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Primeiro Relacionamento-Sério

2196 palavras | 2 |4.88
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Tudo começou quando minha avó machucou o quadril no trabalho. Na epoca, eu tinha sete anos e minha avó passou por um tratamento que durou anos; tudo foi pago pela empresa que ela trabalhava. Um ano após o acidente ela começou a fazer fisioterapia e, o fisioterapeuta, Damião, ia lá em casa toda segunda, quarta e sexta para fazer fisio com minha avó. Ele ia na parte da manhã, quando eu estava na escola, porém, quando eu chegava do colégio, na hora do almoço, Damião ainda estava lá finalizando o tratamento.

Meu pai trabalhava como pedreiro em uma obra que ficava na rua de baixo da minha casa e, sempre quando eu chegava, minha mãe me deixava na cozinha almoçando e ia levar o almoço para meu pai. Minha avó ficava deitada na varanda da nossa casa com os pés em cima de uma maquininha que ficava vibrando – de acordo com Damião era para melhorar a circulação e “promover o relaxamento muscular”. Enquanto minha mãe ia levar o almoço e minha avó estava “relaxando o musculo” na varanda, Damião começou a ir até a cozinha e ficava falando umas sacanagens pra mim. Perguntava se eu ja tinha namorado, se eu já “batia uma punhetinha”, se eu já tinha metido o dedo no meu cu enquanto me masturbava, se alguém já tinha chupado meu pinto ou se eu já tinha chupado o de alguém; me mostrava umas revistinhas pornôs e perguntava se eu já tinha feito algo parecido, ou se tinha vontade de fazer.

Sempre quando chegava da escola eu só tirava o tênis e almoçava apenas de meias e uniforme. As provocações de Damião duraram uns dois meses (eu acho) até ele começar a me tocar pela primeira vez. Um dia, Damião me mostrou uma revistinha onde tinha uma mulher masturbando um cara com os pés enquanto chapava outro homem. Damião me desafiou perguntando qual dos dois eu teria coragem de fazer pra provar que eu já era homem.

Coagido, escolhi colocar o pé no pau dele, pois, não tinha a menor malicia ou vontade de por a boca no pau de ninguém. Damião pegou uma cadeira, sentou-se perto de mim, puxou meus pés para seu colo, tirou o pau pra fora, tirou minhas meias e ficou esfregando o pau nas solas dos meus pés. Lembro-me de sentir o pau dele quente e latejante nas minhas solas. Eu sorria, gargalhava, porque fazia cocegas e, quanto mais eu ria, mais tesão Damião ficava. Ele fez isso por menos de cinco minuto, até que em um dado momento, ele meio que surtou e, com um tom autoritário, disse: “Você gosta, né viadinho!? Então chupa meu pau!” Levantou-se, veio pra cima de mim, colocando o pau na minha cara e, agressivo, me mandou chupar e lamber o piroca dele. A princípio me neguei, virei o rosto, tentei sair da cadeira, mas, Damião me segurou dizendo que se eu não o chupasse, ele não voltaria e, minha avó não melhoraria. Mesmo com nojo e, quase chorando, mamei o pau dele e o desgraçado gozou na minha boca e na minha cara toda, fiquei morrendo de nojo! Em quanto Damião estava limpado a sujeira com minhas meias, minha mãe chegou e, histérico, Damião cochichou reforçando a ideia de que se eu contasse pra alguém ele não voltaria para tratar minha avó.

Depois desse dia, toda semana ele fazia a mesma sacanagem comigo: me fazia masturbá-lo com os pés, com as mãos, me colocava para mamar e, gozava na minha boca – eu odiava, ficava apavorado, morria de nojo. Toda segunda, quarta e, sexta eu pedia, implorava para minha mãe deixar eu ir levar o almoço do meu pai com ela, mas, ela não deixava, sempre dizia que depois ia passar no mercado e, se eu fosse, ia pedir tudo. Teve um dia que após a van escolar me deixar na porta de casa, eu simplesmente não entrei. Acho que era uma quarta feira. Minha intenção não era fugir e, sim, enrolar até Damião ir embora e, não gozar na minha boca. Fui andando em direção ao mercado que minha mãe frequentava, porém, andei um pouco mais do que devia e fui parar em uma praça a quase dois quilômetros da minha casa. Eu não estava perdido, sabia muito bem voltar para casa, mas, minha professora passou de ônibus e me viu “com um olhar meio perdido na praça”, desceu, me perguntou o que eu estava fazendo ali sozinho e me levou de volta pra casa.

Quando cheguei em casa, por volta das 14:00h da tarde, minha mãe estava desesperada. Quando me perguntaram o que eu estava fazendo, respondi que fui atras de uma pipa torada. Nervosa, minha mãe ainda me deu uns tapas, mas, funcionou, pois, quando cheguei, Damião não estava mais lá. Porém, naquele mesmo dia, mais tarde, Damião ligou para saber se eu tinha aparecido – Damião sabia que ele era o motivo do meu sumiço e ligou para sondar, ver se eu tinha contado alguma coisa.

Entretanto, aquela fuga foi um divisor de águas na minha relação com Damião. No fundo, Damião sabia que era agressivo, babaca e egoísta comigo, mas, depois da minha fuga, ele mudou totalmente a forma das suas investidas e interações. Na semana seguinte, ao invés de andarilhar feito um louco, para fugir de Damião, passei a ir para obra do meu pai após o colégio. Eu chegava na obra e tirava meu tênis, ficava andando descalço, porque sabia que Damião não gostava de ver meus pés sujos e a probabilidade de usá-los para se satisfazer diminuía. Consegui evitar Damião por uns dois meses, porém, sempre quando a gente tinha alguns minutos sozinhos ele sempre tentava bancar o amiguinho, com um tom misericordioso ou arrependido. Na frente da minha mãe, pai e avó, ele ficava agindo como se a gente fosse muito amigo e parceiro.

Quinze ou vinte dia após meu aniversário de oito anos – lembro-me perfeitamente porque foi quando minha avó saiu da cadeira de rodas e voltou a andar com independência usando um andador, minha familia idolatrava Damião -, inevitavelmente, eu tive que ficar sozinho com ele novamente. Damião não perdeu tempo, ele se aproximou com mais calma, cautela e, com um tom de desculpa na voz, disse que “aquilo podia ser tão bom pra mim, quanto pra ele” e questionou se eu queria ver. Dei de ombros! Lentamente, ele começou a me tocar, me fez uns carinhos, tirou me tênis – achei que tudo se repetiria, fiquei com medo -, mas, pra minha surpresa, após me deixar descalço, ele baixou minha bermuda da escola, começou a me masturbar com uma habilidade arrepiante; chupou meu pintinho excitado que latejava desbaratinado na boca dele; lambeu meu cuzinho e meu saco me deixando arrepiado dos pés a cabeça – nunca tinha sentido aquela sensação antes – fiquei eufórico, ofegante, suspirei, me derreti todo esparramado na cadeira, arreganhando minhas pernas. Ele me colou de joelhos em cima da cadeira, fiquei quase de quatro com a bundinha empinada pra ele e, Damião me deu um banho de língua bem safado e descarado, chupou meu caralhinho infantil, meu saco delicado e lambeu meu cuzinho como se fosse uma frutinha doce e suculenta. Eu estava sorrindo satisfeito, suspirando de prazer e, pela primeira vez, não tive medo, nojo ou pavor; pela primeira vez senti uma genuína e verdadeira excitação erótica com os toques e estímulos de Damião. Não conseguia acreditar que aquele era o mesmo cara!

Ele caprichou no oral, me chupou deliciosamente bem, passou a língua no meu cuzinho, períneo, saco, pinto; mordiscava a parte interna da minha coxa e as solas dos meus pés; arregaçava minhas nádegas com as mãos e eu sentia um formigamento excitante nas pregas do cu, fiquei todo arrepiado; ele me encheu de carinho como nunca havia feito antes, eu estava adorando, até minha avó nos atrapalhar, chamando-o. Levamos um susto! Logo na sequência – em questão de segundos – minha mãe chegou, interrompendo definitivamente nosso lance. Assustado, me vesti rápido, mas, fiquei com o cacetinho -babado latejando e com o cuzinho piscando, coçando e viçando dentro da cueca. Daquele dia em diante passei a me entregar a Damião sem medo ou resistência, toda a grosseria, agressividade, violência e chantagem, ficaram para trás. Ao invés de fugir eu aguardava ansioso aos nossos encontros que, conforme minha avó foi melhorando, eram cada vez mais raros, rápido, porém, intensos, sacanas e, muito prazerosos. Quando ele começou a fazer com carinho, eu apaixonei!

Não me lembro exatamente com quantos anos ele me deflorou ao certo, mas, acho que eu tinha uns nove ou dez anos. Antes a gente ficava só na chupação, ele esfregava o pau no meu cu, mas, a gente não tinha um longo tempo a sós para consumar o ato. Quando minha avó melhorou, Damião, ainda assim, ia lá em casa “ajudá-la” só para a gente fazer nossas sacanagens escondidinhas e sorrateiras, porém, a gente não ficava à vontade, tínhamos que ficar espertos, alertas e ariscos, pois, minha avó já estava andando bem, a todo vapor e, sempre estava à espreita. Damião morria de medo de ser flagrado, ele era casado, tinha um casal de filhos (a mais velha tinha minha idade) e, quase fomos pegos diversas vezes, escapamos por pouco, o que nos salvou foi o barulho do andador que minha avó usou por um período, no entanto, quando ela o abandonou definitivamente, nossas putarias ficaram inviáveis!

Quando minha avó estava plenamente recuperada, ela, meu pai e minha mãe, me deixavam dormindo e, iam para o forró toda sexta feira. Damião sabia disso e um belo dia apareceu lá em casa e, assim, me comeu! No começo, eu não gostava muito, doía pra caralho, mas, depois, comecei a gostar da sensação que ficava depois; meu cuzinho ardia e formigava dolorido de um jeito tão lascivo, gostoso e excitante que, por mais que doesse, eu sempre desejar ter aquela sensação de novo! Mais tarde, comecei a ter muito prazer no ato em si – eu adorava dar meu cu pra ele! – Damião tinha uma técnica maravilhosa de foder meu cuzinho me masturbando, me fazia gozar seco, vesgo, tremulo, sonolento e manhoso de tesão, era épico! A gente fodia na minha cama e, depois que ele gozava, Damião me mandava ir tomar banho, depois, me colocava na cama pra dormir com o cuzinho viçando, como se eu fosse filho dele; depois ia embora antes dos meus pais e minha avó voltarem do Forró! Minha posição preferida era ficar de ladinho – eu adorava o jeitinho que a gente se encaixava, era aconchegante, confortável, íntimo e romântico; eu sumia no seu abraço másculo e dominador. Também adorava sentar e ficar rebolando devagarinho enquanto ele batinha uma punhetinha bem gostosa para mim. Porém, eram raras as vezes que eu conseguia fazer do jeitinho que eu queria, Damião era dominador e, me comia do jeito que bem quisesse, ele adorava me pegar de quatro – meu joelho ficava todo vermelho, esfolado.

Trepamos até meus 13 anos, nunca fomos pegos, eu adorava, era gostoso pra caralho. Damião foi meu primeiro Relacionamento Sério da vida; aos 11 anos ele dizia que eu era “A Namoradinha” dele, eu amava ouvir isso! Os encontros na minha casa ficaram inviáveis e passamos a nos encontrar em uma obra da prefeitura abandonada onde meu pai trabalhava como vigilante. Eu fiz uma cópia da chave escondido, a gente entrava no prédio na surdina, ia para o quartinho dos vigias e, fodia muito! Damião não tinha um pau grande, era pequeno/médio, comum, mas, me proporcionava um prazer indescritível – eu não tenho palavras para descrever o quanto eu gostava de dar o cu pra ele. Parei de foder com Damião porque a mulher dele e o sogro ganharam dinheiro envolvidos em um esquema de pirâmide que, na época, estourou/ruiu, eles foram ameaçados de morte, o sogro de Damião foi preso e, ele e a mulher sumiram no mundo e, minha viadagem deliciosa acabou!

Só fui voltar a dar o cu de novo aos 17 anos!

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2 Comentários

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  • Responder Nelson ID:7xcccykqri

    Que delícia. Show. Começou novinho mas confesso que fiquei morrendo de inveja. Desejei isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Gostei muito como escreveu e desenvolveu a história.

  • Responder Calendar boy ID:8ciprj7b0j

    Amei o conto