Marcos: planos perversos

Marcos conta sua história, e como pós em prática no plano de ter uma criança como seu brinquedo.

Me chamo Marcos e eu sempre fui um cara estranho, gostava de ficar sozinho pelos cantos, via muita pornografia (de todos os piores tipos) não tinha amigos, cresci assim e até hoje sou assim, fiz faculdade de T.I e sempre gostei muito desse assunto, hoje sei configurar aplicativos, desmontar e montar qualquer aparelho eletrônico.

Depois de adulto, motivado por vários motivos, resolvi mudar de cidade, dentre os motivos estava minha família, que sempre encheu o saco com esse meu jeito, também na cidade que morava não tinha muitas oportunidades de emprego na minha área.

Mudei para uma das maiores cidades da minha região, consegui um emprego como programador em uma grande empresa, ganhava bem, tinha estabilidade financeira, já tava na época com 27 anos.

Foi nessa época que passei a conversar com pessoas, pela internet, dentre essas tinha uma menina de 18 anos, Alice.

Nesse ponto da história, todos estão focados em Alice, mas a todos os iludidos, sinto informar que mesmo ela sendo uma menina novinha, ela não é foco da história.

Como falado no início e cresci vendo pornografia, e aos 27 anos de idade, já não sentia tesão de verdade por mulheres, ou por sexo baunilha.

Com 12 anos eu adiquiri uma preferência por coisas e pessoas fofas, gostava de estragar e perverter tudo o que era bonitinho demais, começou com zoofilia, eu durante uma época amava ver um cachorrão fudendo mulher, até que um dia eu vi uma bolinha de pelos minúsculo lamber o caralho de um cara, nunca senti tanto tesão na vida, gostava de ver cachorros fofinho com o focinho todo enterrado em uma buceta.

Pouco tempo depois comecei a ler contos eróticos, como esse, um novo mundo se abriu pra mim quando li o primeiro conto com criança, pensar em um serzinho pura a mercê de todas as vontades de um pedo, me deixava com muito tesão. Na época meninas de 10, 12 anos eram perfeitas, com o passar do tempo queria ler sobre crianças cada vez mais novas.

Descobri outros sites, que permitiam contos com crianças muito pequenas, onde eu só precisava usar o tradutor automático do Google pra ler, também via desenhos de shotacons e lolicons, foi nessa época, quando eu já tinha uns 17, que meus fetiches começaram a se misturar.

Sempre gostei de ver vídeos de BDSM, de jogos de poder, principalmente, nunca foi a dor que me encantou, era o poder que um homem poderia ter sobre o outro através do sexo, a humilhação, a degradação, quanto mais ruim, melhor.

Gostava de me imaginar amarrando criancinhas e brincado com o corpo delas, fazendo o que eu quisesse, ouvindo o choro desesperado, abrindo cada vez mais os buraquinhos, chingando e humilhando, fazendo elas beber minha porra, tratando elas como meus brinquedinhos.

Mas até aquela época nunca tinha visto nenhuma criança nua, era filho único, não tinha primos mais novos, e ainda não era bom com tecnologia como sou hoje.

Eu acabei a escola e comecei a fazer meu curso, aprendi muito, entrei nas profundezas da internet, e vi as coisas mais pervertidas, a um ponto de ficar viciado, eu queria aquilo.

Então elaborei um plano. Eu ia ter uma criança pra mim, minha principal prioridade era não ser pego, precisava de uma que fosse inrrastreavel, uma que não existisse juridicamente no mundo, em outras palavras sem certidão de nascimento.

Era para isso que Alice servia.

Conversei com elas durante semanas, tinha o celular hackeado, eu precisava saber tudo sobre ela.

Ela era filha de mãe solteira, a mulher trabalhava como doméstica, morava na periferia da cidade, de forma que mesmo que se Alice sumisse, ninguém ia preocupar, todo mundo ia supor que ela tinha fugido, se juntado com algum marmanjo.

Convenci Alice de mudar, mais uma vez, de cidade, fomos os dois morar em uma pequeno vilarejo do interior, com pouco mais que duzentos habitantes, durante alguns meses Alice foi feliz comigo ali.

Tínhamos uma casa boa, eu ainda trabalhava em home office, programado, então tinha um bom salário, com poucos meses engravidei Alice, meus planos saiam cada vez como o planejado.

Parte de meu plano era não deixar Alice ir a um hospital de verdade, e fazer um pré-natal, o máximo que tinha acontecido era ver uma enfermeira, que morava no vilarejo, Alice não se importou muito, era nova, e nunca tinha tido acesso a informações, foi fácil inventar lorotas sobre parto natural e domiciliar, ela sempre fazia o que eu queria, por medo de ser abandonada como a mãe dela foi.

Moramos na mesma cidade até o finalzinho da gravidez dela, mas antes que ela tivesse a criança planejava mudar de cidade, contei a todos, inclusive Alice, que tinha sido convocado pela empresa a mudar de cidade, pra voltar a trabalhar presencialmente, tudo era uma grande mentira para despistar a todos.

Havia comprado, em um nome falso um grande pedaço de terra numa zona rural, tudo era cercado, e distante de qualquer lugar, no meio do terreno havia construído uma casa, não muito grande, mas todo mobiliada, a casa era completamente pensado pro estilo de vida que queria ter com Alice e meu bebê.

Oi, isso foi o início de algo mau, muito mau. Tenho planos de extrapolar alguns limites nessa história, muito sadismo, que fique avisado. Provavelmente eu vou pular alguns anos, até a criança ter sete anos, por motivos óbvios. Mas antes disse queria saber, vocês preferem que seja menino ou menina? E também sobre Alice, como querem proceder? Que eu me livre dela? Que ela ajude a abusar do filho(a)? Que ela não goste de nada, mas é obrigada a participar? Vocês escolhem.
Desculpa qualquer erro, tô escrevendo no celular, e ele é todo quebrado.

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