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Meu Primo me Ensinou a Fumar e a Foder

2701 palavras | 14 |4.90
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Aos 12 anos meu primo de 14 anos me ensinou o que era punheta, o que era fumar e o que era foder.

Meu nome é Fernando. Na época eu tinha 12 anos e estava começando a me aventurar no mundo da pornografia. Num domingo à tarde, um primo meu me levou em seu quarto e me mostrou uma pilha de revistas pornôs antigas. Eu fiquei chocado com as cenas das revistas, mulheres sentadas em paus enormes e grossos, todos os tipos de posições que eu não imaginava. Meu primo perguntou se eu já tinha batido punheta e eu nem sabia o que era isso. Aí foi a experiência mais linda da minha vida sexual. Ele tinha dois anos a mais que eu e sacou um pinto enorme (que ele dizia ter 14 centímetros), mas era muito grosso, um pau de homem adulto mesmo. Começou a bater uma na minha frente e comecei a ver o pau dele crescer, crescer até chegar num ponto absurdo de tamanho e grossura. Uma hora ele foi bem espertinho e me disse:

– Fê, continua batendo pra mim, pra eu mudar as páginas?

Eu pensei: “por que ele não para de bater e muda? Ou por que ele não me pede pra passar as páginas?”. Senti uma maldade nele, mas naquela tarde, senti meu pinto estranhamente duro! Me vieram vários pensamentos, sobre estar com tesão no pau dele ou se eram as revistas, e no meio dessa bagunça mental, segurei o pau dele com a mão direita e fiquei punhetando no ritmo que ele estava fazendo.

Aí o safado se acomodou na parede, deitado na cama dele e curtiu o meu “favorzinho”. Fiquei deitado ao lado dele, punhetando seu pau e vendo a revista com meu pau extremamente duro. Depois de uns minutinhos, ele pediu pra eu encostar a cabeça na barriga dele, que estava descoberta. Eu estava achando tudo novo, mas me senti estranhamente confortável com a ideia. O pau dele ficava bem perto do meu rosto, enquanto eu punhetava. Ele pediu pra eu cuspir na minha mão e continuar o trabalho. O que me deixou apaixonado pelo meu primo foi quando ele ficou me dando cafuné e dizendo que tava muito gostoso, com aquela voz derramada de quem tá morrendo de tesão. Ele percebeu que meu pinto tava bem duro, muito perceptível pela minha calça de moletom, e propôs:

– Fê, abaixa a calça e bate punheta também!

Fiquei meio travado, hesitando, mas aí interrompi a punheta no meu primo e abaixei minha calça e minha cueca. comecei a punhetar meu pinto bem devagar e voltei minha atenção pro pauzão do meu primo.

– Nossa Fê, que pintinho bonito você tem! Bem pequenininho! você sabe que tem uma regra que quem tem o pinto menor é tipo a mulher no sexo?
– Qual sexo? – perguntei assustado.
– Sexo de dois caras! É bem normal! Na cadeia, no futebol, é mó normal!
– Sério? Como assim? – eu mal sabia como era o sexo entre homem e mulher.
– Sim! Homem também transa com homem! – dizendo isso, pegou umas revistas gays e com travestis.

Quando ele me mostrou as revistas de travestis, aquilo explodiu minha cabeça. Mulheres com pinto! Como assim? Fiquei chocado! Quando vi homens penetrando homens, fiquei de boca aberta. Na minha cabeça, se aquilo acontecia, então era normal. Fiquei empolgado, passando as páginas, enquanto meu primo exibia uma risadinha de satisfação. Quando percebi, eu estava deitado de bruços, com minha bunda pra cima, totalmente concentrado nas revistas, de pau duro. Já tinha esquecido do meu primo.

– Alê! Eu nunca vi isso! Mulher com pinto? Nunca vi isso! – eu dizia isso com um sorriso enorme, sem tirar o olho para a revista.
– Tá gostando? Tem muita coisa que a gente não sabe! E tudo é normal! Fiquei igual você, assim, todo bobo!
– Nossa, achei demais!

Meu primo foi até o armário dele e ficou fuçando por um tempo na gaveta. Puxou um maço de cigarro e um isqueiro.

– Vamo fumar pelado? – meu primo perguntou sacando um cigarro do maço.
– Eu nunca fumei! Gosto até do cheiro, mas nunca botei cigarro na boca!
– É normal, Fê! É só puxar a fumaça, respirar e soltar!
– Tá bom!

Tirei toda a calça e fiquei todo pelado. Quando ele tirou a camiseta, virou pra mim e ficou me olhando.

– Que corpo lindo! Fernando, sério, que corpo bonito, olha a sua bunda!
– Como assim, Alê?
– A sua bunda, é redonda! E seus braços são mais finos, cara, que corpo bonito! Se você colocasse uma peruca, ia ficar parecendo as travestis da revista!
– Sério? Mas eu nem tenho peito!

Quando disse isso, ele correu, pegou uma revista e procurou nas páginas uma travesti sem peitos. Me mostrou empolgado. Eu olhei pra mulher na revista, aquele corpo magrinho, pinto pequeno, sem peito, mas um cabelão e toda maquiada. Meu pau começou a crescer pra valer. Aí fui até o espelho do armário dele e fiquei me olhando. Fiquei me admirando pelos ombros, apertando minha bunda com um sorrisinho no rosto. Tudo na minha cabeça tava doido. Eu estava me identificando com as travestis, pensava na loucura que era estar pelado com meu primo no quarto dele. E estava com um cigarro na mão. Meus pais iriam me assassinar se soubessem de tudo aquilo. Mas eu me sentia muito bem, muito livre, solto. Parecia que era tudo o que eu queria na vida.

Logo depois, acendemos nossos cigarros e ele mostrou maestria em fumar o cigarro. Com certeza ele já tava fumando há um tempo. Eu me atrapalhei no começo. Tossi muito até pegar o jeito. A sensação de estar pelado com meu primo, fumando, era algo surreal. E o tempo todo eu ficava de pau duro. Meu primo também. Ele me propôs deitar de novo, pra gente ver revistas, enquanto eu voltava a punhetar ele com a cara bem pertinho do pau dele. Ficamos assim por um tempo, enquanto ele comentava as posições, falava das bundas, das bocetas, dos paus e eu concordava encantado com tudo.

Quando vimos cenas de homens transando, inclusive de boquetes de homens em homens, fiquei curioso. O pau dele estava perto da minha cara, então fui rastejando até o pau dele e dei um beijo na cabeça.

– Fernando! Jura que você vai?
– Vou o que?

O Alê apontou pra revista, pra cena de um boquete de um cara.

– Ué, não é normal?
– Sim! Muito normal! – meu primo estava doido de tesão, sem acreditar na minha atitude.

Rastejei mais um pouquinho e fui colocando o pau grosso dele na minha boca, que ficou toda aberta pra poder abrigar aquela pica. Mas eu não sabia fazer boquete e fiquei com o pau parado dentro da minha boca.

– Fernando! Tem que chupar, mano! Igual sorvete, pirulito!

Quando recebi o macete, quando aprendi a manha da coisa, comecei a chupar. Aí chupei, babei bastante, mas chupava muito. Meu primo me colocou de bruços, pra continuar mamando a pica dele, mas agora com minha bunda virada pra ele. Enquanto eu chupava todo feliz, ele apertava minha bunda. E ele gemia bastante, com uma mão na minha cabeça e a outra apertando meu bumbum. Ele se inclinou do nada e começou a beijar minha bunda. Eu comecei a rir de satisfação, não de cócegas. A coisa ficou doida quando ele começou a lamber a minha bunda e invadiu meu rego com a língua. Meu pau pulsava muito! Aí a língua começou a brincar com meu cuzinho.

– Alê, o que você tá fazendo?
– Tá gostando ou não?
– Eu tô!
– Então relaxa!

Eu obedeci meu primo e curti muito. Aí o sacana acendeu um cigarro pra mim, me colocou de quatro e começou a me lamber o cu. Fiquei ali todo bobo, fumando, sorrindo e sentindo o prazer de um cunete. Eu só não queria que aquilo acabasse, de verdade, estava sentindo algo muito novo e prazeroso.

De repente senti o pau dele batendo na minha bunda. Ele batia com força na minha bunda. Aquele barulho melequento, porque minha bunda tava toda babada com as chupadas e lambidas dele. Aquilo me deixou muito encantado. Eu já tava muito apaixonado pelo meu primo e estava entregue. Já me sentia uma travesti sob controle daquele homem. E eu vi tantas fotos das travestis levando rola na bunda, que já sabia o que ele queria. Pra mim já era normal, como meu primo tinha dito. Ele começou a esfregar o pau na minha bunda e entrava no rego, fazendo a cabeça escorar no meu cuzinho.

– Vamos, Fê? igual as travestis?
– Vamos! Vamos sim, Alê!

Ele era virgem, então não sabia que tinha que lubrificar meu rabo. Nem eu. Aí a coisa foi dolorosa. Foi metendo a pica, forçando. Eu vi estrelas, doía muito, nas entranhas. Quem já deu o cu sabe do que tô falando. É uma dor que não dá pra superar na hora. Tirei minha bunda.

– Tá doendo, Alê! Não tá entrando!
– Vamo tentar de novo!
– Ai Alê! Dói muito!
– Vamo só mais uma vez!

Eu aceitei quietinho , fiquei de quatro e abaixei o corpo, deixando a bunda toda exposta, bem aberta. Ele chegou em pé na cama, ficou por cima de mim e guiou a pica pro meu cuzinho. E não deu. Ardia minha alma. Ele ficou intrigado com tudo aquilo, do motivo de não entrar. Depois de um tempinho pensando e olhando pro meu cu, ele teve a ideia de cuspir. Naquela época não era tão óbvio, a gente não via vídeo pornô na internet, era tudo foto e as fotos não mostravam essa coisa óbvia. Mas o safado teve a ideia na hora. O que o tesão não faz?

Ele começou a chupar e lamber meu cu, cuspindo, passando a língua, metendo os dedos, desesperado pra me foder. Senti um desconforto com umas dedadas e pedi pra ele ir devagar. Ele foi acalmando quando descobriu que aquele era o jeito de fazer. Aí eu fui relaxando, o pinto ficou duro de novo e acendi outro cigarro. E agora não tinha mais volta. Ele ficou muito tempo cuspindo, enfiando o cuspe com os dedos, tanto que deu risada porque tava com a boca sem saliva.

E aí foi a terceira tentativa. Agora com o meu cu todo lambuzado e relaxado pelas dedadas, ele foi metendo bem devagar. A cabeça grande foi entrando, aos poucos. Doeu, não vou negar. Mas era bem mais suave. Depois de muita paciência, e com muitas vezes eu botando a mão pra ele ir devagar, a cabeça entrou. Aí ele foi metendo mais rápido. E mais rápido. Deu uma vontade de fazer cocô, fiquei preocupado, mas foi passando. Uma hora ele colocou tudo e ficou parado. Deve ter sentido vontade de gozar. Mas depois foi mantendo o vai e vem, com suavidade. O cigarro acabou e eu alcancei o maço, acendendo outro. Tava nervoso e o cigarro me acalmava. Ele me pediu o cigarro e começou a fumar enquanto metia a pica dentro de mim. Ficamos compartilhando o cigarro durante as metidas. Meu pinto estava todo babado e eu realmente não sabia o que era aquilo. Eu nem sabia o que era bater punheta. Foi na hora que comecei a sentir prazer. E toda hora que ele ficava a ponto de gozar, ele parava e ficava estático atrás de mim, com a pica encravada na minha bunda. Nessas horas eu ficava fumando e sentindo o pau dele dentro, pulsando, enquanto ele se distraia me dando cafuné. Eu ficava mais apaixonado, com o cafuné, por estar na mesma situação que aquelas travestis, por ele ser o homem do pau mais grande e por eu ser a mulher por ter o pau menor. Eu tava aceitando numa boa aquela “normalidade”. Ele deu mais umas bombadas e me surpreendeu:

– Fê, vamos namorar?
– Namorar? – até larguei o cigarro no cinzeiro.
– Sim! Eu sou o homem e você a mulher! A gente já tá fazendo sexo, qual é o problema?
– Mas não posso andar de mão dada com você!
– A gente namora escondido!
– Tá bom! Eu aceito!

Quando aceitei, ele tirou o pau de dentro de mim e correu pro banheiro. Fiquei intrigado. Quando ele voltou, deu um sorriso.

– Por que você foi no banheiro?
– Tinha um pouco de cocô no meu pau. Vai lá limpar a bunda.

Eu me levantei e corri meio com vergonha. Lavei a bunda, esfreguei o cu e saiu um pouquinho de cocô no chão. Esfreguei o sabonete com força e tudo ficou limpinho. Enxuguei com a toalha e voltei pra cama, ficando de quatro. Meu primo estava fumando sentado numa cadeira, levantou-se, deixou o cigarro no cinzeiro e me beijou na boca. Eu me ajoelhei e ele me abraçou e aí me beijou com força. Eu só balançava minha língua dentro da boca dele, pra corresponder.

– Minha namorada linda! – Alê falou mais alto, com um sorrisão.
– Meu namorado lindão! – respondi, olhando nos olhos dele, com o mesmo sorrisão.

Ele se ajoelhou na cama e eu fui imediatamente pra frente dele, de quatro. Ele começou a lamber e cuspir, da mesma forma que fez minutos antes. Lubrificou bem, enquanto eu ficava lá, curtindo e fumando o resto do cigarro que ele deixou no cinzeiro. A pica dele veio com paciência e voltou a ganhar meu cuzinho, que já estava acostumado. E dessa vez não demorou muito. Ele foi metendo, metendo, foi aumentando a velocidade e deu um urro contido. Começou a tremer, gemer, mordeu minha nuca e babou nela. Ficou assim por alguns segundos e eu sentia aquela coisa quente dentro de mim.

– Alê, acho que vou cagar!
– Não! Eu gozei dentro de você!
– Gozou? Como assim?
– Quando a gente sente tesão, uma hora a gente goza. Sai espermatozoides do nosso pinto. Pra engravidar a mulher.
– Peraí! Eu não vou engravidar não!
– Não, você é homem, Fernando!

Eu não sabia porra nenhuma sobre gravidez, fecundação, gestação. Nada.

– Eu gozei dentro de você porque você é minha namorada…
– Mas não vou engravidar?
– Não, besta! Sério que você não sabe disso?
– Não! Não sabia o que era gozar!

Aí o Alê me conquistou de vez. Ficou me beijando e dando cafuné enquanto sua pica saia do meu cu, despejando porra grossa pelas minhas coxas. Ele viu que meu pau estava duro e aí começou a me punhetar por trás. Eu senti uma prazer indescritível. Nada é tão maravilhoso como a primeira gozada. E não demorou muito pra eu soltar minha primeira gozada. Eu tremia, sentia calafrios, amoleci todo e caí de bruços.

– Isso é gozar? – perguntei com o rosto largado na cama.
– Sim! Gostou?
– Amei!

Alê me beijou a boca pelo lado e deitou em cima de mim com pica mole, toda melada, cheirando a porra e cu. Ficamos ali por mais uns minutos, fumamos o último cigarro e depois fomos para a sala ver televisão, como se nada tivesse acontecido.

Com o tempo, fiquei sabendo de amigos que sentiam culpa e remorso depois de uma punheta. Se sentiam pecadores. nunca me senti culpado e sempre fui grato ao meu primo por me ensinar todo tipo de putaria com cumplicidade e amor, o que era muito incomum entre adolescentes naquela época. Nunca sinta culpa por uma punheta. Sexo é a coisa mais linda do mundo.

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14 Comentários

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  • Responder Z ID:w735kud1

    Parabéns gostei

    • Lélo ID:41igyuykv9d

      Muito bom o conto!
      Continue

  • Responder Fernando. ID:1us5r20h

    Muito bom. Dá para sentir o carinho de vcs no conto. Parabéns,continue assim .

    • Penuclo ID:gsus52hrd

      Muito obrigado, Fê! Beijos no coração!

  • Responder Edson ID:h5hr3vkhk

    Penucio qual sua idade hoje? Tem wpp?

    • Penuclo ID:gsus52hrd

      Tenho 30 hoje. Eu uso Skype pra falar de putaria. Você tem?

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Divino seu conto, que primo maravilhoso, gente fina . Continue conte outras foda/namoro de voces, amei

    • Penuclo ID:gsus52hrd

      Pode ter certeza, Luiz! Obrigado pelo carinho do comentário!

  • Responder Ian Moone ID:81rf8osihj

    E tome no cu hahaha

    • Penuclo ID:gsus52hrd

      Ahhh mas foi gostoso! E foi só o começo!

  • Responder Saulo Batista ID:8d5ieno499

    Muito bom, esperando vc mandar mais
    Bjusss 😘

    • Penuclo ID:gsus52hrd

      Beijos, meu querido! Que bom que gostou!

  • Responder putinhaa ID:r7duvmsh

    Caralho, tu escreve muito bem! Conto muito excitante.

    • Penuclo ID:gsus52hrd

      Obrigado amigo, pretendo mandar mais contos sobre minhas experiências, sejam com homens, sejam com mulheres. Valeu mesmo!