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Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, ele quis assim. – Parte 27.

1826 palavras | 6 |4.55
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Nunca entrava nos aposentos de Tio Raul, era um quartão confortável mais simples, nem banheira tinha, o olhar de Raulzito tava diferente comigo agora, passou a mão no meu queixo e ficou segurando ele, olhei prá cama, tava arrumada, os dois travesseiros no lugar, entre eles o cinto que meu Sétimo Macho, Sr Elvis, tinha mandado fazer especialmente para mim, colocou minha mão na cueca dele, o Teiú tava duro e parecia ser grosso, me levou até a janela, ouvi o som do robe caindo ao chão, da cueca sendo tirada, fica boazinha que nem te amarro disse atrás de mim, se apóia na grade, vou te mostrar que nosso primo Elvis tem oito anos mais que eu mas não vou ficar devendo nada aquela foda show que ele deu depois de te arrebentar com o cinto que tá lá na cama, quero te machucar não mas se precisar teu Sr aqui te mostra que tb sabe castigar e bem melhor que ele, abre as pernas pro teu Macho agora.
Segurei na grade com as pernas abertas, senti as mãos dele segurando meu pescoço como se fosse me estrangular, o Teiú que eu não tinha visto ainda encostar em minha entrada já forçando a invasão, era duro, muito duro o danado, aquele belo Sr dois anos mais velho, que em breve estaria casado com Maristela, filha de Dom Pablo, meu Sexto Macho, podia ser virgem ainda na prática mas na teoria sabia tudo, nossas brincadeiras de criança nunca mais existiriam, agora eu era propriedade dele também, com certeza depois do casamento continuaria sendo, uma esposa nunca poderia fazer o que Silvia Aurélia fazia, serviria apenas para gerar seus filhos que viriam, um após o outro, com meu vestido levantado até meus ombros e minha calcinha que ele tinha tirado jogada ao chão, ele adentrou com tudo, o Teiú que eu não tinha visto fora da cueca ainda já era bem grande e grosso mesmo tb prá idade do jovem Sr, querendo ou não, gritei aiiiiiiiiiii, isso minha Silvia, grite tanto quanto gritou para Elvis, vc vai gritar muito hoje disse ele e começou a me bombar como Elvis e seu pai Tio Bóris faziam, sem dó nem piedade, percebi que estava nas mãos dum Macho Soto Aguilar na hora, tinha que honrá-lo tanto quanto honrava nossas Gerações mais velhas, Raulzito agora era meu Senhor tanto quanto eles, eu era a primeira carne que ele devoraria e minha obrigação era torná-la inesquecível para aquele jovem Sr que até pouco tempo antes era meu companheiro nas brincadeiras de criança pela casa, fiquei quase mordendo meus lábios enquanto ele se arremessava e saía quase todo dentro de mim, ai como sexo é bom Silvinha gemia ele bem alto, pqp como tu é gostosa safada, rebola pro teu Sr senão te cubro de pancada, meu Macho era apesar da idade, praticante de jiu-jitsu e judô desde muito cedo, lógico que eu obedeci, enquanto ele ia e vinha eu rebolava gostoso prá Ele, sem sacrifício nenhum, era bom ser daquele Sr, o Macho mais jovem que eu tinha e tinha sido escolhido prá tirar sua virgindade, quando ele gozou senti a diferença, senti como uma pedra pulando dentro de mim prá cima e prá baixo, senti o jato de seus milhões de espermatozóides quentes lá dentro, as mãos apertando forte meu pescoço, não caí pq ele soltou meu pescoço e me segurou, meu vestido escorregou prá baixo ficando preso no braço dele, ele me virou, só ae vi o seu belo Teiuzão, grande, grosso mesmo semi ereto como estava agora, era claro com os pelos pretos curtos, o saco era roxo, a cabeça num tom quase lilás, roxa tb, se ajoelhe ordenou ele, na minha idade o bixo levanta em instantes disse meu Pai e uma fêmea deve tar sempre se ajoelhando pro seu Macho, se meu Tio Capitão não te instruiu devidamente de seus deveres, seu Tio Raul me ensinou todos os direitos que tenho sobre ti, me ajoelhei, seu Teiú nem foi lavado, assim que encostei a boca nele ele alçou voo feito avião a jato, meu Nono Macho era exigente e ia me dar trabalho me dei conta, engoli aquelas bolas roxas com avidez, eu lambia e ele gemia alto, pqp, coisa gostosa ser mamado porra, capricha meu Nullo, faz jus ao leite de Macho que vai ganhar, vou gozar muito nessa delícia de boca hoje.
Chupei Teiuzão, bolas, saco com gosto olhando o rosto transtornado e tão lindo que parecia uma pintura do meu jovem Senhor, os olhos escuros me fitavam com olhos de Dono, dum superior que apesar de ser sua primeira vez sabia muito bem quem mandaria e quem obedeceria ali naquele quarto ou em qq outro lugar em que ele quisesse, era propriedade dele tanto quanto era dos outros Soto Aguilar que tinham me mostrado meu lugar antes dele.
Quando enfiei seu Lagarto todo na boca alisando o saco roxo por baixo ao mesmo tempo meu Sr não aguentou, explodiu seu esperma dentro de mim, era grosso, aguado e doce ao mesmo tempo, como um mingau de maisena com groselha me pareceu, delicioso demais, não perdi uma gotinha, quando parecia ter acabado o Teiú pulava e soltava outro jorro do delicioso mingau de novo, foi assim umas quatro vezes, meu Nono Macho ia fazer muitos filhos em Maristela com certeza, era um Homem potente, muito potente meu companheiro de infância que agora era meu Macho.
Agora sim, fomos pro banheiro, Ele na frente, eu ajoelhadinho atrás, em momento algum naquele dia eu receberia autorização para andar de pé, até meus banhos foram todos ajoelhados, em exatos 17 dias eu seria anulado me disse o Sr Raulzito, teria que me comportar já como tal, sim Sr lhe respondi.
No banheiro ele esvaziou a bexiga em minha boca, era uma quantidade enorme de mijo mas nem vi a cor, ele se aliviou com seu Teiú todo enfiado em minha boca, devia ser clarinho imaginei, o sabor era forte mas adocicado como seu sagrado Sêmen, ele com olhar de satisfação pelo meu comportamento com Ele mas sério, sempre sério, as brincadeiras e as folgas dele comigo no passado tinham morrido prá sempre, agora eu era sua fêmea, seu Nullo pela vida afora, era bom eu me acostumar, o cinto do Sr Elvis não estava ali prá enfeitar sua cama, ele o tinha retirado da Sala de Troféus para ser usado assim que ele sentisse a necessidade.
Agora nús os dois, fomos para a cama, ele na frente e eu o seguindo ajoelhado admirando as costas de meu Nono Macho, iria ser um belíssimo Soto Aguilar meu Sr, esbelto mas todo torneado e de belos ombros largos como era meu Quarto Macho, nosso Tio Avô, Sr Bóris, no armário ele pegou um lençol branco e o colocou dobrado sobre a cama, ordenou que eu deitasse de costas com a bunda sobre ele, deitei, ele olhou prá minha genitália e caiu na gargalhada, tá rindo de que Raulzito perguntei-lhe, a resposta foi um belo e forte tapa na minha cara, vi estrelas tamanha força usada por Ele, quando foi que te autorizei a me chamar sem usar o meu Senhor na frente minha fêmea Silvia Aurélia disse-me Ele, perdão meu Sr Raulzito respondi, não vai mais se repetir.
Deitou sobre mim, senti o quanto era minúsculo minhas coisas que iam ser extraídas perante o que ele possuía e as cobria agora com seu volume e grossura e enfim ganhei um momento de carinho, seus lábios carnudos me cobriram a boca, sua língua jovem e deliciosa dominou a minha, de beijos meu Macho não tinha virgindade alguma, era experiente nisso e como era, me entreguei totalmente ao prazer que aquela boca me dava.
Mandou eu ficar de bruços em seguida, vou tirar meu quinhão de sangue agora disse em meu ouvido, não pq meu Pai ordenou mas pq eu quero o lençol de lembrança e marcado com o sangue do Nullo de nosso Clã, daqui a treze anos se o Grande Del e Santa Sara permitir, será meu filho e de minha esposa Maristela que estará aqui sobre o Nullo da Tribo, exigirei que ele me mostre o mesmo lençol, com os sangues de Pai e Filho Primogênito juntos, enquanto ele encostava de novo o cabeção do Lagarto em mim pensei, então isso é ser um Nullo, satisfazer os que viriam depois de mim tb, um Nullo nunca teria respeito da Quinta Geração e das outras que viriam, eu ia ser sempre o caçulinha que veio ao Mundo única e exclusivamente para satisfazer e agradar à todos, ia ser eternamente o menino do Clã, meu Nono Macho apesar da pouca idade já tinha conhecimentos para me passar, gostei, por mim iria lhe dar o meu sangue sim, o quanto ele conseguisse retirar, agora sabia e queria ser um Nullo para toda nossa imensa Tribo, quem sabe a dos Dantas também, Dom Roman não me saía da cabeça apesar de tudo que meu Pai Esposo tinha me contado.
E Ele entrou em mim de novo, do mesmo jeito brusco de antes, foi socando com força mas eu já estava entregue, Silvia Aurélia agora que estava ali, aquele lindo e Jovem Sr não precisou ordenar, rebolava prá ele gostoso, queria de novo aquele banho de espermatozóides dentro de mim, absorver aquela força que só Machos tem, ele já tinha gozado duas vezes, estava suave ali em cima de mim, se deliciando com selvageria mas sem pressa, as pontadas doíam mas eu nem ligava, tava cumprindo minha obrigação de lhe dar todo o prazer merecido por aquele belo Macho, senti que o sangue que ele queria já tinha sido posto no lençol, quero bastante falou Ele no meu ouvido e continuou socando forte, depois afrouxou a força de seu esguio corpo sobre mim e começou a gemer gostoso, seu delicioso leite se misturava ao sangue lá dentro de mim, Silvia Aurélia tinha lhe dado o que aquele Macho dela tinha exigido, ficou uns instantes ainda montado em sua primeira fêmea, depois caiu pro lado e disse, bateu larica agora minha Silvinha, vou descer, buscar alguma coisa prá nós comer, já volto, na próxima depois dum pause, te quero feito cachorrinha, de quatro no tapete, vai latir igual poodle pro teu Sr até umas hs.

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6 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Queria que ele passasse tambem os homens do Cla dos Dantas

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Abraços Querido.

  • Responder admirador ID:40vom29km9i

    ta ficando tão enrolado… 27 capítulos e praticamente são todos iguais, mas tudo bem, pelo menos você escreve bem apesar de ser um pouco confuso

    • Luiz ID:dlns5khrd

      Os contas são ótimos todos os dias eu entro do para vê se tem postagem nova. Nota 10

    • Baby Boy ID:vpdkriql

      Esse garoto é um poço sem fundo kkkk todo mundo tira sangue dele, bate, marca e cada pau maior que o outro kk já virou piada

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Uma confuzaosinha as vezes cai bem rs. Abraços.