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A nova realidade que mudou o mundo – parte 24: Servidão

1666 palavras | 4 |5.00
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(Bom, como estão gostando da história de Janaína, vou continuar nela, nesse capítulo falaremos do seu primeiro emprego, e quem sabe teremos ainda mais um ou dois pela frente falando dela)

Após ser desvirginada de forma tão cruel, tendo seus primeiros orgasmos amarrada e trepada em uma cela dura vibrante, que tornou o mais íntimo momento de prazer em uma tortura, e depois ainda foi estuprada por vários homens, recebendo dentro dela os primeiros paus de sua vida, incluindo um enorme pênis negro que machucou seu colo, e causou um sangramento que demorou dias para sarar. Janaína foi levada para uma enfermaria, onde foi medicada, tomou algumas injeções de hormônios para nunca menstruar, recebeu diversos remédios e vitaminas para que não tivessem problemas ao trabalhar, e após poucos dias, já estava apta para iniciar sua vida de servidão incondicional.
Janaína estava amedrontada, e seus devaneios estavam focados no incerto futuro que lhe esperava. Ela via outras escravas muito machucadas na enfermaria, algumas com queimaduras nos seios, outras que tinham tido uma das tetas arrancadas por algum sádico que fez aquilo só para ver ela desesperada, mas a mulher que mais chamou a atenção de Janaína, era uma negra, que deveria ter na faixa de trinta anos, que estava com as costas e a bunda em carne viva, após uma surra com uma corrente de motosserra, onde o homem, que era desconhecido da escrava, mas que a encontrou no trecho entre o galpão e o trabalho dela, e bateu na pobre mulher com uma corrente de motosserra, e que pelos machucados, devem ter sido pelo menos cem chicotadas. Essas visões de dor, eram para a jovem Janaína um castigo irracional, e machucavam mais que o sangramento em sua buceta arrombada.
A enfermaria era um barraco, sujo e sem privacidade, onde anestésicos eram completamente proibidos, e os gemidos das escravas ali, eram ouvidos por longas distâncias, devido ao sofrimento delas. Sorte de Janaína que seus dias ali já estavam acabando, e ela já estava listada para iniciar sua vida funcional, servindo a sociedade de sua cidade.
Diferente de uma jovem livre, Janaína não tinha nenhuma ansiedade para começar a servir como trabalhadora.

Primeiro emprego a luz de velas

Infelizmente para Janaína, por seu pequeno e leve corpo, e por ser portadora de uma buceta inchada e lábios bem generosos, e seu fechado cuzinho era rosado como um Danoninho, e ter uma delicadeza natural, mesmo com uma vida tão sofrida, ela era a menina perfeita para iluminar as praças centrais da cidade, e para seu azar, ela seria uma das mais jovens luminárias da praça da igreja central.
Durante uma manhã, Janaína foi levada para o seu novo lar, um galpão como os que ela viveu sua infância inteira. Lá, suas novas companheiras de trabalho, todas jovens como ela, estavam retirando de seus corpos os pedaços duros e grudados de cera velha. Ela percebeu que mesmo na baixa iluminação, era possível ver que suas colegas tinham as bucetas bem avermelhadas, provavelmente com alta sensibilidade por causa do calor e da cera, as bundas tinham listras avermelhadas, onde a cera fazia seu riacho, escorrendo durante toda a noite, buscando o chão. Elas estavam exaustas, e Janaína percebeu que onde as cordas ou grilhões ficavam, nos pulsos e tornozelos, era comum a escrava ter um esfolado ou cicatrizes. Mas para Janaína a visão mais estranha, foi ver que entre as garotas, elas lambiam as bucetas das outras, que era uma forma de aliviar o ardor da noite anterior. Janaína não se imaginava tocando no sexo de outra mulher, mas a opinião dela pouco importava, e para não sofrer mais, teria que fazer, senão seria pior para ela.
O dia foi passando, o calor do galpão era insuportável, beirando os cinquenta graus, que causava enjoo, náuseas e uma desidratação terrível em Janaína, que buscava água, mas não conseguia beber além de umedecer a boca, em um cocho úmido que tinha no centro do galpão. O cheiro de suor, misturado com a bucetas sujas, e os resíduos das garotas, tornava o ambiente intragável e nojento. As meninas olhavam para Janaína com um olhar de piedade, que era difícil saber se era por pena da jovem garota, ou se era um pedido de socorro por suas próprias condições. Elas estavam apáticas e todas eram pálidas e brancas como bonecas baratas.
Exatamente as dezesseis e trinta, guardas abriram a porta do galpão, entraram com muitas correntes barulhentas, e ordenaram que todas as meninas fossem para a parede. Todas, sem nenhuma exceção, obedeceram, ficando de costas para os guardas, cabisbaixas e com as mãos atrás das costas. A caloura Janaína, observando as outras escravas, imitou-as. Os guardas vieram até elas, puseram as correntes nos pulsos, presas por grilhões, e elas foram vendadas com uma venda fedida e úmida, que era tenebrosa para se usar. Janaína percebeu que alguém pegou no seu pescoço, e a puxou, ela sem nenhum bloqueio seguiu onde a mão a direcionou. Ela percebeu que estavam sobre uma carroceria de veículo, pois sacolejavam, e a brisa na pele era um alívio ao calor que ela sentia nos galpões.
Aos poucos Janaína percebeu que estavam parando, e após algum tempo voltavam a andar e paravam novamente. Ela não sabia, mas era os homens pondo as escravas nos postes, preparando-as para a noite de trabalho. E esse anda e para continuou, até chegar a vez de Janaína, que sentiu uma mão pegar em sua buceta, e ela percebeu que estava sendo levantada no colo de alguém. Ela foi pendurada em algo, e soube que ficou de ponta cabeça. Ela estava vendada, não enxergava nada, era um breu total na sua visão. Mas ela sentiu que algo grosso, liso e frio estava sendo colocado em sua buceta, essa coisa que ela não sabia o que era, foi socada bem funda em seu corpo, causando dor. Em seguida, algo foi colocado na borda de seu cu, que até aquele momento era intocado, nunca tinha recebido nenhum presente, e de forma abrupta, esse objeto foi enfiado com força dentro dela, causando uma dor terrível. E em seguida, ela ouviu o veículo se movimentando, abandonando-a. O Sol está quente ainda, e Janaína estava sentindo a luz do Sol após muito tempo.
Ela ouvia pessoas passando ao seu lado, sentia toques em seus seios, beliscões nos mamilos, e tapas na bunda. Ela apenas suspirava, e não tinha nenhuma reação além disso. Ela não sabia o que estava acontecendo, nem onde estava, muito menos o que era aquilo dentro dela. Era seu primeiro dia, ninguém deu instruções, ninguém preparou ela para isso. Era um animal jogado a própria sorte, em um mundo que odiava ela.
Após um longo período de espera, ela percebeu alguém embaixo de onde ela estava, e ouviu que aquele homem estava fazendo algo com ela. Foi então que ela teve sua venda retirada, e o homem que estava ali, colocou nela uma mordaça suja, com um gosto e um cheiro ruim, e que sufocava porque ela estava de ponta cabeça. E esse homem acendeu uma tocha, e levou em direção ao meio de suas pernas, e logo ela percebeu que os objetos dentro dela eram velas, grossas velas, e que agora estavam acesas. Agora ela tinha entendido as marcas, e cera dura na pele de suas colegas.
O dia estava acabando, e aos poucos, eram essas escravas que se tornavam a luz daquela praça. Era uma luz amarelada, tênue, mas que era feita com o corpo das escravas, então tinha um prazer diferente, e essa iluminação era muito aprovada, e apreciada por homens e meninos. Janaína estava sentindo um calor em suas coxas, e não demorou muito, para as primeiras gotas de vela caírem em sua buceta, que aberta do jeito que estava, as gotas entravam dentro dela, alcançando a pele interna de seu corpo, o que doía muito, capaz de fazê-la chorar de dor. Também começou a escorrer a vela do cuzinho, que ao invés de ir para frente, a cera escorria pelo rego, indo para as costas. Causando um desconforto horrível. Ela percebeu que após alguns minutos uma capa de cera já estava se moldando no seu corpo, e que ela passaria a noite toda ali, e que aquela vela poderia alcançar com suas chamas o seu corpo, o que seria muito ruim para ela.
O tempo não passava, o calor aumentava, e o ardor da cera permaneceu o tempo todo incomodando, a jovem chorava, mas estava presa de um jeito que nunca iria conseguir escapar. Aos poucos sua mente foi sendo preparada para que ela aceitasse a sua nova condição.
E assim Janaína cumpriu seu primeiro ano de trabalho, todas as noites, sem nenhuma noite de folga, sob chuva, frio, todas as noites ela estava no mesmo lugar, com as velas sempre grossas dentro dela, sentindo o mesmo desconforto, onde ficava até a manhã do dia seguinte, quando voltava para o galpão.
A jovem garota estava cada dia mais frígida, e o calor da cera tornava ela cada dia menos receptiva ao prazer. Era um inferno em vida, e sua felicidade não fazia parte do projeto desse novo mundo.
Mas será que o próximo emprego dela vai ser melhor?

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4 Comentários

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  • Responder Jukinha ID:8egu7tu5kww

    Natal, deveria ter um sobre os feriados nesse mundo, e também poderia mostrar mais uma vez o batismo lá

  • Responder Suellen Silva ID:on956rtd9a

    Amei o conto , amo temas assim, queria viver em um mundo assim , tenho 23 anos se alguem curte tambem esse feitiche e quiser conversar sobre vem no meu insta @suellensilvan128

  • Responder Robiçon ID:46kphpcdv9j

    Como é o natal nesse mundo? Adoraria saber.
    Também faz um sobre uma mulher numa prisão