CAP. 3: Encarei o time do Betinho: Uma história de tesão, tristeza e surpresa

Ele não respondeu, e com as mãos, abriu minhas bandinhas. Na hora, pensei que ele fosse me violentar.

Gente, me desculpem, esqueci de colocar cap.2 no meu segundo conto “Os amigos do Betinho“.
Bora para o capítulo 3

Depois da “comida de rabo” que tomamos do Seu Gerson, caminhamos em silêncio, até a porta da minha casa.
_Caramba…que chato hein? Hoje foi o melhor dia…agora ferrou tudo! Disse Betinho.
_É verdade…e agora pode esperar que o Seu Gerson vai ficar no nosso pé…
_Se você pudesse ir para a rua, a gente dava um jeito, mas sem poder sair daqui… impossível!
_Bom…vou deixar tudo arrumadinho aqui em casa, e quando minha mãe chegar, falo com ela. Quem sabe ela me libera para sair. Amanhã a gente se fala…tchau.
Minha mãe chegou, e por mais que eu argumentasse, ela foi irredutível, a resposta era “não”.
No outro dia, sexta feira, indo para a escola com o Betinho, falei que não teve jeito, minha mãe não me deixou sair.
Voltamos da escola, e enquanto Betinho foi brincar na rua, eu almocei e fui arrumar a casa.
Mais para o fim da tarde, ele volta, passa em casa, e começamos a conversar:
_Rael, você nem imagina a cara do Valdo e do Vavá quando eu falei que não ia dar para eles virem aqui.
_Você reparou que o Seu Gerson não saiu da área lá da frente? Falei.
_Reparei…mas ó…conversando com o pessoal, acho que temos uma opção, mas depende de você!
_Fala…
_Bem…a semana que vem, é a última semana de aula, você ainda vai ter prova?
_Não…já fiz todas, na verdade, já passei, só vou para a escola para não ficar aqui sem fazer nada, pelo menos lá eu converso com alguém…
_Então…os pais do Alex trabalham, e eles saem bem cedo…ele falou que se a gente quisesse, dava para ir lá na casa dele….
_Mas eu não vou poder sair a tarde, o Seu Gerson vai perceber….
_Deixa de ser lerdo….a idéia é ir lá pela manhã e o problema está aí…a gente ia ter que cabular a aula…
_Ai..ai…sei não. Se a gente for descoberto…
_Bom…enquanto você pensa, vamos ali no quarto, estou doidinho para dar uma…
Ele nem precisou pedir de novo. Na cama, dei um trato na rola dele, depois fiquei de quatro, e sem perder tempo, Betinho meteu a rola.
Enquanto metia, ele ficava falando de como seria legal se eu topasse ir lá na casa do Alex, dava para sentir que o pau dele estava mais grosso, mais duro.
_Acho que você tem é medo de não aguentar nós seis. Dizia ele.
Eu não falava nada, e ele continuava metendo e me “provocando”.
Meu único medo era cabular a aula, e a minha mãe descobrir, com certeza ela me arrebentaria na pancada. Mas o Betinho me provocou e me desafiou tanto, que acabei aceitando.
_Tá bom Betinho….eu topo, eu vou…
_Legal…amanhã vou falar com o Alex, e na segunda a gente vai lá…ahhh….ahhhh…
Pelo jeito o Betinho gostava de uma suruba, só foi eu aceitar, que o pau dele explodiu num gozo, o jato saiu forte, e farto.
_Caramba Rael…deu até sede, posso pegar água lá na geladeira?
_Claro…vai lá…enquanto isso me limpo aqui… separa um para mim…também estou com sede…
_A porta da cozinha estava aberta! Disse ele, assim que cheguei à cozinha.
_Caramba, eu fechei a da sala, essa aqui eu nem olhei, qualquer dia sua mãe flagra a gente…
_Vixi…nem sei o que ela faria…
_Ainda tem o Seu Gerson…já pensou se ele flagra a gente aqui???
_Kkkk…você ia se fuder…se ele ver essa bundinha branquinha, gostosa, ele ia era querer meter também….
_Sai fora…ele deve ter um pintão, ia me estourar todo…kkk…
Ainda conversamos mais um pouco, e ele foi embora.
O fim de semana foi tranquilo, e quando minha mãe saiu para trabalhar na segunda, a ansiedade tomou conta de mim, um misto de medo e tesão me dominava.
Desconfiado e com receio, segui com o Betinho, rumo à casa do Alex, tivemos que dar uma volta no quarteirão, a casa do Alex era do lado oposto ao da escola.
Chegamos à casa do Alex, e logo em seguida chegaram o Giva e o Dudu. O Valdo e o Vavá já estavam lá.
Em fração de segundos eu já estava pelado, e era apalpado por eles, ali mesmo, no meio da sala. Eu parecia uma cadela no cio, rodeada de cachorros sedentos.
Puxado de um lado para o outro, Vavá senta no sofá, e me arrasta, me fazendo cair sentado no colo dele. Dudu pára na minha frente, coloca o pau para fora, e enfia na minha boca. Valdo fica esfregando o pinto no meu rosto, enquanto o Alex coloca minha mão na rola dele. Vavá abaixa o calção, e minha bundinha sente o seu pau quente e duro. A cabeça ficou bem no reguinho.
Giva sentou-se ao lado do Vavá, puxou minha cabeça, tirando a rola do Alex da minha boca, e a direcionou para o pinto dele. Acabei me virando e saindo do colo do Vavá. Me apoiei nas coxas do Giva, e passei a chupar a rola dele, praticamente ficando de quatro. De boca na rola do Giva, sinto o primeiro pinto entrando na minha bunda, nem sabia de quem era, eles não paravam de falar, e eu não consegui identificar.
_Já tá bom Valdo…passa a vez! Disse Betinho.
_Mas eu ainda não terminei. Falou Valdo.
Valdo reclamou, mas tirou o pinto, e logo em seguida outro entrou, imaginei que fosse o Betinho, mas não tinha certeza…recebi algumas estocadas, e o pinto saiu, e um outro entrou. E assim foram se revezando. Percebi que alguns pintos eram esfregados na minha bunda, nas minhas costas. Eles se masturbavam, vendo o outro me foder.
Dudu sentou no sofá, e tentou me puxar para chupar o pinto dele.
_Peraí Dudu…só mais um pouquinho, tô quase gozando. Disse Giva.
Dudu aguardou, e observou, o Giva encher minha boca de porra.
_Vai Betinho…deixa eu agora, já tô quase gozando. Disse Valdo.
_Calma Valdo…só mais um pouquinho, também já vou gozar. Respondeu Betinho.
Nisso, senti um jato quente invadindo meu cuzinho, e um outro jato despejado nas minhas costas.
_Caralho…gozei na punheta. Disse Valdo, esfregando o pinto na minha bunda.
Quando Betinho tirou a rola, outra entrou, e as estocadas eram fortes. Dudu gozou na minha boca, ao mesmo tempo que este outro gozava no meu cú.
Me ajoelhei no sofá, ficando apoiado no encosto, e com a bundinha arrebitada, recebo a rola do Alex, que mete sem dó. Depois que ele goza, é a vez do Vavá enfiar a dele e meter sem parar por uns cinco minuto, e goza.
Demos um tempinho, suficiente apenas pra um copo d’água, e logo em seguida, volto a ser disputado. Menos afoitos e mais pacientes, sou usado e abusado por eles, virei brinquedo nas mãos do Betinho e dos amigos deles. Virado de um lado para o outro, fui sendo impiedosamente penetrado.
De quatro, de frango assado, cavalgando ou rebolando, a todo momento tinha uma rola no meu rabo. Ao menos, agora eu sabia quem estava me fodendo
Por quase quatro horas seguidas, fui penetrado pelos meninos, que gradativamente foram sendo saciados.
Com o cuzinho ardendo, recebo o último jato daquela manhã. Vavá me agarrou firme e gozou gostoso.
Com porra pelo corpo todo, inclusive no cabelo, tive que tomar um banho na casa do Alex, que acabou ganhando um boquete quando foi me levar a toalha. Os outros, deram um jeito na casa para deixar tudo arrumado.
Voltei peladinho para a sala, e quando fui pegar minhas roupas, Valdo me agarrou, e me virou de bruços no sofá:
_Caralho…o negócio foi tão louco que eu nem vi o seu buraquinho rosa que o pessoal comentou.
Valdo abriu minha bundinha, ficou olhando e passando o dedo.
_Olha aqui Vavá…tá inchado o buraquinho rosa.
_Kkk…o botão rosa ficou aberto. Disse Vavá.
_Caralho….meu pau ficou duro! Disse Valdo.
O pior é que ele já foi tentando enfiar a rola de novo.
_Não Valdo…não. Não dá mais tempo, além de estar ardendo, se eu demorar para voltar vai dar problema…
_Caralho Rael…que dia a gente pode repetir isso de novo? Disse ele.
_Vocês podem voltar aqui amanhã. Disse Alex.
_Acho melhor na quarta, amanhã ainda vai estar ardendo. Falei.
_Por mim tudo bem. Falou Alex.
Todos acabaram concordando.
Cheguei em casa com o Betinho, no mesmo horário que chegaríamos da escola. Betinho foi guardar o material dele, e voltou para a minha casa. Ele me agarrou por trás e falou:
_Sabe….aquela hora que o Valdo abriu sua bundinha e ficou mostrando seu cuzinho inchado, me deu um tesão danado, eu também fiquei de pau duro…
_É…e pelo que estou sentindo, ele continua duro até agora…
_Kkk…é que eu não parei de pensar. Disse ele, já baixando meu calção.
_Não Betinho…ainda está ardendo!
_Ah Rael…só um pouquinho, hoje nem deu para aproveitar direito, tinha muita gente. Quando estava ficando bom sempre tinha um pedindo a vez…
Não consegui dizer outro não para ele. Deixei que tirasse minha roupa, e me conduzisse até a cadeira da cozinha, onde me ajoelhei, e esperei pela penetração.
Betinho passou um pouco de margarina no meu cuzinho, e meteu a rola. No início até ardeu um pouquinho, mas logo eu já estava gemendo e pedindo mais. Betinho ainda meteu bastante, até anunciar o gozo.
Enquanto gozava, ele dizia que tinhamos que aproveitar, os momentos de despedida.
_Que despedida? Perguntei.
_Meu pai está terminando a nossa casa. No início do ano, vamos nos mudar, vamos para longe daqui.
Me virei, fazendo o pau dele escapar:
_Você tá brincando! Falei.
_Não…é sério…é sério.
_Como que vai ficar? Você é meu único amigo!
_Não sei Rael…
A notícia acabou com o meu dia.
No dia seguinte, a caminho da escola, percebendo meu silêncio, Betinho fala:
_Você não costuma dizer que nunca fica muito tempo no mesmo lugar? Que está sempre de mudança?
_Sim…mas agora é diferente…
_É a mesma coisa…as coisas mudam o tempo todo…por isso a gente tem que aproveitar…
Continuei chateado, mas acho que ele tinha razão, quando dizia que tínhamos que aproveitar.
Após a volta da escola, passei a tarde dando para o Betinho. No outro dia, cabulamos a aula e fomos para a casa do Alex. A coisa foi tão boa quanto na segunda feira. Voltei para casa com o cuzinho em brasas. Gostamos tanto, que resolvemos repetir na sexta.
Na sexta, nos empolgados um pouco, acho que pelo fato de ser o último dia de aula, acabamos demorando além do normal. Saímos rapidinho da casa do Alex, e fomos embora.
Praticamente no portão de casa, encontramos com o Seu Gerson, voltando do mercadinho. Ele nos mediu de cima a baixo, e entramos.
Betinho saiu logo em seguida, foi ao mercadinho e ao açougue. E assim que ele saiu, Seu Gerson veio até a minha casa.
_Vocês estavam vindo de onde?
_Ué…da escola…
_A escola não fica do outro lado? Perguntou em tom de ironia.
Fiquei vermelho, gaguejei, e falei que tínhamos passado na doceria.
_Abaixa o calção! Disse ele.
_O quê?
_Abaixa o calção….quero ver uma coisa!
_Tá doido?
Ele se aproximou e puxou meu calção para baixo.
_Pára Seu Gerson…o quê o Sr está fazendo?
_E essas marcas vermelhas na sua bunda?
_Acho que é porque eu sou branco…meu rosto também está vermelho…
_Ah tá… só que no seu rosto eu não estou vendo marcas de dedos…parece que você andou apanhando na bunda…
Sem argumentos, fiquei em silêncio. Seu Gerson ficou me olhando, e de forma abrupta, me virou no sofá. Assustado, fiquei sem ação.
_Que isso Seu Gerson…o quê o Sr vai fazer?
Ele não respondeu, e com as mãos, abriu minhas bandinhas. Na hora, pensei que ele fosse me violentar. Assustado, falei:
_Quando minha mãe chegar vou falar para ela que o Sr me estuprou….
Ele me soltou, subi meu calção, e esbravejei mais algumas coisas para ele. Seu Gerson nem ligou, ficou rindo, e falou:
_Acho que sua mãe também vai gostar de saber que o filho da vizinha vem aqui todas as tardes para te comer…posso falar para ela que até alguns amigos dele já estiveram por aqui…e tem mais, vendo seu cuzinho inchado, aposto que que ela vai adorar saber que você cabulou aula e foi “brincar” com os meninos, nem sei onde…
Gelei…super vermelho, fiquei sem respostas…

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