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Good Boy

1409 palavras | 4 |4.31
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Os pratos recém usados no café da manhã caiam da bancada de mármore em direção ao chão. O som da porcelana branca se estilhaçando em incontáveis pedaços, ecoavam pela cozinha.
Meus pelos se eriçaram quando minhas costas entraram em contato com a superfície gelada da bancada. Em contraste com o frio do mármore, as mãos quentes do meu pai, percorreram meu abdômen nu, até o peitoral. Seus dedos pinçaram meus mamilos, os deixando sensíveis o bastante para me arrancar um gemido.
Ter o corpo bem definido, peludo e repleto de tatuagens — além de se tratar do meu pai —, o transformava em uma figura dominante. Me sentia disposto a fazer tudo que ele mandasse.
Ele era mais experiente que eu, o que fazia cada vez única. Seus toques, mesmo que já muito bem conhecidos pelo meu corpo, sempre causavam sensações diferentes. Seus xingamentos soavam tão sujos como na primeira vez em que os ouvi. Seus tapas, cada vez menos dolorosos, e mais prazerosos.
Quando estávamos juntos ele se transformava. Sua máscara de bom homem e pobre pai solteiro abandonado pela esposa, caía, dando lugar para a verdadeira face, a de um quarentão bem-sucedido, que cuidava do físico com tanto cuidado que beirava a vaidade, livre de uma aliança e cheio de tesão, com uma ira animalesca, acumulada durante seus anos de vida.
Com cuidado, passou o polegar direito sobre meus lábios, o enfiando — sem cuidado algum — dentro da minha boca. Eu o chupei como um bom garoto faria.
Tive minhas pernas separadas e ele se enfiou no meio delas. Suas mãos adentraram meu shorts, apertando com força minhas coxas. Arfei manhoso, ele apertou com mais força.
Meu pai se curvou e me beijou, quase sem encostar nossos lábios. Passei os braços ao redor de seu pescoço, o trazendo para mais perto, o beijando novamente. Iniciamos um beijo lento. Conforme ele esfregava o pau contra o meu, o beijo aumentou em intensidade. Se tornando regado à luxúria.
Agora sentado no balcão, com ele enfiado no meio das minhas pernas, olhando em seus olhos, pensei: “Caralho, como posso te amar?”. Minutos atrás ele estava tomando café para ir trabalhar, agora para justificar o atraso diria que teve um imprevisto com o filho.
Desci minhas mãos até a gola da sua camisa social branca, abrindo os dois primeiros botões. Seu peito, com pelos recém-aparados, ficou exposto. Com força, segurei em ambos os lados da camisa e os puxei, os botões estourando. Olhei admirado para seu corpo, antes de passar a mão pelo seu peitoral e abdômen até chegar na barra da calça. Desafivelei seu cinto e o joguei de lado.
Encarei meu pai mais uma vez, suas mãos foram para meus cabelos, os segurando com força. Antes que pudesse acariciar seu membro, fui puxado com brutalidade, indo direto da bancada para o chão. O baque me deixou desnorteado. Aos poucos me recompus, me colocando de joelhos, quando senti uma pontada na palma de minha destra. O vermelho do sangue, se misturando com o branco do pequeno caco de louça enfiado em minha pele. Sem pensar muito arranquei o caco, torcendo para não haver outros por perto.
— Você consegue continuar? — palavras cortantes e duras vieram de cima. O olhei e concordei com a cabeça. — Ótimo.
Mais uma vez tive meus cabelos agarrados pelas mãos de meu pai. Ele forçou minha cabeça contra sua calça social preta. Segurei com força em suas coxas, enquanto sentia o volume do seu caralho contra meus lábios.
A ferida em minha mão não doía mais. Meu pau pulsava dentro da bermuda. Meu corpo implorava por mais.
Dei mordidas no seu pau por cima da calça. Seu corpo vibrou e um arfar escapou de seus lábios. Pelo meu ato ousado, levei um tapa na cara, forte o bastante para virar meu rosto e o fazer arder.
Eu me sentia estranho por gostar daquela sensação.
Ele desabotoou a calça, abriu o zíper e colocou o caralho pra fora. Estava vermelho e pulsando, a glande toda babada. Com brutalidade agarrou meu rosto, fazendo minha boca abrir. Com cautela, passou todo pré-gozo de sua glande em meus lábios, enfiando o pau de uma só vez na minha boca.
Meu pai fodia contra minha boca sem dó, enquanto eu apertava suas coxas fartas cada vez com mais força, cravando minhas unhas por cima da calça. Cada vez deixava seu caralho mais fundo e por mais tempo na minha garganta. Ele não se importava se eu desmaiasse, ele gostava daquilo, já tinha feito antes.
Soltando minhas bochechas, ele agarrou minha nuca e empurrou minha cabeça pra frente. Meus olhos começaram a lacrimejar e uma vontade súbita de tossir tomou conta de mim. Tentei me afastar, mas ele era mais forte. Com seu pau enterrado na minha minha garganta, comecei a tossir, me engasgando no seu caralho.
Minhas unhas cravadas em suas coxas, estavam prestes a rasgar o tecido de sua calça. Não conseguia respirar mais, muito menos parar de tossir. Estava me sentindo tonto, quando um jato quente de porra jorrou no fundo da minha garganta. Levaram alguns segundos para ele tirar o caralho da minha boca. Quando se afastou, me joguei no chão, tossindo ao mesmo tempo que tentava respirar.
Meus olhos estavam fechados, quando senti meus pulsos sendo agarrados e presos com seu cinto de couro preto. Ainda tentava me recuperar do boquete selvagem, quando ele me pegou e colocou de bruços no balcão. Tentava me apoiar em minhas pernas trêmulas.
Subitamente tive meu shorts arrancado, junto da cueca. Meu pai só se deu ao trabalho de os abaixar o suficiente para deixar minha bunda de fora. Senti ele agarrar minha bunda com ambas as mãos, apertando com força e propriedade, antes de desferir tapas contra minhas nádegas. A cada tapa, eu gritava de dor e tesão.
— Se você fosse um bom garoto, não apanharia tanto! — ele disse com a voz carregada de raiva. — Peça desculpas agora. — E desferiu mais um tapa.
— Eu sinto muito por ser um garoto mau, papai! — supliquei, do jeito que ele gostava.
— Sentir muito não é o bastante. Você tem que ser punido! — Mais uma fala, mais um tapa. Dessa vez eu não gritei, soltei um gemido.
Esperei por mais um tapa, mas isso não aconteceu. Seus lábios foram de encontro à minha nádega esquerda. Ele beijou por inteiro minha pele ardente, com um cuidado fraternal. Fez o mesmo do outro lado.
— Vou te ensinar a ser um bom garoto — disse.
Tive minhas nádegas afastadas, logo senti sua língua contra meu cu. Ele chupava e lambia com vontade meu cuzinho, o deixando todo molhadinho. Eu gemia baixinho e manhoso, adorando aquela sensação. Adorando o quão devoto ele era a mim e ao meu corpo.
O tempo que ele levou para parar de chupar meu cu e colocar seu pau dentro de mim, se passou em um lampejo.
Meu interior estava sendo rasgado sem dó pelo seu caralho imenso. Meus pulsos amarrados tentavam se soltar para se agarrar a alguma coisa, o sangue da minha mão manchava o mármore branco.
— Pa– Pai, mai– — tentei falar, mas meus gemidos desesperados não deixavam.
Talvez os vizinhos estivessem ouvindo dada a altura dos meus gemidos, mas nenhum de nós ligava para aquilo.
A intensidade das estocadas só aumentava, indo sempre mais fundo. Ele continuava dando tapas na minha bunda.
O som do baque de nossos corpos, meus gemidos e os tapas, se misturavam e ecoavam pela cozinha.
Em uma estocada funda, meu corpo vibrou e se contraiu, me fazendo gozar e gemer mais alto. O interior do meu cu apertou o caralho do meu pai, arrancando um gemido gutural do mais velho. Logo senti sua porra preenchendo meu interior. Ele se deitou em cima de mim, sem tirar o pau.
Ele passava o nariz contra os cabelos da minha nuca e deixava alguns beijos no local.
— Você foi um bom garoto — sussurrou no meu ouvido.
— Obrigado — disse, cansado e extasiado.

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4 Comentários

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  • Responder voyeur ID:1bfdbnn649d

    tesão demais

  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que conto maravilhoso!!! adorei a sua relação com seu pai é muito legal, continua

  • Responder Menino13 ID:w73hy49k

    A história é boa, mas o teu estilo de escrita não dar tesão

    • Ph ID:1dk2j2espuou

      Nem um pouco, parece um romance tradicional