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Meu irmão, eu e muitos dias de sexo na nossa puberdade

2454 palavras | 6 |4.50
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O início da história incestuosa que vivi com meu meio-irmão. transando com ele até acontecer o que não deveria.

Foi em 2013, eu tinha dez anos e ele treze. Morávamos com nossa mãe há cinco anos. Ela resolveu mudar de cidade e largar o meu pai, que bebia muito. Ela era enfermeira e por isso a gente passava muito tempo sozinho de dia ou de noite, dependendo do Plantão dela.

Eu gostava muito do meu irmão. Minha mãe não deixava a gente levar ninguém em casa pra brincar, isso nos forçava a se dar bem de qualquer jeito. Quando D (vou chamá-lo assim) fez doze anos, fase que entrou na puberdade, notei que ele passou a brincar com mais safadeza comigo. Passava por mim e apertava minha bunda chamando de bunda de grilo kkk. Quando me fazia cócegas passou a fazer na parte de dentro das coxas e às vezes bem perto da minha buceta. Não vou mentir, gostava daquele contato, da sensação que me causava, mas eu achava que era só brincadeira. Às vezes ele botava as mãos nos meus seios, que ainda nem davam sinal de crescimento e dizia “uh, que peitão” a gente ria e ficava por isso mesmo.
Mas notei a tara dele mesmo quando tava lendo no sofá uma vez, eu estava só de vestido,as pernas juntas e dobradas. Meu irmão jogando no computador, mais à frente. Nossa mãe não deixava que ficasse no quarto. Notei que ele sempre olhava pra trás, vi que os olhos dele bem direto no meio das minhas pernas. O safado tava olhando minha calcinha.
Não falei nada. Apenas baixei as pernas pra ele parar de ver. Não vou dizer que estranhei, só cobri. Ele continuava olhando pra ver se eu me distraia e levantava as pernas de novo, mas eu não queria mostrar… Pelo menos por um tempo.
Ver ele à procura da minha calcinha me deu uma sensação que não sei explicar, acho que tesão ou gostei de estar sendo olhada por ele daquele jeito. Então, “distraidamente” levantei as pernas e cruzei uma sobre a outra pra apoiar o livro, assim ele ia continuar vendo minha calcinha sem notar que eu estava mostrando por querer.

Ver ele me secar daquele jeito foi tão bom. A sensação de se sentir desejada. Eu sabia pra onde ele olhava e porquê. Essa história de que criança é inocente, pelo menos com a gente era mentira. Eu já sabia várias coisas sobre sexo, já tinha visto alguns vídeos pornô no celular das colegas da escola. D também, com certeza. Mesmo nossa mãe nos educando bem e sendo rígida, não havia como controlar tudo.
Fiquei por um tempo fingindo e abri as pernas, ele passou a olhar ainda mais. Eu não sabia como aquilo me deixava excitada, mas gostava. A tarde seguiu assim. Eu mostrando, ele vendo e ficou nisso.
Eu era magra, até hoje sou, mas daquelas proporcionais, as pernas e bunda se encaixavam bem no meu corpo, só os seios que acho pequenos. Cabelo liso, preto, que herdei da minha mãe, boca carnuda, que acho a melhor parte em mim. Meu irmão era outra coisa branquela, magro também, cabelo ondulado e olhos bem pretinhos. Eu só fui começar a ter seios e menstruar aos onze. Achei tarde. N sei se pelo fato do meu irmão, aos doze já começar a mudar a voz, nascer alguns pelos ralos e espalhados pela cara e algumas mudanças físicas que só ficaram bem aparentes quando ele fez treze. O pau foi a maior delas, literalmente.

Mas continuando, os dias passavam e D ficava sempre de olho no meu corpo e eu fui acostumando e mostrando de vez em quando. Nós dividiámos um quarto na casa pequena que nossa mãe alugou. A cama dele de um lado, a minha do outro.

Uma noite acordei… Na verdade começou como um sonho, sentia alguém me segurar pela cintura e depois senti minha buceta bem melada e algo duro e macio esfregando entre os lábios dela. Ia desde o clitóris até perto da entrada do meu rabo.

O sonho foi dando espaço pra realidade enquanto eu acordava. Estava deitada de lado e mantive os olhos fechados. Ouvia o som dos ventiladores e um pouco acima da minha cabeça vinha o som da respiração trêmula e excitada do meu irmão. Dava pra sentir que ele se esforçava pra não respirar mais forte enquanto continuava raspando a pica na minha buceta. Eu dormia com aqueles shortinhos folgados de algodão que ele só puxou pro lado.

Eu não sabia o que fazer. Não me mexi, não abri os olhos. Estava nervosa porque meu irmão estava abusando de mim e não sei se por gostar tanto dele ou porque eu já era uma putinha e não sabia. Não senti nojo, só estava assustada e não queria que ele soubesse que eu estava acordada sentindo o pau dele deslizando na minha buceta. Fui me acalmando e começando a me concentrar e gostar do pau dele. O roçar nos lábios da vagina era tão gostoso que dava aquela sensação de cócegas na barriga. Mas eu me perguntava o porquê de ele não meter em mim. Isso você saberá logo. Continuei bem quieta enquanto meu irmão se esfregava em mim. Ele aumentou o ritmo, esfregou com um pouco mais de pressão.

Parou de repente.

Então senti o primeiro jato de porra esguichar no meio das minhas pernas em cima da minha buceta. Logo vieram outros jatos que me deixaram agora ensopada de esperma. O pau do meu irmão ainda pulsava encostado atrás de mim. A respiração dele tava voltando a ficar normal enquanto eu sentia o líquido quente escorrer de cima da minha xota pela minha coxa.

D ficou uns segundos parados até que se mexeu e senti ele encostar o lençol na minha buceta. Estava me limpando. Passou o lençol várias vezes até ficar seco. Minha buceta não estava mais lambuzada, porém dava pra sentir esperma grudado na minha pele. Continuei imóvel enquanto sentia ele sair do meu lado e voltar pra cama dele.

Minha cabeça não parava. Eu nunca ia imaginar que meu irmão, tão quieto e doce comigo fosse capaz de algo assim e pra piorar, eu havia gostado de sentir ele esfregar o pau em mim de jorrar esperma em mim, eu havia gostado de tudo. Mas queria entender porquê. Continuei imóvel e pemsando em tudo até dormir de novo e só acordar pela manhã.

D estava agindo como se nada tivesse acontecido. Fomos pra escola pela manhã e eu não conseguia parar de pensar na sensação do pau dele roçando na minha buceta. Isso me excitava cada vez mais.

À tarde tudo seguiu normal, fizemos nossas tarefas pra que a mãe não arrancasse nosso couro, jogamos videogame e quando me dei conta estava deitada e pronta pra dormir de novo. Estava de peito pra cima, D ainda não eatava no quarto, me virei de lado e deixei a bunda virada pra cama dele. Queria acordar e sentir ele de novo.

Esperei.

Dormi.

Acordei.

Nada.

As luzes estavam apagadas, ventiladores meu e dele ligados. Passei a mão entre minhas pernas pra ver se ele fez tudo, mas estava normal. Tudo sequinho. Nem aquele melecado que fica no cós da roupa. Fiquei triste. Porquê ele não veio de novo? Porquê eu queria fazer sexo com meu irmão?!
Estava comfusa. Excitada e confusa. Fiquei um bom tempo acordada esperando que ele viesse, mas nada.

Então tive uma ideia.

— D, sussurrei tentando acordá-lo.
Ele só resmungou ainda quase dormindo.
— Deixa eu deitar contigo. Eu tô com medo.
— tá — ele respondeu com voz rouca de sono e afastando pra me dar espaço na cama de solteiro.

Deitei de lado, de costas pra ele. Me ajeitei pra encostar de propósito minha bunda no pau dele. Me encolhi e encostei o que pude nele, mas ele não fez nada. Fiquei com raiva. “Pra se aproveitar de mim ele sabe ficar de rola dura” pensei. Não ia levantar, ja estava ali e resolvi dormir. Até me rebolei no pau dele, fingindo me ajeitar e nada.

Desisti e deixei o sono voltar. Quando estava quase adormecendo senti uma coisa crescer encostada na minha bunda. Cresceu rápido e pulsava sobre o shortinho de dormir. Era o pau do meu irmão. Senti aquela pica pulsar encostada em mim e já fui sentindo calor.
D me chamou baixinho. Não respondi. Qe bom que eu não respondi. Ele queria saber se eu estava dormindo. Isso ele me contou depois de um tempo e também que na vez que senti ele gozar em mim ele já fazia aquilo há um tempo. Mas voltando ao fato. Ele me chamou, não respondi. Logo a mão dele abaixou meu short, devagar e com cuidado. Parou no meio da coxa. Senti ele afastar o corpo de mim se mexer e logo senti a cabeça quente do pau dele encostar na minha bunda, ele segurava e pincelava procurando a entrada da buceta. Estava seco, senti os dedos dele melarem minha xotinha. Ele passava e enfiava um dedo, metia e tirava devagar, lubrificando bem com cuspe. Até ali eu controlava minha respiração e permanecia imóvel mesmo doida de vontade de me contorcer na mão dele.
Logo senti a rola dele outra vez passar entre os lábios da minha buceta. Passava devagar como se saboreasse. Aquilo me dava a mesma sensação de cócegas na barriga e vontade de ser metida até o talo.
D continuou se esfregando em mim, respirando forte mas tentando se conter. Eu não consegui conter mimha respiração que me fazia curvar um pouco o corpo cada vez que o ar entrava e saia.
D ficou imóvel um tempo. Apenas a pica pulsando encostada na minha buceta e eu respirando forte de tesão. A mão que ele usava pra segurar o pau botou no meu quadril e forçou o corpo dele contra o meu. Senti o pau dele deslizar com mais pressão em mim, mas não entrava. Logo ele ajeitou a rola e como ele havia me deixado com a buceta lambusada, empurrou a pica ainda sobre minha xota, só que fazendo a rola ficar entre minhas pernas. Sentia o pau dele roçar no meu clitóris e entre minhas coxas num vai e vem lento e gostoso. D aumentou a pressão e a velocidade dos movimentos. Curvei meu quadril pra empinar o rabo e encostar nele o máximo que eu pude.
Ele percebeu que eu estava acordada e gostando do que ele tava fazendo. Cravou as unhas no meu quadril me apertando com força e cheirando meu pescoço. Como aquilo me deixou doida! Duas crianças fazendo coisa de adulto. Ainda de lado e com a pica dele entre as pernas pus uma das minhas mãos por trás no cabelo dele e perguntei num sussurro:
— por que tu não mete em mim?
— Não cabe
— Como tu sabe?
— por que já tentei meter e não entrou.
Ali descobri que meu irmão já tinha se esfregado em mim outras vezes.
— Tenta de novo, tenta.
Disse isso e me rebolei empurrando meu rabo contra o pau dele. Ele agarrou o pau com rapidez e começou a procurar a entrada da minha buceta com a cabeça. Comecei a me requebrar na rola dele. Agora eu podia. Mas ele me mandou ficar quieta se não não ia conseguir.

Obedeci.

Primeiro ele meteu um dedo pra servir de guia. Gemi baixinho na hora. Logo senti a cabeça do pau dele sendo forçada contra a entrada da minha buceta. Sentir o pulsar daquela pica me deixava com vontade de gemer alto.

D forçou algumas vezes e nada da rola entrar. Então segurei um lado da bunda e dei aquela abrida pra afastar os lábios da xota e ajudar.

Deu certo. Senti a cabeça do pau dele encaixar certinho na minha buceta. Ele empurrou mais e com dificuldade comecei a sentir minha buceta começar engolir a cabeça. Empurrou de novo só que com mais dificuldade entrou um pouco mais. Mais uma forçada e a cabeça entraria toda. Ele forçou. Entrou, gemi de novo e empurrei meu corpo contra o dele. Sentia dentro de mim a cabeça pulsando muito forte. Um sensação que eu nunca havia experimentado. O pau do meu irmão entrando em mim.

Pedi pra ele continuar metendo. Ele perguntou se tava doendo eu disse que não.

Então D forçou o pau outra vez. A cabeça já atolada na minha buceta continuava pulsando. Senti o pau entrar mais ainda, porém antes de ir mais fundo, D encostou a boca no meu ombro pra abafar o urro.

Senti a primeira jatada de porra dentro d minha buceta. Gostei tanto que fechei os olhos. Outra pulsada da pica e outro jato de esperma. Depois mais outro, mais outro e mais outro.

Ficamos um tempo parados. D com o pau ainda duro, a cabeça enfiada em mim. Eu doida de tesão por ter recebido aquela gosada.

Assim que D tirou o pau senti esperma escorrer de dentro da minha buceta. Gostei daquilo. Até hoje gosto de mais.

Antes que eu dissesse qualquer coisa, D disss que ia me limpar. Fiquei quieta enquanto ele passava, com carinho a camisa dele n minha bunda, na minha buceta até remover toda a saliva e esperma.

Resolvemos dormir mas antes combinamos que à tarde, depois de fazer as tarefas a gente ia “fazer” de novo.

Passou a manhã. Voltamos pra casa. Fizemos as tarefas. Tomamos banho.

Havia chegado a hora combinada. Eu estava no sofá, esperando quando vejo D caminhar na minha direção. Olhei direto pro pau dele. Estava com um short preto e sem cueca, o pau fazia um volume como se tivesse algo pontudo e tinha o pau que logo se abrigaria dentro de mim de novo.

Veja a continuação que farei assim que tiver tempo. Não vou contar todas as transas que tivemos pra não ficar repetitivo.

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6 Comentários

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  • Responder Pratiado ID:5qv30tid9c

    Delícia de conto

  • Responder Mg ID:xe32aim2

    Poste a continuação!!! O conto foi ótimo!

  • Responder T:ribasgod ID:funszdpv0

    Que isso naty continua pfvr

  • Responder Anon ID:beml0tbkd1

    Sensacional! Aguardando ansiosamente pela continuação!

  • Responder Jorge ID:2kyee16td4

    Muito lindo

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfij

    Naty.. que delicia de relato .. Amei !!
    Beijos Querida !!