me deixa ver sua bucetinha?
Me senti sem forças para negar, de minha garganta saiu um sim numa voz melada de mulher que quer dar.
Me levou no quarto, me recordo apenas de tirar o vestido e me deitar sobre a cama de soutiã e calcinha e ele já estar pelado com a vara entesada, se baixou e puxou minha calcinha, tirando-a.
Senti sua língua passar na minha xaninha e retesei meu corpo, abriu minhas pernas e começou a chupar bem gostoso, chupava e beijava minha xaninha que estava escorrendo, eu gemia descontrolada, ele deslizava a língua entre os lábios de minha xaninha e tocava meu grelinho, começando a passar a língua devagarzinho em movimentos de cima para baixo, segurei sua cabeça estremecendo em arrepio de prazer, pressionava um pouco e dava pequenas chupadinhas eu gemia louca de tesão e meu corpo começou tremendo em convulsões gostosas, me fazendo contorcer e gozei em sua boca que não parou de me lamber até eu quase desfalecer sentindo meu corpo ficar mole, minha respiração ofegante e meu corpo estremecer em pequenas convulsões.
Aí ele parou, se levantou e deitou a meu lado me beijando.
Nessa noite eu perdi meu cabacinho, dei para meu irmão e hoje eu digo que o faria de novo, foi a melhor noite de minha vida.
Nosso relacionamento continuou por mais uns tempos, mas isso fica para outro dia.

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13 Comentários

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  • Responder Cidao ID:3v6otnnahri

    Eu comi minha irmã virgem eu com 15 ano ela com 14 até depois dela casada com 23 anos eu comia ela avezes quando o marido dela viajava

  • Responder Tel: @tio.leitorcurioso ID:sjewprw8

    Queria uma maninha, ela iria ser minha escrava sexual, e meu mais perfeito sigilo😈🔥

  • Responder Anna ID:8kqvita5m0

    Eu perdi a virgindade com 11, com meu irmão que tinha 22, tinha uma vara de 19 cm, entrou tudo de uma vez

    • Tel: @tio.leitorcurioso ID:sjewprw8

      Tem que tomar piroca mesmo, ser submissa e escrava sexual😈🔥

    • Amandinha ID:41igtxs8d9i

      Eu perdi com 13 pro meu irmão e o amigo dele já faz 2 anos que ele me come e me proibiu de tomar pílula medo de engravidar kkk

    • Victor ID:81re1pbfid

      Daqui a pouco vem uma sobrinha/filhinha

    • Casado liberal ID:1et2lmz37tw7

      Caralho Ana que delícia

    • Pratiado ID:5qv30tid9c

      Conta mas sobre isso ana

  • Responder Carlo ID:7r03uwp2m3

    Também já fiz com minha irmã , chama no telegram @jrs221

    • Francisco ID:bemna3ik0k

      Delícia 😋 top7

  • Responder Anónimo de Angola ID:2vfjhpbtd9i

    Como amo relatos femininos, sinto cada expressão aumentar meu tesão. Amei, queria ter lido como foi a sensação que cada cm da pica assim que entrava

  • Responder Manu ID:5erpoot09

    conto delicioso, conte como foi sua primeira noite.

  • Responder Nando 678 ID:xlo9i2v4

    Delícia