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GÊNESIS – Parte IV – Os descendentes

4121 palavras | 4 |4.71
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Conto ficcional e fantasioso, se desprenda da realidade e aproveite a narrativa.

(A partir daqui há conteúdo préTeen, caso não goste, considere o capítulo anterior como o fim do conto)
Haviam se passados 7 anos desde que Adão e Ivo foram expulsos do Paraíso por Deus, e Deus os condenou a trabalhar para a própria sobrevivência, além de retirar-lhes a imortalidade e demandar anualmente um sacrifício como penitência para seus pecados. Deus nunca mais falara diretamente com eles, como um meio de se comunicar, ele inseriu os chamados ‘sonhos’ nos seres humanos, pois mesmo tendo cortado laços com eles, ainda se importava.
Adão e Ivo tinham aprendido a manusear madeira com o auxílio de ferramentas fabricadas com rochas, cipós e mais madeira, aprenderam na marra a importância do fogo e com essa descoberta viram que podiam comer outros animais quando assados no calor.
Eles construíram uma casa para si e seus filhos que eclodiram dos ovos depois de 6 meses em desenvolvimento, Caim, nascido de Adão, e Abel, nascido de Ivo, que se encontravam com quase 8 anos de idade.
Caim era um pouco mais alto que Abel, moreno claro, com um pênis que indicava que seria bem dotado, tinha cabelos castanhos e olhos azuis como os de Ivo. Já Abel era mais magro que Caim, baixinho e era dentre os quatro o que tinha pele mais clara, além dos cabelos loiros e um pauzinho em desenvolvimento.
Com o passar do tempo, Adão tinha deixado o cabelo negro crescer um pouco acima dos ombros e ostentava uma bela barba, enquanto que Ivo mantinha seu cabelo loiro curto e gostava de tirar toda a barba. Com os filhos, eles aprenderam como é ser responsável por outro ser mais vulnerável, como é ensinar a sobrevivência do dia a dia e como é se preocupar com sua prole.
Adão e Ivo se preocuparam em não fazer sexo para reprodução enquanto Caim e Abel ainda fossem muito dependentes dos pais, na verdade eles não fizeram sexo depois que geraram os ovos, e quando tiveram um encontro sexual certa vez, foi somente oral e escondido dos pequeninos. Adão era o responsável pela caça e pela proteção da família, e ensinava essas responsabilidades para Caim, enquanto que Ivo era responsável pelo cultivo de plantas e frutos e pela manutenção e limpeza da casa, e ensinava essas responsabilidades a Abel.
Como forma de preservar os seus filhos até a hora certa de ensiná-los a parte sexual da relação entre dois homens, os pais passaram a usar peles de animais como tangas escondendo o pênis e fabricaram o mesmo tipo de roupa para seus filhos. Quando lhes perguntavam sobre como haviam nascido, os pais diziam que eles lhes foram dados por Deus para serem seus filhos.
Falando em Deus… Caim e Abel eram ensinados sobre a importância de demonstrar gratidão ao todo poderoso nas ocasiões dos sacrifícios, onde eles peregrinavam para o alto de uma montanha próxima e no alto eram oferecidos a melhor carne e os melhores frutos em uma fogueira acesa aos céus em orações. Quando o sacrifício era aceito e consumado, as oferendas sumiam do altar.
Em uma dessas ocasiões, depois de acabado o sacrifício, Adão e Ivo se preparavam para descer a montanha, quando perceberam que Caim e Abel não estavam presentes. Eles então silenciosamente procuraram juntos nas redondezas pelas duas crianças. Eles os encontraram atrás de uma rocha, na mata, Abel estava com as costas encostadas na rocha enquanto Caim estava a sua frente, de cabeça baixa por ser mais alto, o beijando na boca apaixonadamente. Os dois estavam de olhos fechados e com o som de seus beijos não perceberam a presença de seus pais. Os pais se olham… Adão e Ivo já sabiam que cedo ou tarde isto aconteceria, pois eles cresceram presenciando seus pais fazerem carícias entre si e se beijarem demonstrando amor um para com o outro. E como já estavam iniciando a puberdade, começaram a ter desejos sexuais e era chegada a hora de introduzi-los à essa parte da vida.
– (Adão) Filhos…
Os dois param de se beijar e olham assustados na direção de seus pais…
– (Caim) Pai Adão! Pai Ivo!
– (Abel) Não foi culpa minha! Caim me encurralou aqui!
– (Adão) Fiquem tranquilos. Não estamos acusando ninguém de nada meus filhos.
– (Ivo) Filhos, nós já sabíamos que isso aconteceria, assim como eu fui feito por Deus para seu pai Adão e Adão foi feito para mim, vocês dois foram feitos um para o outro.
– (Adão) E assim como nós demonstramos nosso amor nos beijando e trocando carinhos vocês não estão errados em fazer o mesmo entre si, já estão ficando crescidinhos, logo completam 8 anos.
– (Ivo) Venham filhos, temos que ensinar a vocês algumas coisas, mas só quando chegarmos em casa!
A família parte descendo a montanha, e chegam em casa antes do pôr do sol, se reúnem para as lições dentro do quarto de Adão e Ivo, onde eles fizeram uma imensa cama de madeira coberta por pelugens. Caim e Abel juntamente com seus pais se colocaram de joelhos em cima da cama.
– (Adão) Filhos, agora que já estão crescidos devemos lhes ensinar como funciona a conexão entre dois humanos que se amam assim como eu amo seu pai Ivo. Bem, vocês já sabem o que é aquilo que fizeram?
– (Caim) Sim… beijar. Vocês fazem isso o tempo todo rsrs.
– (Adão) E gostaram?
– (Caim e Abel) Sim!
– (Ivo) O beijo é a primeira demonstração de carinho entre vocês, é um sinal de que devem se proteger e cuidar um do outro… entendem?
– (Caim e Abel) Sim.
– (Adão) Mas o beijo não é a conexão mais profunda que vocês podem ter entre si, há o sexo, uma ligação entre duas pessoas que se amam, e ele pode ser feito de duas formas, sendo uma delas tão poderosa que é capaz de gerar outros seres humanos.
Caim e Abel se olham maravilhados…
– (Abel) Então…
– (Adão) Sim. Você Caim, foi gerado por mim, saiu como uma semente do meu pênis, e Ivo gerou a Abel, vocês cresceram dentro de ovos que protegemos dia e noite até ficarem grandes suficiente para rachar a casca. Foi assim que vocês nasceram
– (Caim) Mas e Deus? Vocês nos disseram que ele…
– (Ivo) Sim, nos desculpem, só dissemos aquilo pois eram muito pequenos para entender ainda. Embora não seja mentira. Eu e seu pai Adão é que fomos criados diretamente por ele, no Paraíso ao qual nós contamos para vocês em diversas histórias, mas foi graças a Deus que criou em nós a possibilidade de gerar vocês.
Seus olhos brilhavam maravilhados com as novas descobertas, mal poderiam esperar para aprender como se conectar.
– (Caim) Nos ensine pai! Nos ensine a nos conectar, por favor!
– (Adão) Calma Caim, nós vamos ensinar hoje para vocês sobre o sexo oral, é uma forma de dar e receber prazer do seu parceiro sem gerar descendentes.
– (Ivo) Também podemos falar do outro tipo de sexo, mas devem prometer não tentar ainda, pois ainda não estão preparados para terem filhos, entendem?
– (Caim e Abel) Sim.
– (Ivo) Pois bem, retirem suas roupas de pele. Adão e Ivo retiram as cobertas de pele que cobriam seus órgãos sexuais, os deixando à amostra, Caim e Abel os seguem retirando as suas.
– (Adão) Vocês entendem para que serve seu pênis certo? Ele serve para excretar o excesso de líquido em nossos corpos, mas além disso é através dele que a nossa semente é lançada…
Caim e Abel observam os membros sexuais adultos de seus pais e depois observam os pênis um do outro, ainda bem pequenos em comparação.
– (Adão) As sementes saem daqui (Adão massageia suas bolas com uma mão) e são injetadas em um lugar dentro de nossas barrigas, onde se forma o ovo que depois geramos.
Caim inocentemente avança a mão até o saco escrotal do pai Adão, grande e levemente peludo, ele aperta gentilmente sua pequena mão sentindo as duas bolas.
– (Caim) Que grande…, mas pai, como a semente chega na barriga, pela boca?
– (Adão) Não filho, pela sua entrada traseira… Vamos fazer o seguinte, eu demostro em seu pai Ivo. Abel, você faz assim como Ivo fizer e Caim faz como eu fizer, tudo bem?
Ivo se vira de quatro para Adão empinando sua bunda, Abel faz o mesmo para Caim. Adão coloca um dos seus dedos em sua própria boca enchendo de saliva e o insere dentro do cuzinho de Ivo, Caim faz o mesmo com o cuzinho do irmão. Adão o orienta a fazer movimentos de vai e vem enquanto fica se masturbando, Caim o imita.
– (Abel) AH… isso é… bom.
– (Ivo) Isso filho, muito bem.
Com pouco tempo de estímulo e os paus dos quatro já estavam tendo ereção e pingando líquido transparente, Caim e Abel estavam maravilhados com a situação, e Adão e Ivo estavam se sentindo estranhamente excitados em estar fazendo aquilo na frente dos filhos.
– (Caim) Opa, o meu pintinho levantou… e o de Abel também.
– (Adão) Isso é normal filhos, o pênis se eleva e endurece na hora de fazer sexo. Com o movimento de vai e vem, o prazer se intensifica até chegar ao ápice, e é aí que a semente é liberada.
Tomado por um impulso, Caim tenta penetrar seu pau em Abel. Seu pai Adão o segura.
– (Adão) Essa é a forma de produzir filhos, e não queremos que vocês façam isso agora. Vou mostrar outra forma de fazer sexo… vem amor…
Adão se coloca de pé em cima da cama e Ivo se vira e fica de joelhos a sua frente, pegando o seu pau duro de 22cm e o masturbando espalhando o seu mel. Os dois pequenos ficam lado a lado sentados na cama observando com os pintinhos duros.
– (Ivo) Isso se chama masturbação, vocês podem fazer consigo mesmo ou no outro, tentem fazer um no outro. Os irmãozinhos pegam no pau um do outro e começam o vai e vem, molhando com o pouco de pré gozo que sai deles.
– (Caim) Isso é bom…
– (Abel) Sim!!!
– (Ivo) Agora vamos ensinar o sexo oral, esse vocês podem fazer sempre que quiserem.
Adão coloca a cabeça para trás sentindo a boca quente de Ivo no seu pau.
– (Ivo) No sexo oral usamos a boca, façam assim como nós…
Ivo volta a abocanhar o pau de seu amado e fecha os olhos o saboreando. Abel observa e rapidamente acaba fazendo o mesmo com Caim, se posicionando entre suas pernas. Adão e Caim soltam gemidos de prazer.
– (Caim) Ah pai isso é tão bom…
– (Adão) Acaricie os cabelos de seu irmão Abel…
Adão se mantém fazendo carícias nos cabelos de Ivo enquanto recebe uma das melhores mamadas que já teve. Abel recebe carícias de seu irmão enquanto o mama.
– (Adão) Isso filho Abel, levante sua cabeça e depois desça novamente, segure a base do pau de seu irmão, acaricie suas bolas…
Caim extasiado abruptamente usa as mãos e força a cabeça de seu irmão no seu pau.
– (Adão) Calma filho Caim, com calma…
Ele diminui a ferocidade e mete suavemente na boca do irmão, que corresponde colocando suas mãos a acariciar as pernas de Caim.
– (Adão) Abel, enquanto seu irmão mete em você, estimule seu pau filho…
Abel observa que seu pai Ivo usava a mão em seu próprio pênis com movimentos de vai e vem enquanto chupava o pau de seu pai Adão, voltou a fechar seus olhos se concentrando na rola de seu irmão e levou sua mão ao próprio pintinho, como instruído. Caim urrava em êxtase, Abel gemia muito e salivava como nunca… Ivo para de chupar Adão e os dois ficam a admirar a cena da primeira relação sexual de seus filhos, eles estavam tão envolvidos um com o outro, sentindo o prazer crescer em si com os olhos fechados, que nem ligavam mais para a presença dos pais.
Adão fica ajoelhado ao lado de Ivo e o masturba, Ivo retribui. Sem nenhuma orientação dos pais, Caim tira seu pau da boca de seu irmão e se reposiciona, deitando ao lado de onde Abel estava sentado.
– (Caim) Abel, chupa meu pau e me dá o seu ao mesmo tempo.
Abel entendeu a ideia e se posicionou acima de seu irmão, levando sua boca ao pau babão de Caim, formando um 69. Adão e Ivo ficaram impressionados, nunca haviam tido esta ideia! Abel sentindo os lábios de seu irmão abocanhando seu pênis, começou a chupá-lo com mais força, fazendo Caim responder de igual. Os irmãos entraram em sincronia, o prazer crescia em seus corpos, suas respirações aceleravam… Caim para de mamar seu irmão, eleva o rosto a frente da bunda farta e enfia a cara entre as nádegas de Abel, colocando a língua em seu cuzinho. Abel revira os olhos ainda mais tomado pelo prazer, logo chegando ao orgasmo, soltando jatos e jatos de sêmen no peitoral de Caim, logo voltando a mama-lo. Abel finalmente então sente o leite de pica do seu irmão lhe inundar a boca, e engole cada jatada. Os pais orgulhosos observam suas crianças exaustas e felizes ao terem descoberto o prazer do sexo. Os irmãos deitam lado a lado saboreando suas sementes, selam o ato com um longo beijo molhado e apaixonado. Adão e Ivo acabam gozando e molhando sem pensar os seus filhos deitados logo a sua frente, soltando gemidos de prazer. Abel ainda tomado por tesão rapidamente pega um pouco de sêmen dos pais e leva a boca, ou gostar, pega mais e mais pelo seu corpo, Caim também prova.
– (Adão) Calma, calma, eu sei q é bom, mas vocês dois devem fazer isso entre si, e papai Adão e papai Ivo fazerem entre nós. Tudo bem?
– (Abel) Entendido papai.
– (Caim) Pais… isso foi incrível… podemos mesmo fazer isso quando quisermos?
– (Ivo) Sim meu filho, desde que não atrapalhe suas tarefas.
– (Caim) Tudo bem pai.
– (Abel) Por que vocês não nos dão mais irmãos?
– (Adão) Primeiro devemos preparar vocês para a vida adulta. Mas cedo ou tarde faremos mais, Deus nos ordenou a povoar a terra, e essa tarefa também será de vocês, no futuro.
Passaram-se os dias e a rotina se seguia, mas a partir do dia em que foram introduzidos à vida sexual, os jovens Caim e Abel não se saciavam facilmente. Chegavam a fazer sexo oral cinco, seis e até sete vezes por dia, na maioria das vezes Abel mamava o irmão. Adão e Ivo lembravam deles mesmos quando descobriram a maravilha que era o sexo, também se relacionavam várias e várias vezes por dia. Os irmãos agora dormiam juntos, e Adão e Ivo não mais se sentiam retraídos em ter relações sexuais dentro de seu quarto com medo dos filhos escutarem, na verdade, toda noite antes de dormirem os dois casais tinham relações simultaneamente, e seus gemidos se espalhavam e se misturavam pela casa de madeira.
Em um fatídico dia de caça, Adão sai com Caim para matar javalis da montanha, fontes de carne muito nutritiva. Quando eles saíam para uma caça perigosa, passavam dias fora de casa, deixando Ivo e Abel cuidando de tudo. Na jornada, Caim tomava conselhos de relacionamento do pai, e ouvia histórias do Paraíso, mas Caim não se interessava como antes quando era mais novo. Caim era muito mais cabeça dura que seu irmão e que seus pais, era teimoso as vezes e muito autoconfiante, ao contrário de Abel, que era doce, gentil e sereno.
– (Caim) Mas pai… eu já estou preparado, já tenho 10 anos! Já posso fecundar Abel! Ele que ainda é imaturo, nem tem pelos ainda.
– (Adão) Filho. Eu sou seu pai, eu direi quando estiver preparado… e pare de acusar seu irmão, vocês dois tem a mesma idade, e terão que estar preparados ambos na hora de consumar sua relação.
– (Caim) Ele é medroso, eu sou corajoso! Se quiseres posso matar um javali sozinho, fique no acampamento me esperando.
– (Adão) Filho pare de dizer bobagens. Eu já lhe falei, você tem que proteger seu irmão, não o reprimir, vocês foram feitos um para o outro!
Longe dos bosques montanhosos, na plantação ao lado da casa da família, em uma tarde ensolarada, Ivo e Abel colhem frutos.
– (Ivo) Abel… estais muito calado meu filho.
– (Abel) Estou com saudades de Caim, sede pelo seu sêmen.
Ivo solta umas risadas… a relação de seus filhos era curiosa, Abel se mostrava muito mais inclinado ao relacionamento do que Caim, que parecia o usar quase somente para o prazer carnal, Caim não se preocupava com Abel como Abel se preocupava com ele. Ambos sabiam que eles se amavam, mas para Caim por algum motivo era mais complicado demonstrar, ainda assim Abel demonstrava todo carinho que era possível ao seu irmão.
– (Ivo) Calma filho, Adão e Caim logo voltarão da caça, só mais um ou dois dias e você matará a saudade e sua sede da semente do seu irmão.
Quando Adão e Caim retornaram, em comemoração, os dois casais fizeram sexo oral juntos, cada um com seu parceiro, Adão e Ivo esclareciam que o sexo era algo especial que deveria ser feito somente com seu parceiro.
No dia seguinte era chegada a hora de fazer o sacrifício anual ao Deus todo poderoso. Abel e Ivo colheram as melhores frutas que tinham em sua plantação e Caim e Adão carregaram cestos com a carne do maior javali que pegaram, e assim subiram a montanha. Ao entardecer ascenderam a grande fogueira e queimaram seus sacrifícios para Deus no altar. Cada um dos quatro pegava uma parte da oferenda e jogava no fogo fazendo orações, por alguma razão, porém, toda vez que Caim jogava, o fogo se enfraquecia, ao contrário dos outros três, em que o fogo se fortalecia. Após a cerimônia, Adão chama Caim e os dois se afastam um pouco para conversar…
– (Adão) Filho, eu não sei se só foi impressão minha, mas eu notei que suas oferendas não estavam sendo muito bem aceitas. Eu te peço que procure a Deus em intimidade, que talvez alguma atitude sua o tenha chateado.
– (Caim) Por quê? Eu não fiz nada! Deus não faz nada, não preciso de sua aprovação!
– (Adão) Filho, é nosso dever fazer oferendas a Deus, de bom grado e de coração, você precisa orar.
Caim deu de ombros, mas por fim concordou que iria orar mais na próxima vez. Mais tarde, quando se preparavam para descer, Adão e Ivo perceberam que seus filhos haviam escapado. E lá estavam eles atrás da mesma rocha, Abel chupava ferozmente o pau de Caim.
– (Caim) Ahhh… Ohh… olá pais!
– (Adão) Vocês não se saciam mesmo né.
– (Abel) Nós só estamos relembrando o nosso primeiro momento juntos.
– (Caim) Não se importam se descermos a montanha mais tarde, não é?
– (Ivo) Tudo bem filho, só tomem cuidado ao descer.
– (Caim) Eu estou aqui pai Ivo, nada de mal vai acontecer. Sou forte, protejo Abelzinho.
Adão e Ivo se vão e Abel volta a abocanhar avidamente o pau de seu irmão, chupando implorando com a língua pelo seu sêmen. Caim estava ofegante, sentia que iria gozar logo logo, ele usa suas mãos de forma a afastar Abel do seu pau.
– (Caim) Calma… ainda não quero ejacular.
– (Abel) Por que não? Eu estou com tanta sede de ti…
Caim vai até Abel que agora estava de pé a sua frente e o coloca de costas para si, levando um de seus dedos ao cuzinho do seu irmão, começando um movimento de vai e vem.
– (Abel) Irmão…
– (Caim) Relaxa Abel… nossos pais não saberão.
– (Abel) Mas…
Caim sem aviso prévio, leva seu pau à entrada do reto de Abel, o enfiando de uma só vez, arrancando um grito de dor de seu irmão.
– (Abel) Ahhh… Caim, não podemos fazer isso!
Caim em êxtase sentindo o calor do cuzinho de seu irmão ao redor de seu pau, cala a boca de Abel com uma das mãos e começa a bombar, entrando e saindo freneticamente sem dó, provocando um alto barulho de estocada de sua virilha e saco contra a bunda do irmão. Apesar de ambos terem 10 anos, Caim era mais encorpado e desenvolvido que Abel, e tinha um pau maior, em torno de 15 centímetros quando ereto, que ainda iria crescer mais, enquanto Abel tinha ainda 10 centímetros.
Os urros de dor de Abel a cada estocada eram abafados pela mão de Caim, Abel sentia muita dor, mas ela foi passando com o tempo e ele se acostumou a ser preenchido pelo imenso pênis de seu irmão. Abel não vendo como lutar contra seu irmão que era muito mais forte e imponente, decidiu se entregar ao crescente prazer que sentia emanando dentro de si. Brevemente veio à sua mente a voz de seus pais dizendo que eles estavam proibidos de fazer tal ato, mas se Caim se achava pronto… por que não?
O som do choque entre o corpo de Caim e as nádegas de Abel tomava conta do ambiente, o irmão ativo estava possuído por uma vontade de meter em seu irmão a tempos, mas somente agora teve a coragem de tomar a atitude, mesmo que seu fraco irmão ainda se sentisse inseguro. Caim em sua mentalidade, era maior que Abel, mais forte e ágil, Abel frágil e delicado naturalmente deveria servir aos seus prazeres. Abel, tendo seu corpo completamente dominado, nem tinha força suficiente para tocar em seu próprio pau, mas percebeu que não precisaria, pois o prazer invadindo seu corpo provocava uma pulsação natural em seu ereto pênis, tanto que logo quando sentiu a primeira jatada de sêmen de seu irmão lhe invadir, gozou ao mesmo tempo molhando a rocha na sua frente. Caim gritava alto tomado por um prazer em seu corpo maior do que todos os orgasmos que já tivera, empurrando sua semente o mais fundo que conseguia em seu irmão. Abel logo não conseguiu se segurar em pé e deitou-se se tremendo.
Passados alguns minutos do orgasmo, Caim fica a olhar Abel no chão, ambos ainda respirando pesadamente.
– (Caim) Gostou irmão?
Abel não conseguiu falar nada, mas acenou com a cabeça positivamente, havia sim gostado, mas ao mesmo tempo se assustara com a violência que fora possuído pelo seu irmão, sentia o gozo de Caim escorrer por sua coxa, levou a mão até ele e o provou. Caim riu e o ajudou a levantar-se estendendo a mão e os dois partem a descer a montanha em direção a sua casa.
[…]
CONTINUA…

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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4 Comentários

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  • Responder Abc ID:gsudr158l

    Não pare por favor

  • Responder Bip ID:uxhila68

    Por favor, não pare

  • Responder Tom ID:41ihy5ncxid

    Amei o seu conto <3

  • Responder Danilo90 ID:1ren0dzl

    Incrível continua