Fazendo o Celi goza

Como eu finalmente consegui fazer meu chefe goza em mim.

Trabalhei em um escritório de uma construtora aos 19 anos,o escritório ficava no fundo do canteiro de obras, era aprendiz e por isso trabalhava meio período no turno da tarde, um dos meus chefes, nesse caso o mais presente, se chamava Jusceli, ou Celi para os íntimos, ele é alto , parrudão, moreno bronzeado, um barrigão redondo(que eu adoro), cabelo preto enrolado, barba fechada, meio vergonha e uma cara enfezada que faz meu cuzinho pisca só de lembrar, voz grossa com sotaque bahiano, que por sinal eu adorava.
Desde que eu entrei na empresa sonhava em ser putinha dele, em duas muito quentes ele tinha mania de ficar sem camisa mostrando aquele barrigão moreno dele a mostra e a calça sempre mostrando o comecinho do rego, em um dia desses bem quentes percebi ele bem inquieto, pelo que entendi da fofoca ele tinha brigado com a esposa por causa do filho dele que é gay e ele não aceita, e pelo jeito a esposa tava deixando ele na mão pra dar uma lição nele, notava nele sempre coçando o saco, sempre olhando umas coisas no celular(depois descobri que era porno), vira e mexe ele ia no banheiro e voltava todo suado e com mais calor do que meia hora antes, geralmente só fica ao eu, ele e um outro colega de escritório no canteiro, neste dia estava apenas eu Jusceli, só para esclarecer nesse canteiro a maioria dos funcionários não eram da minha cidade, eles passavam a semana travando aqui e morando em um dormitório fornecido pela empresa, nos fins de semana a maioria voltava para casa e um grupo pequeno ficava casa aparecesse algum serviço de última hora.
Depois de assistir o Jusceli ir e voltar no banheiro duas vezes, resolvi esperar a terceira pra seguir ele, ao chegar perto da porta consegui ouvir o clássico barulho de punheta, resolvi ser mais ousado e abrir a porta para ver a situação de perto, pela fresta observei que meu chefe não teve nem a decência de entrar em uma cabine e estava apoiado na parede só com o pau para fora pela abertura do zíper da calça batendo uma punheta violenta naquele pau grosso, mediano, moreno e com a cabeça meio arroxeada que brilhava com o que parecia ser sabonete líquido do banheiro, naquele momento resolvi que a próxima gozada dele seri no meu cu, dei uma batidinha na porta e falo.
_Celi, vai demora? Eu também preciso usar o banheiro_ perguntei todo inocente
_ja tô saindo porra_ ele respondeu no jeito rude clássico dele e saindo alguns segundos depois, suado e um pouco sem fôlego, dia questão de estar na porta a hora que ele passou par me expressar no seu corpo suado.
Entrei no banheiro sozinho logo que vi ele voltando pro fundo do canteiro perto do escritório, arriei minha calças peguei o sabonete líquido e besuntei meu cuzinho com ele, depois fui enfiando os dedos para alagar um pouco, coloquei a cueca e voltei pro escritório onde ele estava sentado em uma cadeira com o celular em uma mão e a outra apertando o volume da calça enquanto ele olhava vidado a tela do celular, resolvi agir ali peguei minha garrafinha com agua gelada e encostei com ela no pescoço dele e disse:
_Ta difícil o calor hoje kkk_ no que ele respondeu com:
_Calor do caralho, quando tá assim agente aceita qualquer alívio_ se referindo a minha garrafa no pescoço dele.
Aproveitei a deixa e desci a garrafa para o peito e depois barriga, ao não ver resistência desci minha outra mão que estava gelada por antes estár segurando a garrafinha com as duas, e passei por seu pescoço e peito, segui descendo a garrafinha por sua barriga ele passou a apertar o volume da calça sem olhar o celular mas agora com os olhos fechados, aproveitei a deixa mantive a garrafa grudada no su copo porém dei a volva na cadeira agora ficando agachado na sua frente.
_ta procurando alívio só do calor?_ perguntei colocando minha mão embaixo da sua sobre a calça
_Eu queria era um buraco pra gozar_ ele falou segurando a minha mão com a garrafa e soltando a que estava em cima do seu volume
_eu posso ajudar com os dois_ falei deixando ele segura a garrafa contra o seu próprio corpo enquanto eu começava a usar minhas mãos para abrir sua calça, no meio do caminho mudei de ideia e resolvi fazer igual ele fez no banheiro.
Assim que abri o zíper percebi que ele estava sem cueca, aproveitei para já colocar seu pau para fora e dar uma boa cheirada nele.
_puta que pariu que que eu tô fazendo_ ele falou me olhando como se assustado com a situação, ao que eu respondi
_Voce nada, ja eu, vou fazer vc goza_ eu respondi me levantando, virando de costa e abaixando a calça com a cueca junto o suficiente só pra minha bunda fica de fora, logo abaixando no seu colo pro seu pau entra no meu cuzinho,tatuei procurando sua rola, logo a achando e direcionando pro meu buraco e fui sentando devagar, sentindo centímetro por centímetro, até senti o botão gelado da calça jeans encontrando na minha bunda e então soltei todo o peso sentando com vontade e soltando um gemido, que foi acompanha por um PORRAAAAAAH de Jusceli, comecei a rebolar no seu colo e gemer, sempre fininho, e falando sempre seu apelido Celi.
Não demorou muito ele me agarrou pela cintura, pegou impulsão e levantou comigo junto logo me prensando na mesa ao nosso lado me fodendo rápido, me apertando canda vez mais, gemendo grosso e as vezes sem fôlego, logo senti ele me abraçando e encontrando seu barrigão em mim, uma mão segurando pela barriga e a outra pelo peito, comecei a sentir a respiração dele no meu cangote, esse estiquei um barraco pra sua cabeça trazendo sua cara mais perto da minha, comecei a sentir o ritmo das suas metidas aumenta, comecei a pisca e meu amei pra ele, e aproveitei a confusão da gozada que estava próxima para virar o rosto e tenta um beijo, comecei com uns selinhos e conforme a intensidade das bombadas deles aumentavam eu aumentava a intensidades do beijo ao ponto de estarmos chupando a língua um do outro quando senti seu pau jorrando porra em mim, depois de jorrar a última esguichada resolvi aproveitar do seu torpor e tentei usar o pouco espaço disponível para desengatar dele e me ajoelhar rápido no chão e chupar seu pau gozado antes que ele pudesse reagir, Gui limpando seu pau e me masturbando gozando rapidamente enquanto chamava as últimas gotas de porra da cabeça do seu pau.
Ao ouvir meus gemidos ele pareceu despertar do torpor da recente gozada e apenas saiu do escritório direto pro seu carro saindo do canteiro sem falar nada. Só vi ele no final do expediente quando ele voltou apenas para passar o ponto e ir embora.
Fiquei o fim de semana ansioso para saber como seria a situação no trabalho na semana seguinte, por incrível por pareça ele não disse não até a sexta feira seguinte, na qual no fim do expediente ele me ofereceu uma carona para casa.

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