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Depois que mamãe morreu virei esposinha do meu padrasto

2475 palavras | 8 |4.39
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Minha mãe morreu quando ainda iria completar 15 anos, e meu padrasto vivia triste e solitário pelos cantos da casa. Por isso resolvi cuidar dele.

Me chamo Beatriz, mas todos sempre me chamaram de Bia, todo muito comum. Nasci no interior de Minas Gerais, em uma cidade pequena, meu pai morreu quando ainda era muito pequena. Minha mãe acabou casando novamente, com Ricardo que acabou me criando desde pequena, e era um pai pra mim desde que me entendo por gente. Minha mãe Helena, casou com meu paidastro, e se mudou com ele para são Paulo, onde ele tinha várias empresas e proporcionava uma vida de luxos e regalias para minha mãe, e logicamente para mim. Era muito mimada por ele que me dava tudo que queria, além de se tornar um pai para mim desde sempre. Quando acabei de completar 14 anos, minha mãe acabou morrendo vítima de uma bactéria no intestino, que se alojou e matou rapidamente. Ficamos desolados, eu e meu pai, sua morte foi repentina e avassaladora. Agora éramos somente nós dois numa mansão enorme, imersos em uma tristeza sem fim.

Mais de 6 meses após a morte de minha mãe, meu pai Ricardo ainda permanência numa tristeza sem fim, mergulhado no trabalho e quase não trocava palavras comigo. Depois de se passarem quase 9 meses da morte da minha mãe, várias coisas passavam pela minha cabeça, que estava sozinha no mundo, que meu pai poderia casar novamente, e não me querer mais, com quem ficaria? Essas inúmeras perguntas, sem ter família por perto, nem ninguém, me fez criar um afastamento profundo das pessoas, vivia sozinha, sem amigos, e quase não falava com Ricardo meu padastro. Quando estava para completar 15 anos, comecei a perceber que minha bunda não parava de crescer, meus peitos já estavam bem desenvolvidos, de médios para grande, estava ficando uma morenaça. Mas não ligava para namoros ou festas, sair ou amizades. No mês do meu aniversário de 15 anos, meu pai Ricardo começou a se reaproximar, me levava para jantares, me dava presentes, e numa certa noite me contou que talvez jamais se recuperaria da perda da minha mãe, ao qual ele era perdidamente apaixonado. Nessa mesma noite, ele me disse que estava cada vez mais parecida com a minha mãe, e aproveitei o espaço e me abri com ele, falando dos meus medos, incertezas e que ele poderia me deixar sozinha no mundo. Ricardo disse que jamais me deixaria no mundo, por mulher nenhuma no mundo, e que a família dele se resumiria a eu e ele. Nós abraçamos e choramos por tudo que tínhamos falado ali.

Depois desse dia, nos reaproximamos brincávamos um pouco e ríamos. Certo dia fui entrar em seu quarto para buscar algo, e acabei vendo Ricardo nu, que era um homem bonito, moreno/pardo, que ainda tinha 33 anos, e quando olhei pra sua rola peguei um espanto, ele tinha uma pica de quase 23cm, muito grande e grossa. Fiquei toda sem graça e sai correndo, ele gritou pedindo desculpas, e depois foi no meu quarto pedir desculpas, e eu disse que estava tudo bem. Mas aquela imagem da rola dele não saia da minha cabeça, ficava imaginando como minha mãe aguentaria uma pica daquele tamanho, naquela grossura. Num certo dia pensando naquela imagem, acabei tocando minha ppkinha e esfregando meu clitóris, e acabei descobrindo os prazeres do orgasmo. A partir dessa noite, toda noite me tocava, me cuidava mais, comprei maquiagens, calcinhas de renda, roupas novas e mais sensuais. Algumas noites sentia como se estivesse sendo observada, e quando tomava banho, as vezes via a porta do banheiro aberta, quando tinha certeza que havia fechado. Numa dessas noites com curiosidade, acabei deixando um celular gravando na porta, e flagrei que meu padastro me espiando. Depois dessa descoberta, deixava a porta do quarto e do banheiro mais aberta, sempre me masturbava sem roupa no meu quarto. Aquilo foi me dando um tesão no meu padastro, que passei a espiar ele tomando banho, botava câmaras no banheiro pra ver ele nu e me masturbava vendo os vídeos. E pensava em possuir aquele homem, mas com muito medo de entrar naquela pica gigante, porque ainda era quase uma criança, pois ainda íria fazer 15 anos, e não era tão alta assim. Mas certa noite resolvi que iria tomar uma atitude, me depilei todinha, botei uma calcinha de renda branca, um short bem certinho e um top bem curto realçando meu corpinho pequeno e gostoso. E fui até o quarto do meu padastro já era bem tarde da noite, entrei em seu quarto e ele estava deitado e embrulhado, sentei do lado dele e disse que queria conversar com ele. Disse que sabia que ele andava me espiando no quarto e no banheiro, ele queria reagir mas estava gaguejando, interrompi e disse que era pra ele me deixar terminar de falar tudo. Eu disse que também o espiava, desde o dia em que vi ele nu sem querer no quarto, e que isso já faziam semanas. Disse que aprendi a me masturbar pensando nele, e ele me olhava com olhos arregalhados, sem saber o que fazer ou dizer. Disse que estava apaixonada por ele, e queria namorar e ser esposa dele, disse que eu o amava muito, e dei um beijo nele na boca essa hora, no princípio ele retribuiu, mas depois de um tempo ele me empurrou, mandou eu ir embora quase gritando. Os dias após essa noite, foram tristes e frios, quase não vi meu pai Ricardo, mas chegou o dia do meu aniversário de 15 anos, e de tarde chega uma mensagem em meu celular, meu amado Ricardo diz que está levando bolo e pizza, e que precisamos conversar.

Ele chegou com o bolo e uma pizza, e um presente, que ele disse para abrir depois, comemos e cantamos parabéns, e depois de um tempo Ricardo me beijou e me agarrou, apertava minha bunda bem forte, e botava a língua toda em minha boca. Depois de alguns minutos, ele me soltou e disse vamos conversar. Ele começou falando que também senti o mesmo por mim, que me amava e me achava uma menina linda, e que tinha medo de me magoar, machucar e alguém descobrir. Eu falei que sabia que ninguém poderia saber do nosso envolvimento tão cedo, porque ainda era menor de idade, e que apesar da idade sabia muito bem o que queria. Ele sorriu e disse que não imaginava que tinha amadurecido tão rápido, e que já estava virando uma mulher forte e independente. Disse pra ele, que sabia que ele não tinha nenhuma mulher depois da minha mãe, porque via seu celular escondido, e sabia que estava muito triste, e que eu queria fazer ele muito feliz, e ser sua esposa. Nisso ele me beijou, e disse que se eu quisesse isso mesmo, abriria o presente e iria para o quarto dele depois. Fui para o meu quarto e vi que o presente era uma calcinha e um sutiã de renda, bem minúsculos e muito sexy. Vesti rapidamente e fui para o quarto, chegando lá Ricardo foi logo me agarrando, me beijando, com uma pegada muito forte, nessa hora minha calcinha já estava muito molhada. Ele arrancou meu sutiã e calcinha, e começou a chupar meus peitinhos, e depois desceu pela minha barriga até chegar na minha bucetinha pequenina, e começou a chupar minha buceta, meu clitóris lisinho, ele olhou pra mim rindo e disse, você veio preparada né. Ele continuou chupando e eu gemia, me contorcia, e recebia meu primeiro banho de língua, quando ele tentou penetrar minha xaninha com a língua percebeu que ainda era virgem e sorriu. Disse você ainda é virgem, eu disse que sim, que ele seria meu primeiro homem, que aquela seria minha primeira vez, ele me deu um beijo apaixonado com muita vontade, como se tivesse alegre e feliz. Depois voltou para minha xaninha até eu gozar, que eu dei um grito que deve ter acordado o prédio todo. Depois empurrei ele na cama tirei sua calça e a cueca, e vi aquele mastro grande e grosso, bem mais grosso que o meu braço, e que se entrasse passaria da minha barriga. Começei a punhetar, e tentei colocar na boca para fazer um boquete, mas era muito grande, e só conseguia passar a cabeça que já chegava na minha garganta. Ricardo via que eu tentava forçar mais e mais na minha garganta, para entrar pelo menos um terço daquela rola, e disse pra eu não forçar muito, que poderia machuca, e foi dando dicas de como chupar e lamber toda a rola dele, sem precisar ficar toda hora forçando na garganta. Depois de alguns minutos Ricardo me vira e me joga na cama, e começa a pincelar aquela rola enorme na minha bucetinha virgem. Ele olha fixamente pra minha xotinha e pra rola dele, tentando calcular como aquilo poderia caber numa bucetinha tão pequena.

Nessa hora pego no seu rosto, e digo paizinho sei que vai doer muito, sua rola e muito grande e grossa pra minha bucetinha, mas eu quero fazer você feliz, e quero dar minha xaninha também. Digo pra ele, pode botar, mas vai devagarinho, seu eu gritar, chorar e me debater, pode deixar, que eu vou aguentar, se precisar me arrombar pode arrombar, porque vai ser só dessa vez, depois vai melhorar. Ele sorri e pergunta onde aprendi aquelas coisas, e disse que aprendi muitas coisas na Internet, inclusive como chupar uma pica, dei um sorriso pra ele e uma piscadinha. Então ele fala que tá bom, que ia fazer o que eu queria, porque era meu aniversário, e ia me arrombar todinha como eu pedi, nessa hora um rio descia pela minha xana, e Ricardo me beija, e tenta penetrar na posição papai e mamãe. Mesmo molhada e encharcada, e rola dele e muito grossa, ele tenta por vários minutos me penetrar, mas a cabeça não passava, até que ele disse que teria que forçar, e me arrombar mesmo, ele pergunta se é isso que eu quero mesmo, eu pego na sua nuca, e olho nos seus olhos e digo fode logo essa bucetinha amor. Nessa hora ele vai forçando, e começo a sentir uma dor indescritível, sinto a rola grossa me rasgar toda, começo a chorar e lágrimar, e percebo que Ricardo exita, e digo quase gritando, amor não para, não para por favor. Nessa hora ele encosta a testa na minha, e mete com certa força, sinto o hímen romper, e dou um grito, e começo a chorar, e grito abafado, Ricardo parece estar com pena de mim, e faz uma cara de preocupado, pensando em parar, nessa hora eu beijo ele e seguro seu rosto, dizendo vai amor que eu aguento, eu quero você, a rola já passou. Então ele se acalma, e relaxa e começa a ir meter devagar, e vai entrando. Até que ele põe quase toda a cabeça, e percebe que eu parei de chorar, começava a sentir nessa hora a dor virar prazer, e digo pro Ricardo meter, ele tira quase toda a cabeça e mete de novo só de uma vez, nessa hora eu dei um berro e senti minha bucetinha perder as pregas todinhas. Então Ricardo começa um vai e vem, bem lento e começo a gemer, me debatia, a rola dele era muito grande, e só a cabeça estava entrando na minha xana, e eu quase não aguentava. Depois de uns minutos ele parou, e disse você precisa de um banho, sua xana está cheia de sangue. Ele me leva para o banheiro em seu colo, liga o chuveiro e me dá um banho, lava muito bem a minha xaninha, e vai me beijando, chupando meu pescoço, minha orelha, e me chupa todinha, sinto a xaninha molhar, e digo amor quero mais. Ele me pega no colo e vai forçando minha xana na pica, no início dói novamente, mas depois vai passando, e ele vai largando o peso do meu corpo na na pica. Quando vejo, um terço daqueles monstro já entrou todinho em mim, e ele começa um vai vem, sinto ficar gostoso, e ele me joga na parede e me apoia nela. Ele segura bem minha bunda, e fala no meu ouvido, amor agora eu vou judiar um pouco, você vai ter que aguentar um pouquinho, eu me arrepio todinha, e falo amor pode macetar com vontade. Nessa hora ele me segura pela bunda, e começa a meter com força, e cada vez mais ele invadia um pouco da minha buceta, e eu ia gritando, gemendo e já estava rouca de tanto gritar, e tentava berrar e não conseguia. Ele não parava de meter, metia como se não tivesse mais nada no mundo. Me chamava de gostosa, maravilhosa, linda e dizia que não transava tinha quase um ano. Ricardo chupava meus peitos, dizia que me amava muito, depois de uns 5 minutos ele senta no vazo, e começa a macetar mais forte, tentando empurrar mais. Eu falo no seu ouvido, baixinho e quase forças, amor eu não aguento mais, não cabe mais nada de rola. Ele sorri e fala, que esqueceu que eu tinha acabado de perder a virgindade. Ele diz que vai fazer com mais carinho agora, eu digo que ele pode fazer com força, só que pra não tentar botar mais, que não cabe. Nisso ele me beija e começa a bombar mais rápido, eu me descontrolo, e começo a gemer como nunca gemi na vida, cheguei no meu primeiro orgasmo com uma pica enterrada na buceta. Aquilo foi maravilhoso, eu olho em seus olhos como se nossos olhares estivessem penetrando um no outro, nessa hora ele me beija, e sinto nossos corpos se conectarem. Ele continua metendo sem parar por uns 15 minutos, ficávamos indo e vindo do chuveiro para o vazo. Ele anuncia que vai gozar, e eu digo já sem forças no ouvido dele, pode gozar dentro amor, eu tomo anticoncepcional. Ele inunda minha xaninha de porra quente, que escorregar pelas minhas coxas, virilhas e pelo banheiro inteiro. Ele me joga na cama desfalecida, sem forças nenhuma. Essa foi a minha primeira vez com o meu novo marido, que é o meu padastro. Continua…

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8 Comentários

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  • Responder Jairo ID:1dxy7ep9s30f

    Continue tá muito bom, agora vc vai se acostumar com a pica dele, sorte desse cara ter uma novinha dentro de casa que gosta de foder.Tenho certeza que elevai te comer todo dia, é o mesmo que faço com minha filha sempre que tenho oportunidade,não quero nem saber de outra mulher, Vlentina é o meu tesão

    • Julio ID:g3jano58k

      Queria experimentar ela também

  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Viúvo a um ano e minha sobrinha disse que sentia tesão por mim a um tempo mas respeitava a tia, não resisti e fizemos a tarde toda, ela não era virgem, fomos amantes por 3 anos. [email protected]

  • Responder Rubinho ID:7r03uwp2m3

    Escrito por macho

  • Responder velho tarado ID:1da3jsb5dhn9

    amei quero ler mais

  • Responder Bia ID:41ihyapf49a

    É Falso no Brasil a idade mínima do consentimento é 14, o lero-lero de 15 e pessoas descobrirem não colou

  • Responder Capixaba sfado ID:1df1dbkq27xw

    Eu adorei o conto, bem detalhado e excitante.
    Falta agora ele te arrombar o cuzinho pra ficar perfeito.

  • Responder EUVISEUCUEUVI ID:on95lyy20i

    Q U A N T A. M E N T I R A, A M A N S A O ,V I R O U A P A R T A M E N T O., O P A I D A ST R O C O M V A R I A S. E M P R E S A S , E A E N T E A D A N A O E S T U D A ? ?