Novas reproduções de fotonovelas

De quatro, chupando o pau do Neguinho, fico à mercê das mãos dos outros dois, que apalparam minha bunda, apertaram minhas bochechinhas salientes…

Eu e meu irmão estávamos com muito fogo, e só o tempinho que minha mãe levava a minha irmã para a escola, não estava dando para a gente se satisfazer. Teve um dia que quase fomos flagrados, nos empolgados, e não ouvimos barulho no portão, só percebemos quando a nossa mãe abriu a porta de casa. Foi uma correria para a gente se arrumar, mas deu certo. Só que o Cícero não tinha gozado, e isso estava acontecendo quase todos os dias. Depois, ele se acabava na punheta.
Um dia, Cícero foi fazer trabalho na casa do Orlando, um dos melhores amigos dele. O cara das revistinhas. Quando ele voltou, me chamou no quarto:
_Ó o que eu trouxe…são um pouco diferentes, acho que você vai gostar…
Eram três revistinhas, meus olhos brilharam, fazia tempo que ele não trazia umas novas.
_Você foi lá fazer trabalho ou foi bater punheta? Perguntei, dando risada.
_É…depois a gente bateu uma…kkk. Dá uma olhada nessas aí, depois me fala se gostou.
No outro dia, à tarde, dei uma olhada. Praticamente todas mostravam fotos de mulheres transando com dois ou mais homens. Fiquei imaginando com elas conseguiam.
_E aí…viu alguma? Perguntou meu irmão ao chegar da rua.
_Dei uma olhadinha…caramba, como elas conseguem…na boca, na bunda, na buceta… nossa…
Meu irmão foi direto.
_Será que você também aguenta?
_Como assim?
_Duas ou três de uma vez…
_Não tô entendendo…como que ia ser isso?
Com um sorriso sacana no rosto, ele começa a falar:
_Quando eu estava batendo punheta com o Orlando, eu falei de você…da gente…e….
_Caramba Cícero, você prometeu não contar pra ninguém! Falei, interrompendo sua fala.
_Calma…o Orlando é meu amigo, e eu tinha prometido que não ia falar para o pai e para a mãe…então, continuando, ele falou que queria te ver vestido de menina!
_Ah não sei…tenho medo, vergonha…e se ele contar para o pessoal da rua?
_Ele não vai contar, ele nem vai muito para a rua, o Orlando fica sozinho em casa, dá até para a gente ir lá, já que aqui em casa tá difícil…
_Ai Cícero…olha o que você está me pedindo…não sei não…vou pensar, depois te falo.
No dia seguinte, a minha irmã não foi para a escola, e não rolou nada entre eu e o Cícero. Era o segundo dia sem nossas “brincadeiras”, fiquei numa fissura danada. Voltei a olhar as revistas, e me acabei na punheta imaginando o meu irmão e o Orlando me comendo.
Orlando tinha a mesma estatura do meu irmão, 13 anos, e era bem branco.
À noite, falei para o meu irmão que topava ir na casa do Orlando.
_Beleza, amanhã falo com ele, e se der, a gente vai amanhã mesmo.
Na volta da escola, Cícero falou que estava tudo certo para irmos logo depois do almoço.
Almoçamos rápido, e assim que minha mãe chegou, estávamos de saída.
_Vai para rua Carlinhos? Disse ela.
_É mãe…o Cícero me chamou…
_Vixi…o tempo estava tão bom…agora acho que vai chover…
Tive que esconder a sacolinha com as roupas, para ela não ver.
Estava um pouco nervoso, e quanto mais nos aproximávamos da casa do Orlando, mais ansioso eu ficava.
Chegamos, e enquanto eu fui me arrumar eles foram me esperar no quarto. Todo produzido, respiro fundo, e entro no quarto.
_Nossa….é uma menina…perfeita! Disse Orlando.
Eles já estavam pelados, e batiam punheta, quando entrei. Se aproximaram e começaram a passar a mão em todo o meu corpinho. Ainda estava um pouco envergonhado.
_Ele chupa Cícero?
_Unhum…
Orlando se deitou na cama, eu fui por cima dele, e engoli seu pinto. Orlando se contorcia todo na cama. Cícero levantou meu vestidinho, e passou a mexer na minha bunda. Enfiou o dedo no meu cú, e ficou brincando. Em seguida, enfiou o pinto.
Cícero metia com tudo, estava com muito tesão. Orlando não aguentou a cena e gozou na minha boca. Engoli tudinho.
_Caralho…ele engole tudinho. Disse ele.
_Ai caramba…ai…ahhh…quanto tempo que eu não gozo nesse buraquinho…ahhh…ahhh. que gostoooso….ahhhh. Cícero encheu meu buraquinho.
Nem tive descanso, Orlando me virou, e sem perder tempo, enfiou o pinto dele.
_Nossa….parece que fica mordendo o pinto, é quentinho…muito bom…caralho. Dizia Orlando, deixando de ser cabaço.
Inicio desengonçado, mas aos poucos ele foi se acertando, e meteu gostoso no meu rabinho que queria mais e mais. Orlando gozou fazendo muito barulho. Ainda bem que estávamos sozinhos.
Demos um tempo, e meu irmão pediu para que eu desfilasse para eles. Como uma putinha à espera de clientes, eu passeava e rebolava do lado deles. Tomei várias passadas de mão. Agora, eles tiraram toda a minha roupa, e começamos tudo outra vez. Passamos o resto da tarde fodendo, eles se acabaram, mas confesso que eu aguentava mais. Os pais do Orlando estavam para chegar, e tivemos que parar.
No caminho de volta para casa, Cícero fala:
_E aí…gostou?
Com um sorriso enorme no rosto, respondo:
_Foi muito bom…mas acho que vocês pararam rápido…
_Caramba….aguentava mais? Na próxima vez vamos tentar chegar mais cedo…
Sorrindo, voltamos para casa.
Se dependesse da gente, iríamos todos os dias na casa do Orlando, mas minha mãe ia desconfiar, combinamos de ir todas as quintas lá.
Passei a semana folheando as revistas, e ficava doidinho quando via a foto de uma mulher rodeada por uns cinco homens. Ficava me imaginando naquela situação.
Na quarta, já deixei separado, um vestidinho bem curtinho, e uma calcinha bem apertadinha, para as minha bochechinhas ficarem bem salientes.
_Você vai ter uma surpresa hoje. Disse meu irmão, enquanto caminhávamos para a casa do Orlando.
Chegamos, e Orlando veio nos receber, e foi na frente, cochichando algo com meu irmão. Como na semana anterior, eles foram para o quarto e eu fui me produzir. Ao entrar no quarto descobri a surpresa. Neguinho, outro amigo da sala do meu irmão, estava lá. E os olhos brancos dele se arregalaram quando me viram. Neguinho estava sem camisa, só de calção. Meu irmão e o Orlando estavam pelados.
_Tira o calção dele. Disse Cícero.
Puxei o calção, e agora foi a minha vez de arregalar os olhos. Neguinho tinha a mesma idade dos dois, era um pouco mais alto, mas a rola dele era maior e mais grossa do que a dos meninos.
_Será que você aguenta? Perguntou meu irmão.
_Se ele quer ser uma putinha, tem que aguentar. Falou Orlando.
Com brilho nos olhos, fiquei brincando com a rola dele, depois coloquei na boca. Neguinho balançou as pernas, quase caiu. Ele sentou-se na cama, e eu mamei gostoso a sua rola.
De quatro, chupando o pau do Neguinho, fico à mercê das mãos dos outros dois, que apalparam minha bunda, apertaram minhas bochechinhas salientes, e arrancaram minha calcinha. Uma rola entra na minha bunda. Era o Orlando, metendo afoito. Meu irmão senta ao lado do Neguinho, e passo a revezar as duas rolas, punhetando uma e chupando a outra.
Brincando com as duas rolas, o inevitavel aconteceu, o Neguinho gozou na minha boca, e meu irmão na minha cara. Na sequência, os jatos do Orlando invadem meu cú.
Ainda com o pau duro, meu irmão enfia no meu rabo, enquanto limpo o pau do Orlando. Nesse momento, Neguinho fica assistindo a tudo, alisando a sua rola. O pau do Orlando ficou duro na minha boca, e eu passo a caprichar no boquete. Orlando goza na minha boca, e se deita na cama. Mais alguns minutos e meu irmão lambuza mais o meu cuzinho com a sua porra.
Com o pau duro na mão, Neguinho se posiciona atrás de mim. Deu uma certa aflição quando a cabeça encostou no meu buraquinho. Atentos, Orlando e Cícero assitem. Todo lambuzado de porra, meu anelzinho não ofereceu muita resistência, aos poucos foi se abrindo e recebendo a rola. Meu pinto ficou igual rocha. A cada estocada um gemido. Minutos depois mais uma gozada no meu rabo. Orlando e Cícero que a tudo assistiram, já estavam com o pau duro de novo, e fui satisfazê-los. Deixei os dois acabados, mas Neguinho, recuperado, queria mais, e eu não neguei, tomei mais rola na bunda. Deixei aquela torinha preta molinha, de tanto gozar. Exaustos paramos, meu anel estava em brasas. Fomos nos arrumar, e só aí eu percebi que nem tinha tirado o vestidinho da minha irmã.
No caminho de casa falei para o Cicero:
_Do jeito que vai, logo logo, estou dando para todos os seus colegas de sala….
_Não…da sala não, só os dois são legais, os outros são chatos…agora se estiver afim, tem os meninos lá da rua….tem uns dois legais…
Olhei para a cara dele e comecei a rir.
No outro dia, assim que minha mãe retornou da escola, depois de levar a Marilene, ela veio falar comigo, perguntou da roupa da Marilene que estava na minha gaveta. Gaguejei, enrolei, e não respondi, minha mãe ficou uma fera.
_Você acha que eu sou idiota, sempre aparecendo para lavar as roupas sujas da Marilene, que ela não usava? E essa daqui? Que manchas são essas Carlinhos?
Fiquei quieto.
_Vamos ver se você fala agora!
Ela pegou uma cinta, e me bateu, me bateu muito, eu chorava mas não falava nada. Cícero tentou intervir, mas ela o advertiu também:
_É melhor o Sr não estar envolvido nisso senão vai sobrar também….Olha Carlinhos, é bom não estar acontecendo o que eu estou pensando, por que se tiver, eu acabo com você, e ainda falo para o seu pai…
Mais algumas cintadas, e o Cícero voltou a intervir, aí ela parou.
Passei o resto do dia na cama, ainda tive medo do meu pai, mas minha mãe não contou nada, disse apenas que devia ser gripe.
Prometi para o Cícero, parar com as brincadeiras, não ia mais mexer nas coisas da Marilene…

Avalie esse conto:

(Média: 4,61 de 18 votos)