# # # #

Irmãos e égua

2158 palavras | 1 |4.44
Por

Daniel quis agradar o irmão mais novo ensinando-lhe a comer uma égua, mas ele próprio acabou comendo o irmãozinho.

Daniel, de 16 anos, acordou de seu sonho inquieto (ou “húmido”, como chamam os ianques), era algo estranho.

O sonho em questão havia sido ele próprio caminhando no meio do mato como sempre, porém não havia absolutamente ninguém por perto e, tendo ele todo o mundo pra si e com uma vontade imensa de urinar, baixou seu short, tirou o pênis de modo que os testículos ficassem apoiados no elástico e regou aquelas ervas daninhas com o líquido dourado que de lá saía.

“Puta que pariu, que mijada boa…” pensou ele em todo seu mal-gosto e podridão mental.

Sentia um prazer absurdo em despejar ali algo que saía de seu corpo, era de certa forma uma troca, mas diferentemente de como é com humanos, não de fluídos.

Fora só esse seu sonho. Deu-lhe vontade de urinar no vaso de Girassol de sua mãe, mas resistiu à tentação.

Foi à sala tomar o café (que, no interior, significa um prato inteiro de cuscuz) quando recebeu a seguinte notícia de sua mãe:

— Daniel, hoje eu e seu pai vamos ter que ir à cidade.

— Hã? – Ele franziu a testa.

— Na verdade era só seu pai que precisava ir, mas eu vou também pra não arriscar.

— Ô, mulher! – foi o velho pai reclamar. – Tu acha que eu não sei cuidar de mim, é?

— Tu só vai pro médico quando já tá prestes a morrer, quer que eu ache o que?

E era verdade, ele, bem como a maioria dos homens, só pisa dentro de um consultório quando já está no mais avançado estágio de uma doença sem cura.

— Pera, com quem que eu vou ficar, mamãe? – Perguntou Rafael, o rapaz de 12 anos, esquecendo que tinha irmão.

— Com ele, ué. Olha o tamanhão, ele sabe cuidar das coisas.

— Mas ele tá sempre saindo e nunca faz as tarefas.

— Hoje ele vai ficar e fazer tudo que tem pra fazer, não é verdade, Daniel?

Ele, que estava um pouco disperso já na hora, disse:

— Claro, mainha.

— Acho bom.

Apesar da reação inicial de surpresa, aquilo soou como música aos ouvidos dele, jamais diria isso, óbvio, mas ouvir uma história do que um vizinho tinha tido com seu primo, um amor entre sangue próximo, corpo masculino, tão único, tão puro, uma relação que apenas machos de mesmo sangue sabem ter, ele ficara excitado, mais, passara o dia anterior inteiro a fantasiar sobre como ele próprio teria algo do tipo.

Ele, devido ao seu carisma, era relativamente popular entre as garotas, mas elas eram muitas vezes seres irritantes, todas cheias de caprichos, com um sistema de pensamento ridículo e sem sentido.

Não, o que ele queria era uma relação autêntica com quem realmente amasse.

Quando olhou para dentre de si, viu que na verdade havia um único ser no mundo o qual realmente amava, e este era Rafael, seu irmão. Era quatro anos mais novo, tímido, baixinho, usava óculos, e por ser fraquinho, mal fazia os trabalhos braçais na roça. Ele viveria e morreria por aquele menino.

Mas faltava algo, ele queria que o irmão fosse a mais feliz das criaturas…

— Ah, e filho – a mãe falou dirigindo-se a Daniel, sendo trazido de volta a realidade. – Lembre-se de pegar o cavalo, visse?

— Oxe, e chega hoje?

— É. Ligaram e disseram que era bem hoje mesmo.

O jovem fez que sim, pegaria-o.

2.

Mais tarde, quando os pais já haviam saído, o caminhão para o transporte de equinos tinha chegado e, após o preenchimento de uma pouca papelada, até porque o sujeito que o trouxe era também matuto, quando a rampa da cassamba foi posta ao chão, Daniel teve uma das vistas mais exuberantes de toda sua vida: um animal imponente e toda sua glória.

Depois que o caminhão foi-se embora e restou enfim Daniel e seu novo brinquedo, foi ver no meio das pernas. Fêmea.

Sim, era isso tudo que ele precisava durante todo esse tempo desde o café no qual ficou pensando o que daria para o irmão.

Levou-a ao estábulo e foi rapidamente voltar para casa chamar o irmão (que não havia ido porque estava grudado no bendito celular):

— Rafael! Vem cá!

— Que é?

— Vem ver, ué!

Quando o menino saiu, com seu óculos e tudo, parecia incomodado com o Sol, já não saia há tempos.

— Ó, aqui – ele o levou para o estábulo onde repousava o dito-cujo, ou melhor, a dita-cuja.

O menino tinha seus olhos visivelmente arregalados por debaixo de seu óculos. Era de fato um animal pelo qual era impossível passar com indiferença.

Ele estava voltado para a cabeça dela, que demonstrava seus grandes olhos e sua crina que, nessa raça mais do que em todas as que ele já tinha visto, se assemelhava a cabelo loiro humano.

— E aí, o que acha? – Indagou Daniel realmente curioso para saber a resposta.

— Ele… – ele hesitou por um momento – é lindo.

— Sabia que você ia gostar, mas vem cá.

Daniel levou o irmão até por detrás do animal, o que o deixou nervoso.

— Calma, – Daniel disse – ela é mansinha.

— Ela?

Ele levou o irmão até a traseira.

— Sim. É uma égua. E ó só aqui esse popozão – ele começou a acariaciar aquela parte. – Já pensou, Rafinha? Tu ter um bumbum desses inteiro só pra você… o cavalo sabe o que é vida.

O garotinho estava muito assustado com a possibilidade da égua dar um coice em seu irmão a qualquer momento, mas algo também o impedia de sair dali, vendo-o passar a mão naquelas nádegas tão redondas… ele obviamente já tinha querido estar com garotas, mas, por mais bonitas que fossem, certamente nenhuma tinha algo daquele tamanho.

— Tá gostando de ver, né, safadinho?

O mais novo não conseguia acreditar que seu irmão estava mostrando-lhe coisas das mais obscenas sem nenhum pudor.

— Toda sua.

— O que?

— Não se faz de desentendido, cara. As meninas nunca gostam de você. Essa pode ser sua única chance, moleque.

— Mas… eu… – lágrimas estavam a se formar em seu rosto. Como ele odiava o choque entre o que queria e o que era errado.

Dani, como o bom irmão que era, parou o que estava fazendo e foi ao irmão:

— Ó, não é errado, não.

Ele ia enxugando as lágrimas:

— N-não?

— Claro que não.Todo mundo faz isso uns entre os outros. Mas quem não tem pessoas, pode fazer com animais assim mesmo.

O irmão foi se acalmando.

— Ó, eu vou fazer aqui primeiro só pra te mostrar.

3.

Daniel, que já era um sujeito bem alto, nem precisou pegar um banco nem nada, ele apenas levou-a ao ar livre para ter a luz natural e deixar que caísse na terra, bem, o que quer que fosse cair.

Antes de fazer o que pretendia, deu uma boa olhada naqueles lábios de mel, notou logo que era virgem, assim se agachou e deu um cuspe, acariciando a flor dela.

Não pôde resistir e começou a chupá-la, tendo uma amostra de como era por dentro. Rafael estava forçando choro e pedia pro irmão parar mas, secretamente, seu pequeno órgão estava mais duro do que ele jamais imaginou ser possível.

— Puta que pariu, Rafinha, você vai amar – o menino estava com a respiração pesada, em seu íntimo, gostava de quando o irmão dizia palavras feias. – Só vou forrar ela pra tu.

Enfiou dois dedos nela, enquanto tinha um sorriso malicioso em seu rosto de rapagão, besta, mas bonito. Gemia um pouco com a quentura na qual seu indicador e dedo do meio estavam.

Depois disso, agarrou as duas bandas da égua, deu um tapa de levinho que ela nem sentiu e a chamou de puta. Finalmente, abaixou as calças, deixando Rafael aflito, mas concentrado demais para parar de olhar.

Enfim, havia colocado seu membro dentro dela, exatamente como ele esperava, embora grande por fora, era apertada por dentro, e quanto mais ia mais adentrava mais ela apertava, fazendo-o querer enfiar com ainda mais força.

O calor era inebriante, ele gemia alto como se gritasse, e ela bufava ao seu modo de dizer que gostava. Seu pênis, avantajado para a idade, estava praticamente sendo engolido.

O pequeno ficou olhando hipnotizado quando Daniel percebeu que aquela não era para ele, mas para o irmão. Antes que chegasse ao ápice, se afastou dela, já mais alargada, e disse:

— Toda tua, maninho – ele pegou o irmão pelo braço. – Vem, pô. Tu viu como eu tava, é bom.

Vendo que Rafael era baixinho, ele pegou um banco de madeira lá perto, agora ele estava na altura certa.

— Dani, – a criança começou chorosa – vai doer?

— Não, pô. Cê vai ver, arria o short logo.

Quando o fez, Daniel sentiu algo estranho, sabia que sentiria algo, mas não aquilo, sentir-se orgulhoso, de certo modo, ao ver que o menor já tinha um pênis, embora pequeno em relação ao dele, endurecido.

Nunca antes pensara no seu irmão, ou assim ohe convia lembrar, de forma sexual. Estava orgulhoso por ser ele a estar inserindo o pequeno naquele jogo sujo.

Com ajuda do irmão, Rafael enfiou seu pênis na égua, quase chorou por debaixo dos óculos ao fazê-lo, pois o dele era muito menor e a “sucção” foi um pouco de demais, mas mordeu seus lábios. Deus do céu, como era boa a sensação.

— Tá vendo, maninho? Disse que tu ia amar.

Ia e voltava, ia e voltava, imitando o que tinha visto, muito mais devagar, claro, mas depois de um tempo e de ter superado a força da vulva, passou a meio que “rebolar” nesse vai e vem que achava bom de sentir.

Daniel percebeu a “reboladinha” do irmão e logo se atentou a algo que não percebia (ou fingia não perceber): o quanto ele tinha um traseiro maior que o normal, especialmente para um menino magricelo como era.

O pensamento de que ele era dotado na frente e o irmão era atrás rapidamente o consumiu. Enquanto o mais novo ia “bombando” sua coisinha dentro dela, seu maior dote estava ali despido aos olhos do mais velho.

Nisso, Dani, que não tinha ejaculado dentro dela e se recusava e apenas se masturbar numa situação daquela, apenas sussurou ao irmão:

— Desculpa, mas não resisto a tu.

Daí, seu pênis, que não era pequeno, já estava na portinha de Rafael, naturalmente apertada, e foi enfiado de forma não muito gentil.

— ARRRGH…! – Rafael deu um gritinho abafado.

Dani passou a ir e voltar no mesmo ritmo que o irmão, praticamente o empurrando para frente fazendo-o entrar mais fundo na égua do que achou que conseguiria.

— Ai! Dani, por favor! – ele choramingou.

— Foi mal, Rafinha… mas não posso parar…

Daniel tinha um desejo agora incontrolável pelo irmãozinho que conhecia desde que o mesmo tinha nascido, ele o vira crescer, ouvira suas primeiras palavras, vira também seus primeiros passos e agora estava não só vendo, mas ativamente tirando a virgindade desse irmãozinho. Tão ingênuo, tão pequeno, tão puro…

Rasgava aos poucos o pequeno por dentro. A sua paixão pelo irmão era demonstrada à medida que ia cada vez mais fundo em seu intestino, chegando a enfiar todo seu aparelho no pobre garoto, fazendo com que seus testículos batessem em sua pele macia.

— AAAARRRGH! – o menor deu um grito chorando enquanto Dani depositava seu precioso sêmen nele e, pela primeira vez, ele próprio havia ejaculado, dentro da égua.

Esperma escorreu do traseiro tanto do irmão mais novo quanto do da égua.

Ele desceu então do banquinho e os irmãos se olharam de frente. As lentes de Rafael estavam encharcadas devido às lágrimas , mas Daniel agachou-se para falar com ele frente a frente e disse-lhe:

— Desculpa, Rafinha. É que… cara, eu te amo demais… Preciso de você… Por você eu me mato. Foi um impulso, mas do coração. Você sabe que só fiz porque eu te amo, né?

O pequeno enchucou os olhos e com cara de reconfortado respondeu:

— S-sim.

— Ótimo. Eu te amo, cara.

— T-também, Dani…

O maior conduziu um beijo, trocaram saliva, todos os fluídos do mesmo sangue. Daniel gostou de meter na égua, mas o rabinho apertado de seu irmãozinho foi insuperável.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,44 de 34 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Vnkuvonn ID:on9190qd9i

    Kralhoo kkkk