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Virei a putinha de um policial

1699 palavras | 7 |3.58
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Esse é um caso real, portanto o narrador não será identificado.

Olá sou o fulano, quando eu tinha 10 anos, morava em uma cidade que era um antro de corrupção.Sabem aquelas cidades onde por exemplo os vereadores vivem aprovando aumentos para eles mesmos e a gente que toma no cú pois temos que pagar mais impostos para bancar o bem bom deles e sem contar outras maracutaias que rolam? Uma vez por exemplo bastou serem reeleitos que no dia seguinte os safados votaram um super aumento, acho que aumentaram uns 5 mil reais e minha avó dizia furiosa que a gente se fudeu de novo quando viu que a conta da água e outros impostos aumentaram rsrsrsrs, nesse sentido nada de estranhar que policiais corruptos também infestassem a cidadezinha só que dessa vez quem tomou no cú fui eu, literalmente.
Eu era um menino com corpinho bem torneadinho, cabelos escuros, olhos esverdeados e sempre me elogiavam pór eu ser bonitão, me chamavam de gatinho essas coisas, também tinha uma bundinha bem delineada que me tornava bem sexy no ponto de vista de um tarado é claro. E por causa disso que eu já tentei suicídio umas duas vezes, pois o que aconteceu comigo foi muito traumático.
Certa vez eu vinha voltando da escola como sempre, havia saido um pouco mais cedo e os dois amigos que voltariam comigo não foram nesse dia então lá vinha eu voltando sozinho quando de repente atrás de mim vinha um carro de policia, me virei e um dos policiais desceu e disse que estavam procurando um pivete que tinha roubado um dinheiro numa padaria ali perto e que estava de camisa azul. Bem minha camisa era azul porque era do uniforme da minha escola, logo fui dizendo que não fui eu, que eu nunca tinha roubado nada. Então o policial que estava falando comigo fez uma cara de safado e olhou para o seu companheiro que estava no carro, no carona e virando pra mim de novo perguntou meu nome, qual minha idade e onde eu morava. Ele disse que eu devia responder tudo rápido e corretamente senão ele ia me levar preso e fez menção de sacar o revolver do coldre. Então ele mandou eu entrar no carro pois ia me levar para casa para ver se era verdade mesmo que eu morava onde dizia. Eu obedeci, já que não precisava ter medo da policia, e além disso eu não tinha roubado nada mesmo.
Então eu sentei no banco de tras e os dois policiais que estavam na frente começaram a me olhar de um jeito estranho, até que aquele que tinha me abordado falou que eu era lindo, que ele estava me achando uma delicia e que eu caminhava rebolando a bundinha. Eu fiquei assustado com aquela conversa e notava que um olhava para o outro e cochichava baixinho e faziam cara de safados até que paramos em frente á um banheiro público que ficava numa praça, que naquele momento não tinha ninguém por ali. Então o policial Gerson, que era aquele que me abordou saiu do carro e me tirou de dentro violentamente, me puxando pelo braço, enquamto olhava em volta para ver se não tinha ninguém por perto. Então ele pegou a algema e me algemou com muita força, eu estava super assustado, estava tremendo, então pediu para o companheiro ficar de vigia do lado de fora do banheiro e impedir a entrada de qualquer um sob justificativa de operação policial. Ele disse dando risada, que ia se divertir comigo.
Ao entrar no banheiro ele fechou a porta, e me lançou contra a parede de fundo, perto das pias. Arrancou minha mochila e disse que ia revistar para ver se o dinheiro nçao estava lá dentro, tentei protestar e ele mandou irritado: “Cala essa merda de boca, seu pirralho, você vai aprender” Daí ele atirou tudo o que estava na minha mochila no chão do banheiro, cadernos, lápis estojo, livros e tudo. daí mandou eu virar para a parede que ele ia me revistar. Eu já estava desesperado, quase chorando, assustado foi quando ele arrancou minha camisa e começou a esfregar minha barriga, meus mamilos e disse que eu era gostoso. Até que ele disse que ia me revistar “em baixo” e que eu devia ficar beeeem quietinho para não tomar uns murros pois ele era autoridade e podia fazer o que quisesse. Eu todo apavorado obedeci, implorando choroso para ele não me levar preso nem me bater pois minha avó precisava de mim. Então ele mandou eu abrir as pernas e me inclinar um pouco segurando a parede, que se eu fosse legal ele me tirava as algemas. Então virei a cabeça e pude perceber que ele estava batendo punheta com a mão esquerda. Então ele abaixou meu shorts do uniforme com força e arriou até meus pés. Então ele sussurou no meu ouvido, agora eu vou ver se essa cuequinha não está freada hahahahahaha, mas antes ele foi até a porta verificar com o seu companheiro se estava tudo certo e disse que ia demorar um pouco, então sob aval dele ele voltou para mim e abaixou minha cuequinha branca e exclamou: “Puta que pariu, caralho, que rabinho delicioso, vai ser divino”. Então ele perdeu totalmente o respeito, o pudor e sua dignidade de defensor da lei, pois começou á apalpar minha bunda, apertar minhas bolas, me mandava me punhetar, até que eu notei que ele começou a enfiar o dedo no meu cuzinho, abria minhas nádegas e dizia que meu cú ia ser arrombado que eu ia perder o cabaço, e eu rezando para aqeuilo acabar, mas estava totalmente indefeso com aquele policial corrupto fazendo safadeza comigo. Então me assustei quando percebi que ele abaixou as calças dele e revelou um pau que devia ter uns 20 cm para mais, então comecei a chorar baixinho pois sabia que ele ia me estuprar. Então me virou de frente, tirou as algemas e me empurrou com violência para dentro deuma das cabines do banheiro, lá onde ficam os vasos e pior que estava sem tampa, mijado nas bordas e cheio de merda, tinha uns três troços de bosta dentro, então o cheiro era insuportável. Eu olhei aquilo e fiquei com ânsia de vômito, mas aquele homem fortão gritou segura no vaso e fica inclinado, seu fedelho, que eu vou traçar esse seu rabo branquinho de menina. Eu obedeci mas todo enojado pois na posição que eu ficava além de molhar a mão de mijo nas bordas do vaso, ainda ficava olhando aquele monte de bosta, então o policial meteu com tudo no meu reguinho e eu dei um berro, então ele tentou de novo e entrou até o talo, começou á bombra e bombar cada vez mais frenético, gemia e me pegava pela cintura me empurrando contra o pau enorme dele que diladcerava meu cuzinho, e ele mandava eu não gritar senão eel ia enfiar minha cabeça dentro dquele vaso, e eu fiquei apavorado, tentando segurar os gritos de dor. Teve um momento no meio da fodelança, que devia estar deliciosa, pois ele gemia mais e mais e falava palavrão, em que ele começou á empurrar minha cabeça contra o vaso e teve um momento que eu quase encostei a cara no monte de bosta, quase vomitei, com aquela nojeira toda ele debocando perguntava, safado, se tava pérfumado o cheirinho, daí ele começou á dizer que algum porco tinha largado um barro daqueles e não tinha puxado a descarga mas que agora quem se ferrava era eu, daí tentei puxar a descarga mas o policial gritou e disse que era para deixar assim mesmo que ele tava super excitado com aquilo, safadão ele pois quem tava padecendo naquele cheiro horrivel era eu. e da-lhe pau no meu cuzinho, já estava até sem dor , ele me fodia com brutalidade e me pegava pelos cabelos e empurrava minha cabeça, e eu apavorado, chorando com medo que ele fosse me afogar na merda, de tão excitado que ele estava. Eu não tava mais aguentando aquele panorama, era pau no meu cu, cara quase afofada na merda, mãos sujas de mijo, e ele ali se deliciando comigo. Até que ele deu um baita berro, e inundou meu cuzinho de porra, acho que foram uns 8 jatos bem quentes, deve ter sido uma delicia mesmo, pois ele gozava que não parava mais.Depois que tirou a tora do meu cuzinho, ele levantou as calças de novo, me pegou pelos cabelos e disse para eu me vestir e juntar todo o meu material espalhado pelo chão e começou á me dar uns tapas, e eu chorando pedia para ele não me bater que eu tinha obedecido tudo e ele gritou é bom mesmo seu pirralho, e se contar para alguem isso eu vou atra´s de você mato você e sua vozinha com um tiro na cabeça. E se dê por feliz eu queria afofar sua cara naquele vaso mas me controlei e agora volta lá pro carro que vou lhe deixar na esquina de sua casa, vamos. Eu obedeci, fui andando mas todo arregaçado pois eu estava muito dolorido e com o cú arrombado, afinal tinha acabado de ser estuprado por quem devia me proteger, foi um absurdo, eu estava tremendo, apavorado e todo dolorido e pior tinha que guardar segredo pois tinha medo de morrer. Isso aconteceu faz uns 10 anos mas até hoje tenho trauma de ver alguém de farda e não confio mais em policia, pois agora sou um merda de um gay por causa daquele policial do demônio.
Agora eu entendi quando minha avó dizia que se eels são corruptos nós é que tomamos no cú e isso para mim foi literal!!

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7 Comentários

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  • Responder Uriel Benson ID:xlorij8l

    Maravilhoso.

  • Responder Jose castro ID:2ql0p9fv1

    Eu na .minha primeira foi com um policial eu tinha 12 anos adorei
    Depois disso foram muitas vezes com ele tinha22cm e era muito grossa

  • Responder Dudu! ID:g3j0jam9a

    Vc posta seus contos com incrementos em algum outro site?

  • Responder 124556 ID:477hq0188ri

    Está em outro site?

  • Responder Flavinha ID:1d8uyzhxdgc4

    Meu pai é PM, acho difícil um militar fazer isso. Mas como é conto. Ficou legal, gostei.

    • killyou ID:1e76bswet83p

      não é porque seu pai é PM que automaticamente eles estão isentos de fazerem uma coisa dessas.

  • Responder Passivo discreto de Recif ID:cypvp0wrimh

    Desejo saborear picas de militares e carreteiros. Adoro sentir o sabor das picas de machos ativos e dar meu cusinho [email protected]