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Claudete: lésbica ou vagabunda?

2318 palavras | 5 |4.73
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Essa é a história de Claudete, uma menina de sete anos que encontra em Kátia a professora perfeita de sexo e putaria.

Claudete, de santinha a putinha em dois dias …

Lembro perfeitamente quando, pela primeira vez, vi outras meninas nuas. Foi na minha primeira aula de natação, no vestiário. Éramos dez ou doze meninas, de sete a onze anos, e estávamos vestindo os trajes de banho para a aula. Não pude deixar de notar que algumas eram muito tímidas e, outras, mais à vontade, pareciam que queriam mostrar para as outras suas bundas e bucetas. Aquilo me seduziu completamente, elas eram iguais a mim mas eram diferentes, muito atraentes. Percebi também que outras meninas também ficaram boquiabertas olhando aquela profusão de bundas e bucetas ao alcance de nossas mãos. Durante a aula os maiôs marcavam bem as bucetas de algumas delas, isso me fez ver que a professora também tinha a sua buceta bem marcada, mas era bem grande comparada com as nossas. E ela tinha uns seios maravilhosos, uma bunda redondinha e um quadril que dava vontade de abraçar, será que iria demorar para eu ter
meu corpo como o dela? Ela me despertou uma vontade de abraçá-la e me esfregar toda nela mas eu sabia que isso não era possível, com certeza ela iria me repreender e contar para a minha mãe. Mas com minhas colegas poderia ser diferente, talvez com aquelas que se mostraram mais à vontade lá no vestiário. Durante a aula, tentei ficar perto delas e “acidentalmente” roçar minha mão no corpo delas,
roçar meus quadris e bunda nelas. Nem todas perceberam minhas manobras mas pelo menos uma sim. Eu tinha certeza disso porque quando eu a toquei pela terceira vez ela me olhou diretamente nos meus olhos e sorriu maliciosamente como se me dissesse que sabia o que eu queria com ela porque ela também queria. Depois da aula foi a hora de tomarmos uma ducha. É claro que procuramos ficar juntas. Olhamo-nos da
cabeça aos pés. Tanto eu como ela éramos magrinhas, nossas coxas eram da grossura da panturrilha, nã tínhamos nada de quadril e muito menos de peitos, eram só nossos mamilos, durinhos pelo contato da água e de nossas mãos no ritual do banho. Ela ensaboou os mamilos fazendo bastantes espuma, passava as mãos sobre eles, me mostrando, estávamos uma de frente para a outra. Eu a imitei e ela deve ter gostado pois riu para mim. Como ela percebei que eu a estava imitando, levou a mão com o sabonete até a buceta e começou a esfregar, bem devagar. Fiz o mesmo. Eu estava hipnotizada de tesão, parecia que era ela que estava ensaboando a minha buceta e eu a dela. Ela se virou e mostrando a bundinha, deslizou a mão com o sabonete pelo rêgo, fazendo espuma. Senti minha buceta piscar, eu tinha que tocar nela mas, não estávamos sozinhas. Eu nunca tinha sido provocada, com certeza aquela menina já tinha feito isso outras vezes. Nós vestimos e sentamos esperando que viessem nos buscar:
“Como você se chama? Eu sou a Claudete”, perguntei.
“Kátia”.
E não me disse mais nada, ficou me olhando no olhos. Ela me pareceu linda, era loura como eu, de olhos castanho como os meus e parecia que ela estava esperando que eu pedisse um beijo. Mas não pedi.
“Moro aqui perto, não lembro de ter visto você aqui no colégio”.
A escola de natação pertencia ao nosso colégio, tínhamos aulas normais pela manhã e à tarde, o curso de natação.
“Acabei de me mudar para cá, vim do interior, comecei a quinta série”.
Ela era três anos mais velha que eu.
“Estou na segunda, tenho 8 anos”.
Pediu meu telefone:
“Vou perguntar para a minha mãe se você pode ir lá em casa para a gente brincar”.
A mãe dela chegou e a Kátia me apresentou:
“Mãe essa é a Claudete, ela pode ir lá em casa para brincar comigo?”
“Claro que pode, quando eu chegar em casa vou ligar para a tua mãe se ela deixa, qual é o teu telefone?”
Dei o número sem dizer que já tinha dado para a Kátia, nos despedimos com um beijinho no rosto, logo depois minha mãe veio me buscar e eu falei da Kátia para ela e que eu queria ir brincar com ela e que a mãe dela iria ligar. Ligou. Não ouvi o que elas conversaram mas pedi para a minha mãe:
“Posso ir mãe? Me leva lá”.
“Hoje já está muito tarde, combinei com a mãe dela que levo você amanhã pela tarde lá”.
Fiquei emburrada mas ao menos iria encontrar a minha amiga no outro dia.

Na casa da Kátia, minha professorinha de putaria

No dia seguinte, a procurei durante o recreio, ela estava com umas meninas da oitava série, me deu um oi e me disse que conversaríamos quando eu fosse na casa dela. Fiquei frustradíssima e morrendo de ciúmes, ela tinha amigas bem mais velhas que ela, que interesse elas teriam em comum?
Depois do almoço minha mãe me levou até a casa da Kátia. Ela e a mãe dela nos receberam no portão e logo minha mão foi embora:
“No final da tarde a mãe da Kátia vai te levar de volta, comporte-se”.
A casa era enorme e o quintal maior ainda, com muitas árvores a arbustos, fiquei maravilhada com aquilo. A mãe dela entrou na casa e nós ficamos enfim sozinhas. Eu estava nervosa pois não tinha coragem de me aproximar dela. Ela me pegou pela mão e disse que iria me mostrar o quintal. No fundo do quintal havia uma casinha onde eram guardadas as ferramentas para o cuidado do jardim e das árvores. Ela me levou lá dentro e perguntou:
“Vamos brincar de mexer na buceta?”
Aquilo me pegou de surpresa mas, de certa forma, eu esperava que isso acontecesse. Com oito anos de idade, eu me masturbava com frequência e sabia que outras meninas faziam isso juntas mas nunca tinha tido coragem de me aproximar de alguém. Não respondi nada e ela entendeu como
um sim. Ela se aproximou de mim e, enfiando a mão dentro da minha calcinha, alcançou minha buceta e começou e mexer. Meio que congelei de surpresa e prazer ao mesmo tempo, aprendi, naquele momento, que a mão de outra pessoa é sempre melhor que a nossa própria. Ela pegou a minha
mão e levou até a buceta dela:
“Faz em mim”.
Como estávamos uma na frente da outra, nos abraçamos enquanto nossos dedos estavam ocupados. Deitamos nossas cabeças uma no ombro da outra, o perfume da pele dela era delicioso, ela abriu as pernas e eu a imitei, nossos dedos ficaram mais à vontade, a buceta dela era um pouco
maior que a minha e me pareceu ser mais macia. Com a outra mão ela começou a acaricia a minha bunda, fiz o mesmo afinal, eu estava aprendendo. Ela enfiou a mão que acariciava a minha bunda por dentro da minha bermuda e entrando pelo meu rego, alcançou o meu cuzinho, o que me pareceu
mais surpreendente ainda. Ela não enfiou o dedo mas ficou me acariciando, meu cuzinho, assim como a minha buceta, estava pulsando, piscando. Ela começou a lamber o meu pescoço e minha orelha, aquilo me arrepiou todinha, minha buceta estava toda melada (assim como a dela) e senti minhas pernas tremerem: eu estava gemendo e não tinha percebido. Eu não queria que aquilo terminasse, ficamos buceteando durante um tempão até que ela me perguntou, sem largar da minha buceta, se eu sabia beijar:
“Faz assim, bota a lingua para fora, bem molinha”.
Ela me mostrou e eu fiz, ela enconstou alíngua dela na minha e começou a lamber, logo nossas línguas estavam a mil, até nos beijarmos com um beijo bem lambuzado, nossas salivas se misturando e escorrendo pelo queixo. Eu nunca imaginei como isso poderia ser tão bom.
“Vanha Claudete, vamos tirar tudo”.
Ela quebrou aquele clima maravilhoso e num segundo estava pelada.
“Não se preocupe, minha mãe nunca vem aqui”.
Tirei a bermuda e minha calcinha mas fiquei de camiseta, mais por medo de ser pega do que por vergonha.
“Abre as pernas, quero ver tua buceta”.
Abri e ela se ajoelhou na minha frente, abriu a minha buceta com os dedos e deu um lambida com a língua be molhada, dei um gritinho, minha cabeça rodopiou, meus olhos ficaram embaçados, eu nunca tinha sido chupada. Ela estava completamente alucinada me lambendo e chupando, meus
quadris se descontrolaram, comecei a rebolar na cara da minha amiga e não deu um minuto e eu estava gozando como uma cadela no cio, o tesão era demais para que eu não gozasse. Meio que caí no cham sentada e me mijei toda. Rindo disso ela me disse:
“Gostou né cadelinha? Agora é a minha vez de gozar, vire a cabeça para cima”.
Me beijou, pude sentir o gosto da minha buceta na língua dela. Como eu estava sentada no chão ela, abrindo as pernas, veio por cima de mim de modo que encaixou a buceta na minha boca. Ela estava encharcada, e eu, além de estar totalmente dominada pelo tesão, estava muito curiosa para saber como era o gosto de uma buceta. O cheiro e o gosto me seduziram totalmente e lambi e chupei como se isso fosse instintivo, ela
segurou a minha cabeça e rebolava esfregando o grelo na minha boca, na minha língua. Gozou. E acho que gozou gostoso. Me deu um beijo ela lambeu meu rosto. Sentou ao meu lado, tremendo.
“Puxa Claudete, você sabe como fazer uma garota gozar”.
Fiquei toda chei de mim ao ouvir aquilo. Ela pegou a minha mão e pôs sobre o peito para que eu sentisse o pulsar do coração dela.
“Percebi que você é cabaço Claudete”.
“Nunca saí com um menino” … Respondi envergonhada, como se aquilo fosse um crime. Na minha cabeça eu imaginava que nossos cabaços pertenciam aos homens.
“Que bobagem Claudete, eu perdi meu cabaço com nove anos e foi com uma amiga” …
Fiquei mais animada e olhei para ela como que perguntando como isso seria possível.
“Se você quiser, eu tiro pra você, a gente goza mais gostoso sem” …
Naqueles últimos dias eu estava aprendendo mais coisas que eu já havia aprendido até então, e somente com a minha amiga, fiquei pensando que dali para frente todas as minhas fantasias e desejos seriam possíveis, afinal não era eu somente que só pensava como gozar.
“Mas dizem que dói …”, respondi.
“Mas logo passa é como quando a gente perde um dente de leite … Mas venha aqui, abre as pernas”.
Ela cruzou as pernas entre as minhas fazendo a tesourinha. Foi uma delícia sentir a buceta dela esfregando na minha. Ela deu uma cuspida mas nem precisava, estávamos bem meladas e meu grelo dava choques contínuos. Nos reclinamos para nos segurar enquanto empurrávamos nossos quadris uma em direção da outra. Logo aquele fogo que estava concentrado na minha buceta subiu por todo o meu corpo e eu gozei me babando toda, “feito uma porca”, como a Kátia dizia.
“Gostoso né? Deite aqui”, me mandou, eu ainda estava meio zonza da gozada e ela subiu em cima de mim encaixando a buceta na minha boca enquanto lambia a minha, foi o meu primeiro 69, inesquecível. Ela abraçou as minhas pernas e me lambeu e me chupou como uma doida, estávamos quase berrando de tesão e e ataquei a buceta dela com igual vontade de fazer mnha amiga gozar, com vontade de sentir gosto de buceta, eu estava completamente fora de mim, nao importava se a mão dela chegasse ali naquele momento, eu só queria gozar e fazer ela gozar. Depois de gozar de novo nos abraçamos e ficamos ali no chão, com os cabelos empastados de suor e melados de saliva e buceta.
“Quem te ensinou tudo isso Kátia?”
“Muita gente, primeiro miha tia, depois minhas colegas da escola, aquelas meninas que você me viu com elas na escola” …
Fiquei curiosa:
“E como elas são?”
“São gostosas. Você precisa gozar com duas ou mais meninas, imagine ter duas ou três línguas te lambendo ao mesmo tempo, é uma loucura” …
“Você faz sempre com elas?”
“De vez em quando co elas, de vez em quando com outras, agora que te ensinei você precisa experimentar outras bucetas” …
“Mas eu não sou bonita como você Kátia, ninguém vai querer fazer comigo” …
“Que bobagem, saiba que elas têm a mesma vontade de gozar que você tem e mesmo que não te achem bonita, vão querer experimentar a tua buceta
pelo menos uma vez. Se você quiser eu chamo você quando elas vierem aqui em casa.”
“Quero sim”.
Até os doze, treze anos, não importava muito que iria me comer, desde que me fizessem gozar e, essas lições da Kátia me foram muito úteis
e me proporcionaram muitas bucetas naqueles anos que seguiram. Conheci todas as amigas da Kátia e nos meses que se seguiram elas me tornaram numa perfeita cadela que dava para todas que me quisessem. Foi a época da minha vida que mais gozei, pelo menos em número de bucetas que conheci.
Vou continuar os meus relatos, espero que vocês tenham gostado …

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5 Comentários

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  • Responder Greluda ID:1e6kziqkzzh5

    Delícia de conto 😋😋

  • Responder Tel: @titio.leitorcurioso ID:sjewprw8

    Muito bom, gostei🥵

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv2

    Obrigadinha .. Mariana..
    Amei !!

  • Responder NovinhoComedor ID:8eezbs6wd0

    Muito bom mari continua! Bem vagabundinha assim que é bom haha aprendeu cedo e rápido que delícia né?

    • Mariana, a sacana ID:1dqfoeiak8f0

      Olha menino, quando vc for um VelhinhoComedor vai saber que as mulherres, dos 6 aos 80 gostam e querem gozar, é só começar que não pára mais …