Estuprei a minha amiga lésbica

Conheci Clara na escola no meu último ano do ensino médio. Ela era branca, baixinha, tinha um cabelo curto e usava óculos, traços delicados e era gostosinha, me apaixonei por ela no momento em que a vi pela primeira vez. Me aproximei dela com o tempo, inicialmente éramos amigos, mas meu sentimento por ela foi crescendo.

Certo dia, me declarei para ela, foi a pior decisão da minha vida. Acontece que Clara era lésbica e eu não sabia disso. Então, obviamente ela me rejeitou, só que além disso ela me humilhou, dizendo “eu preferiria morrer do que ficar com você”, depois eu ainda descobri que ela usou isso para me ridicularizar para as amigas dela. A partir daí, todo meu sentimento por ela virou ódio.

Me afastei de Clara e depois de uns meses me formei na escola, segui minha vida, me envolvi com outras garotas, quase me esqueci completamente dela. Até que, um dia, cerca de três meses depois da minha formatura, ela me manda a seguinte mensagem: “Oi Rodrigo, tudo bem? Eu sei que as coisas ficaram meio complicadas entre a gente, mas eu sinto falta da sua amizade, podemos voltar a nos falar?”. Eu senti muita raiva daquilo, mas uma parte minha se amoleceu e se deixou levar, então voltei a falar com ela. Ok, muitos de vocês podem achar que foi uma decisão idiota minha, mas mais tarde isso ia proporcionar a oportunidade de me vingar da humilhação que ela me causou.

Depois de uns dias conversando, ela me perguntou se eu ainda tocava violão (toco desde meus 12 anos) e eu disse que sim, então ela perguntou se eu poderia ensiná-la a tocar. Naquele momento eu fiquei um pouco ansioso, pois sabia que se eu aceitasse eu me encontraria com ela de novo. Apesar de pensar muito sobre isso, eu aceitei. Marquei de ir na casa dela no sábado para a primeira aula.

No sábado, quando cheguei na casa dela, ela estava sozinha. Ver ela me causou um impacto, tanto por lembrar de tudo, quanto por ver o quanto ela estava provocante. Ela usava um shortinho curto, um chinelo que deixava em evidência seus pés (tenho fetiche por pés então isso foi um detalhe a mais) e uma camisa larga. Fomos até a sala, onde começamos a conversar e depois começamos a aula. Ensinei coisas básicas de violão para ela, mas não conseguia me concentrar, só conseguia pensar que precisava fazer alguma coisa com ela ali.

Tentei ignorar esse pensamento. No fim da aula, guardei tudo e me preparei pra ir embora. Na hora da despedida ela veio e disse “Desculpa por tudo que aconteceu entre a gente no passado, mas também, isso que dá se apaixonar por uma lésbica” e riu. Senti um deboche grande nessa fala e isso me irritou, voltei a sentir todo o ódio que sentia por ela, mas no momento eu fingi que estava tudo bem, ri e falei “é verdade haha mas pelo menos podemos ser amigos agora” e fui até ela para dar um abraço. Ela me abraçou de volta e aí aproveitei para apertá-la mais, senti os peitos dela sendo pressionados contra o meu corpo. Nesse momento, meu pau começou a ficar duro e eu sentia ele se encostando no corpo dela. Ela começou a ficar desconfortável e tentou se soltar, eu segurei por mais um tempo, até que soltei, mas continuei perto dela e com as mãos no braço dela. Naquele momento, decidi o que ia fazer.

– Clara, só mais uma coisa – falei, dando um sorriso – e o meu pagamento?

– Pagamento? Mas a gente combinou que as aulas seriam de graça.

– Bom, agora mudei de ideia, quero um pagamento.

– Rodrigo, me desculpa, mas eu não tenho dinheiro aqui agora.

– Eu não disse que queria em dinheiro!

Segurei ela com mais força e me aproximei para beijar ela. Naquele momento ela ficou muito assustada, tentou me afastar e gritou “Vai embora agora!”, mas eu ignorei, já estava decidido que eu iria foder ela naquele momento, essa seria minha vingança. Ela começou a me bater e a tentar me empurrar, então eu só segurei ela, joguei-a contra a parede, pressionei ela e coloquei a mão sobre seus peitos, por baixo da blusa (foi aí que eu descobri que ela estava sem sutiã).

– Mas é uma vagabunda mesmo! – disse apertando os peitos dela – Se vestindo assim para receber um homem na sua casa.

– Rodrigo, por favor me solta! – ela disse chorando – Eu juro que não conto pra ninguém se você me soltar agora.

– Cala a boca vagabunda!

Eu tirei os óculos dela e joguei para longe, dei um tapa na cara dela comecei a beijar o pescoço dela. Naquele momento, eu estava dominado por uma mistura de tesão e ódio, eu queria comer ela de uma forma violenta, e sentia que era isso que ela merecia. Meu pau já explodia de tesão. Segurei Clara e a joguei contra o chão, ela tentou se levantar, mais pisei em cima do peito dela para evitar isso. Me abaixei, rasguei a blusa dela e caí de boca naqueles peitos, eu chupava, lambia, mordia, me acabava ali; ela começou a soltar pequenos gemidos e os peitos começaram a ficar durinhos, aquela puta tava gostando.

Tirei o shortinho dela e rasguei a calcinha. A bucetinha dela era lisa e rosinha, não pude acredita. Comecei a chupar ela e Clara gemia mais e mais. Ao mesmo tempo que ela gemia, ela tentava me afastar, chorava e me pedia para parar, quando mais ela fazia isso, mais tesão me dava. Eu não podia aguentar mais, tirei meu pau pra fora e falei “agora você vai ver o que tava perdendo sendo lésbica, sua filha da puta”. Ela ficou apavorada e tentou se levantar, mas dei um soco na cara dela que a derrubou no mesmo instante, ela voltou a chorar.

Comecei a penetrar meu pau, eu sonhava com aquele momento há meses, comecei devagar, mais logo acelerei e comecei a meter com força. Clara implorava para que eu parasse. Então peguei minhas mãos e coloquei sobre o pescoço dela, começando a enforcá-la. Quanto mais eu metia mais enforcava. Quando senti que ia gozar, tirei meu pau e tirei as mãos do pescoço dela, puxei a cabeça dela para perto e gozei em todo o rostinho da vagabunda.

Só depois de gozar que eu percebi uma coisa: Clara havia desmaiado enquanto eu enforcava ela. Vê-la alí, desacordada na minha frente, me deu uma ideia para continuar minha vingança…

(Continua)

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