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Inquilino

1577 palavras | 1 |4.86
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Incoveniente e sem noção, terminei virando putinha.

Nunca fui de ter muitos amigos, quando eu estava com 16 anos, meu pai alugou uma pequena quitinete que tínhamos nos fundos da casa, o inquilino era um rapaz de 22 anos, chamado Paulo, ele é de outro Estado devido não ter faculdade em sua cidade, seus pais conseguiram por intermédios de amigos essa vaga para ele. No início confesso não ter gostado muito, afinal eu perderia minha privacidade em usaria fundos da casa, mas por outro lado eu teria com quem conversar, Paulo passava todo o dia em casa, seu curso era noturno.
Com o passar dos dias, uma aproximação foi acontecendo, o ápice desta aproximação aconteceu quando os pais de Paulo vinheram visitá-lo, um almoço aconteceu em nossa casa, passamos um dia bem agradável, quando anoiteceu minha mãe deu a ideia quê os pais de Paulo poderiam ficar na quitinete enquanto Paulo poderia dormi no meu quarto, mas claro que não teria obrigação de aceitar a sugestão, mas tudo ocorreu como minha mãe sugeriu.
Hora de dormir, um colchão para Paulo dormir, já dentro do quarto sozinhos, resolvemos disputar uma partida de futebol no PlayStation, putz perdi feio, Paulo era muito bom, mas algumas partidas e eu não saia do zero, de uma forma estranha acontecia, a cada derrota eu era abraçado e ganhava um beijo, eu claro reclamava pedindo para parar, mas como não era atendido resolvi parar o jogo para dormirmos, Paulo me pergunta se poderia dormir de cueca, sem problema respondi, as lâmpadas apagadas, eu ouvia o som, foi quando uma lâmpada na casa do vizinho foi acessa, a silueta de Paulo aparecia, o volume na frente chamava a atenção, levei um susto quando a piroca foi retirada da sunga, estava mole mais impunha respeito, essa imagem mexeu de uma forma estranha comigo.
No dia seguinte acordei, Paulo já havia levantado e estava com sua família, passaram o dia juntos e na parte da tarde se foram, Paulo acompanhou até a rodoviária e neste dia não nos encontramos.
Uma segunda feira ensolarada, meus pais saíram para o trabalho e eu fui para o colégio, retornando encontrei Paulo, antes que eu conseguisse entrar em casa, ganhei o abraço e o beijo, novamente pedi para parar, nas não era atendido, para piorar a cada dia Paulo fica cada vez mais incoveniente, os abraços aconteciam pela frente onde meu rosto era beijado e por trás, Paulo encostava seu corpo no meu no meu e beijando meu pescoço, eu ficava puto e todo arrepiado, Paulo abria um lindo sorriso e me pedia desculpas falando que não consegue se controlar quando me vê, acho bom você se controlar falava sério.
Alguns dias depois eu novamente fui abraçado por trás, mas essa vez foi diferente, aí ser abraçado senti a ereção de Paulo, o beijo em meu pescoço, tentei me libertar do abraço, mas conforme me mexia eu mais sentia a piroca sendo pressionada, quando consegui me soltar demostrava não ter gostado da brincadeira, entrei fechando a porta, Paulo ainda me chamou mas não atendi. Fui para meu quarto, tirando as roupas deitei em minha cama, pensava em tudo que havia acontecido, me sentia estranho, quando percebi eu estava sorrindo com o ocorrido, eu achava graça foi quando me deu conta que eu estava me masturbando enquanto pensava em Paulo, terminei com minha mão toda suja de esperma, no final senti vergonha por meus pensamentos, me reprimia por meus sentimentos.
Passados dois dias sem me encontrar com Paulo, até que nos encontramos eu chegando do colégio, nos cumprimentamos e Paulo me pediu desculpas por tudo que vinha acontecendo e falou que por gostar de mim ele fazia essas brincadeiras, realmente ele parecia arrependido, eu apenas falei do fato de me agarrar por trás e ficar se esfregando, afinal eu não sou gay falei serio, Paulo manteve a cabeça baixa, pediu desculpas novamente e falou que o fato de nós abraçarmos não caracterizava o fato de eu ser gay, seria uma forma de amizade entre dois homens, e que os contatos físicos refletiam uma forma carinhosa de nossa amizade, e repetiu que ele não mais me abraçaria mesmo não vendo nada demais, me mantive calado.
Eu fiquei triste com tudo que havia acontecido, sozinho eu sentia falta dos abraços, os dados pela frente e dia dados por trás, era eu pensar nisso e lá estava eu me masturbando. Num dia chegando do colégio encontro Paulo chegando, ambos suados, sorrindo falei que tinha sorte dia abraços terem terminados, se não ganharia um abraço suado, Paulo sorriu e veio em minha direção de braços abertos falando que iria me abraçar, fiz como se eu fosse correr, mas fui contido por um abraço, Paulo me abraçou de uma forma aconchegante, um beijo em cada face, nos encaramos e um beijo na boca aconteceu, eu já havia beijado meninas, mas estava sendo infinitamente melhor, Paulo sugando e mordendo minha língua, um beijo super longo aconteceu, até que nos encaramos, ainda abraçados sorrimos e nos beijamos novamente, né deu conta de minha ereção e que nossas pirocas estavam se tocando, eu estava entregue, Paulo no comando da situação, mas tarde eu entendi que eu ao ser curado de costas, fui abraçado por trás sem constrangimento Paulo encostou e ficou sarrando em minha bunda e eu sem manisfestar qualquer reação, sim eu era o passivo, passei a ganhar beijos e mordidas em meu pescoço, a cada mordida eu emitia um aí bem manhoso. Senti minha camiseta sendo suspensa de firma que meus peitinhos ficaram livres, as duas mãos espalmadas passaram a me alisar uma sensação gostosa percorria meu corpo, simultaneamente Paulo brincando com meus biquinhos durinhos, mordia meu pescoço e esfregando sua piroca em minha bunda, eu gemendo forçava a bunda de encontro, ficamos nesse joguinho por um bom tempo, até que novamente nos beijamos.
Paulo sussurrando em meu ouvido pediu para eu chupar um pouquinho, na hora não havia raciocínio, o tesão ditava as ordens e o corpo obedece, minhas pernas foram se dobrando e não demorou para que a piroca super dura de Paulo fuçar a centímetros de minha boca. Senti o cheiro do suor misturado com o cheiro de urina, senti nojo, prestes a recuar, foi quando senti o gosto salgado, eu tinha a cabeça da pica de Paulo dentro de minha boca, com minha língua eu sentia os contornos, não demorou e a piroca ia deslizando, o gosto da piroca passou de nojo para desejos, minha boca sendo fodida, passei a massagear o saco com minhas mãos, mamei por um longo e delicioso tempo.
A piroca deixou minha boca, fomos para o quarto, comecei a ser despido, eu pelado sendo avaliado, sou chamado de gostoso, deito na cama, beijos na boca, mais me alisando, meu corpo cheio de tesão, uma boca sedenta sugam meus peitos de forma alternada, a cada mordida meu corpo reage fuçando arrepiado, sou virado minhas bandas são alisadas, eu curtindo minha bunda sendo acariciada, até que as bandas se afastam e como uma dela a língua de Paulo acerta meu cu, sinto prazer e vergonha, afinal eu estou suado, mas Paulo me chupa com vontade, minha vontade e gritar de prazer,; lambido aí extremo, a saliva facilita a entrada dede em meu cu, eu ergo a bunda para sentir os dedos. Até que sinto minha bunda ser erguida, meu rosto colado na cama, escuto as cuspidas e a piroca me toca, sinto a cabeça deslizando na borda de meu cu, que ganha duas cuspidas certeiras, e a cabeça é forçada, uma dor parecendo que vai me rasgar aí meio, mordo tudo que acho próximo a minha boca, as pregas vão se esticando, vou sendo elogiando e chamado de minha mulherzinha, não sei como mas vou relaxando enquanto meu cu está sendo arrombado, sinto o suor de Paulo pingar em minhas costas que aí escorrer né fazem gemer, os corpos se tocam, uma pequena pausa e Paulo vai lentamente se movimentando.
Não demorou e o som de nossos corpos se tocando, esticadas firmes vão me fudendo, eu encontro minha piroca mal tico e gozo fartamente a cada jato de porra que eu expelida meu cu parecia morder a piroca de Paulo, que também não se conteve e inunda minha bunda com seu esperma. Caímos exaustos a piroca deixa meu cu, sinto o esperma escorrendo, namoramos um pouco e fomos para o banho, onde eu não me faço de rogado, sento no trono dos boqueteiros e passo a mamar de forma barulhento e babado, não demorou e os jatos de porra estavam escorrendo em minha garganta.
Bom não preciso dizer que virei a putinha de Paulo era t praticamente todo dia, Paulo se formou e voltou para sua cidade eu claro continuei com meu destino, a quitinete era sempre alugada para um novo aluno e lógico que eu dava muito mais que boas entradas. Kk

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Gostei muito que dificuldade para vc entender que era tesao que vc estava sentindo ainda bem que vc teve Paulo por um bom tempo agora nao para mais, conta outras aventuras
    Adoro trepar com o macho todo suadinho me da mais tezao uma vez eu chupei um portugues com a rola suja foi delicioso