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De mulher a prostituta 3 – Um conto de fadas às avessas

3354 palavras | 2 |4.30
Por

Aos 12 anos me apaixonei por um caminhoneiro e fugi com ele, tudo era maravilhoso até q começaram os abusos e depois fui obrigada a me prostituir.

Acordei pela manhã com Max me chamando alisando minhas costas e meu bumbum, mas antes de abrir os olhos senti dor por todo meu corpo só que no meio de minhas pernas latejava desesperadamente.

– Acorda princesa que o paizinho tá doido pra mijar e depois te dar seu leitinho da manhã.

Ele falou num tom muito carinhoso fazendo cafuné em minha cabeça e eu sem entender nada e com uma dor infeliz alisei o peito dele e respondi baixinho.

– Vá ligeiro no banheiro paizinho fazer xixi que eu já vou preparar nosso café, eu não gosto de leite puro de manhã.

Quando terminei de falar ele me virou de lado ficando de frente pra ele, beijou minha testa, nariz, bochechas, queixo e boca com muita calma e olhando nos meus olhos começou a falar calmamente.

– Quando você fizer 18 anos vai se casar comigo e até lá você precisa aprender direitinho como ser a mulher perfeita pra mim, que me agrada em tudo. E agora eu vou te ensinar como você vai acordar seu macho todos os dias.

Ele beijou meus lábios delicadamente sem enfiar a língua na minha boca e foi empurrando a minha cabeça pra baixo na direção do seu pau, e eu fui descendo com dificuldade por causa da dor no corpo. Ele flexionou sua perna direita colocando minha cabeça sobre ela e com a esquerda me prendeu de lado embaixo de si, pressionou o pau meio duro em meus lábios e eu abri a boca para recebê-lo e bem devagar ele começou a descer seu mastro até a minha garganta e voltar, repetiu isso até que eu me acostumasse e parasse de engasgar. Com os olhos lacrimejando atendi ao comando de olhar pra ele que sorria lindamente.

– Agora o pãozinho vai mijar na sua boquinha e minha mulherzinha vai beber tudinho sem deixar cair uma gota no lençol, não pode desperdiçar o mijo preciso do pai e depois você vai continuar chupando até sair seu leitinho. Todos os dias, você entendeu?

Eu fiquei horrorizada, como alguém poderia beber xixi? Isso é nojento! Fui arrancada dos meus pensamentos pela falta de ar já que ele segurava meu nariz me impedindo de respirar já que ele mantinha seu movimento constante em minha garganta e logo eu assenti piscando os olhos chorosos. Ele soltou meu nariz, alisou minha bochecha e começou a urinar. Eu achava que ia me engasgar,mas ele foi controlando o xixi e eu consegui engolir tudo, parecia que não ia acabar nunca, minha barriga já estava ficando cheia. No início tinha o gosto ruim, muito ácido e um pouco amargo, mas no fim estava docinho.

Quando ele acabou de fazer o xixi deu um gemido e com a mão na base de seu pau deu uma balançada ainda todo dentro de minha garganta e até que foi bom. Recomeçando o vai e vem desse vez mais forte e bruto me fazendo voltar a engasgar até pensei que iria vomitar, mas consegui segurar e logo pude sentir os jatos quentes invadirem minha garganta enquanto seu pau pulsava tão forte que parecia que iria rasgá-la. Ele urrava segurando minha nuca e me apertando entre suas pernas, já satisfeito virou de barriga pra cima me largando quase sem sentidos ao seu lado. Logo depois ele levantou e foi tomar banho saindo daquele jeitinho de sempre com gotas escorrendo pelo seu peito cabeludo e apenas com um short.

Eu ainda estava largada na mesma posição que ele me deixou com a barriga pra cima e as pernas um pouco abertas deixando exposto o estrago que ele havia feito na noite passada. Encostando ao lado da cama e vendo meu estado ele sorrindo, abriu devagar a minha bucetinha, cuspiu nela e esfregou levemente meu montinho me fazendo soltar um sofrido gemido de dor e prazer.

– Sua bucetinha está linda assim princesa, do jeito que seu paizinho gosta. Pena que você não pode ver, mas não se preocupe que hoje mesmo vou na cidade comprar um espelho pra resolver isso. Quando chegar a hora de estourar seu cuzinho quero que você veja tudo. Agora vá se aprontar pras tarefas da casa.

Ele falou tudo isso ainda me tocando e beliscando meus peitinhos, eu chocada apenas olhava aquele sorriso maravilhoso pelo qual me apaixonei a primeira vista. Após o comando me levantei, tomei um banho rápido e fui pra cozinha preparar o café da manhã e iniciar o almoço. Com a mesa posta com o cuscuz e os ovos fritos com bacon que ele tanto gosta e o seu café super quente em sua caneca fui chamá- lo no quintal. Ele me envolveu em seus braços, beijou o topo de minha cabeça e me levou no colo como um bebê pra dentro de casa e se sentou comigo em seu colo. Mesmo alegando estar com a barriga cheia já ele me fez comer colocando a comida na minha boca pela primeira vez. Mesmo cheia comi satisfeita.

Depois do café ele foi limpar o quintal e arrumar umas coisas lá no galpão e eu fui cuidar do nosso almoço e arrumar a casa. Depois do almoço Max me chamou no quarto pra tirar um cochilo, me deitou sobre seu peito com as pernas na lateral do seu corpo e alisando minhas costas adormecemos. Acordei pouco tempo depois sentindo ele massageando meu cuzinho e no susto apertei ele denunciando que já tinha acordado, mas o movimento continuou ainda por um tempo e eu agarrada ao seu corpo mal respirava.

– Relaxe bebê quando a hora chegar você vai saber, só quero que você acostume com meus toques.

Virando de lado ele me colocou sobre a cama e disse que precisava ir na cidade comprar umas coisas que ia usar no galpão e com um largo sorriso falou que traria também o nosso espelho, o que me fez corar até a alma. Ficando por cima de mim beijou meus lábios, mordeu os bicos dos meus peito por cima da blusa e suspendendo minha saia beijou minha bucetinha e se levantou vestiu a camisa e foi pra cidade. Aproveitei pra fazer logo a janta porque Max não gosta de comida de outro dia e nem requentada, ele diz que comida ruim se como fora de casa e que em casa tem que ser tudo fresquinho e gostoso.

Janta pronta, mesa posta e eu já tinha tomado banho e passado o hidratante que ele me deu para ficar sempre cheirosa e macia pra meu macho e não demorou nem 5 minutos e ele entrou em casa igual criança trazendo aquele espelho enorme e me chamando pro quarto. Ele achou melhor colocar o espelho na parede ao lado da cama que era mais próxima e daria pra ver tudo melhor e assim o fez. O espelho era quase do tamanho dele. Sentando na cama já sem camisa, ele bateu em sua coxa e eu entendi que era pra sentar nela e assim fiz, mas ele segurou em minha cintura me guiando pra ficar de costas pra ele e de frente pro espelho. Ele abriu as pernas levando as minhas junto me deixando exposta, com vergonha abaixei o rosto, mas logo ele me fez olhar pra frente novamente.

– Você é linda princesa, não tem porque ter vergonha de seu macho, todo seu corpo me pertence por dentro e por fora.

Ele falava me olhando pelo espelho e alisando e apertando todo o meu corpo enquanto mordia e chupava meu pescoço. Me assustei quando ele rasgou meu vestido e minha calcinha e puxou do meu corpo me expondo ainda mais.

– Somos só você e eu aqui princesa, e a partir de hoje é assim que eu quero que você fique, não quero nada atrapalhando meu acesso ao que me pertence.

Mesmo com vergonha eu gostei do que ouvi, e já estava entregue ao clima de luxúria que nos envolvia, os beijos, chupões e mordidas em meu pescoço continuavam casa vez mais intensos. Senti ele passando algo em minha buceta que ardia muito e isso logo trouxe um alívio, a massagem continuou e logo ele estava com um dedo dentro de mim e segurando meu rosto para que eu assistisse ele me fodendo com seus dedos que já eram 3 entrando e saindo de mim. Me segurando com os 3 dedos enfiados até o talo em mim, ficou de pé e de uma vez tirou sua bermuda e cueca revelando seu enorme pau duro e sentou novamente tirando os dedos e me esfregando em seu comprimento.

– Você sabe minha putinha quanto mede o cacete que te rasga todo dia?

Apenas neguei com a cabeça sentindo aquela coisa enorme e quente esfregando em mim. Rindo e mordendo meu ombro enquanto me olhava revirar os olhos pelo espelho ele apertou forte os bicos dos meus peitos e puxou sem soltar me fazendo gemer alto e arregalar os olhos.

– Você engole todo dia 30 cm de pica na sua boca e na sua buceta e vai engolir em breve no seu cuzinho também.

Falou isso com um sorriso diferente que me fez tremer de medo e tesão e como se eu fosse uma boneca me suspendeu, me encaixou no seu pau e me deslisou de uma vez me fazendo gritar de dor tentando fechar as pernas o que ele não permitiu, pois já estava segurando meus joelhos. Eu chorava e ele me fazia ver pelo espelho seu pau entrando e saindo de dentro de mim enquanto um fio de sangue escorria já em seu saco enorme.

Continuou por um tempo me suspendendo e abaixando no seu pau até que passou os braços por baixo das minhas coxas e segurou em meus peitos metendo com uma fúria enorme e gritando pra eu olhar como um macho fode a sua puta. Eu estava assustada, com dor e excitada, sentia o orgasmo se aproximando e Max percebendo também segurou atrás dos meus joelhos e metia rápido e fundo fazendo eu explodir num forte orgasmo e junto ele me encheu com seu leite urrando como um animal selvagem. Com seu pau ainda duro e eu mole em seus braços ele foi me suspendendo devagar até seu pau se desprender de mim e sair salpicando nosso gozo misturado ao meu sangue. Ele rio e me levou até o espelho me fazendo lamber todo o líquido que escorria.

– Lamba tudo putinha, leite de macho não se desperdiça, já te falei isso.

Depois da limpeza feita fomos juntos para o banheiro onde ele me deu banho já que viu que eu não conseguiria sozinha. Ele me enxugou, passou hidratante no meu corpo e a pomada na minha bichinha judiada e penteou meus cabelos, me deixando peladinha como ele queria. Fiquei deitada na cama mais morta que viva, ele foi pra cozinha esquentou a comida fez nosso prato e voltou pra me buscar. Sentamos e mais uma vez ele me alimentou.

– Sei que peguei pesado com você ontem e hoje também, mas você tá ficando mimada, você tem que saber o seu lugar e fazer sua obrigação pequena, se não terei que te dar um castigo.

– Desculpa paizinho, eu vou aprender tudo direitinho.

Respondi num fio de voz, pois eu só queria dormir. Nem mastigar eu conseguia mais, engoli o que ele colocou na minha boca e escondi meu rosto em seu pescoço. No banheiro ele limpou minha boca, me colocou pra fazer xixi e me levou pra cama me deitando sobre o seu peito como sempre. Alisando as minhas costas ele perguntou se eu estava lembrada de como deveria acordar ele pela manhã, respondi num murmúrio que sim e apaguei.

Acordei de manhã ainda escuro ouvindo o barulho da porta do guarda-roupa fechando sem cuidado algum. Sem nem abrir os olhos perguntei se tinha algum problema. Calado como um animal que cerca sua presa ele enrolou meus cabelos em seu punho e começou a me chicotear com seu sinto de couro de jacaré enrolado em sua outra mão. Eu não sabia se segurava sua mão em meus cabelos que repuxava o couro cabeludo e doía muito ou se tentava proteger meu bumbum, costas e pernas que eram goleadas sem parar. Eu gritava em desespero sem saber o que estava acontecendo e pedia pra para. Quando de repente num flash me lembrei da conversa antes de dormir.

– Paizinho, por favor me perdoa!!! Eu não vou esquecer mais nunca a minha obrigação de mulher!!!

Eu gritava perdão sem parar e ele continuava. Eu já estava sentindo minhas vistas escurecerem e nem gritava mais aí senti afrouxar o aperto em meu couro cabeludo e a surra cessou. Sem dizer uma palavra ele sentou encostado na cabeceira suspendeu a minha cabeça e eu pude ver aquele pau super duro na minha frente e entendi o que ele queria, sem esperar nenhum comando o coloquei na boca e fui sorvendo o líquido que ele foi soltando sem controle nenhum e eu sabia que era de propósito para me castigar de novo, mas eu não podia deixar isso acontecer, meu corpo maltratado não iria suportar. Bebi tudo como se minha vida dependesse daquilo e pra mim dependia e quando terminou ele segurou minha cabeça e começou a bombar até entrar tudo.

– Quero ver você esquecer sua obrigação de novo sua vadia mimada, puta tem que obedecer seu macho. Você dorme se der pra dormir. Sua prioridade sou eu, eu tenho que estar satisfeito, você tem que fazer as minhas vontades e atender as minhas necessidades. Pois a partir de hoje eu só o vou mijar em um de seus buracos seja lá a hora que for.

Ele falava isso socando com tanta força que eu já sentia gosto de sangue na boca e rezava pra ser meu pra eu não apanhar de novo. Por fim ele gozou muito dessa vez, quase vomitei, mas consegui engolir tudo e lambi seu pau deixando bem limpinho e os culhões também.

Ele saiu da cama me deixando lá sem forças, por mais que eu tentasse levantar não conseguia e em desespero chorei ué todo o meu corpo tremia. Um tempo depois ele entrou no quarto e me viu nesse estado deplorável. Abriu a janela do quarto deixando os primeiros raios do sol entrar, alisou e beijou minha bochecha, juntou meus cabelos fazendo um coque e com todo cuidado me pegou no colo como uma criança enrolando minhas pernas em sua cintura. Antes de sair do quarto parou de frete ao espelho e me fez olhar meu doloroso reflexo.

– Tá vendo minha princesa o que você procurou? A dor é a única forma de não esquecer uma lição. E se você esquecer eu vou te fazer lembrar sempre. Sei que você ainda é uma miúda, mas você também é minha mulher e tem que aprender a cuidar de seu macho.

Mais lágrimas voltaram a escorrer dia meu olhos ao ver o meu estado e ouvir as suas palavras, eu não entendia porque tinha que ser assim. Se ele tivesse me acordado com carinho eu teria feito do mesmo jeito. No quintal tinha uma tina cheia d’água que ele deve ter trazido ontem junto com o espelho e eu nem vi. Sem tirar sua bermuda ele entrou comigo, a água estava gelada e quando entrou em contato com os cortes ardeu que se ele não estivesse me segurando eu teria pulado pra fora. Comecei a chorar compulsivamente tremendo todo o corpo.

– Sshhhii calma princesa, já vai passar. O paizinho vai cuidar de você.

A água gelada já estava quase no meu pescoço e Max beijava minhas bochechas lambendo minhas lágrimas. Ficamos assim até que eu me acalmei e passei a bater o queixo de frio. Ele ensaboou meu corpo onde no estava machucado, me enxaguou e saímos da tina. Comigo em cima de um banco ele me enxugou com muita paciência e cuidado, tirou seu short molhado e se enrolou na toalha, voltando a me pegar no colo. Em momento nenhum eu olhei pra ele ou falei alguma coisa, eu estava magoada com ele.

Já no quarto ele me deitou sobre os travesseiros com o bumbum pra cima passou pomada na minha bichinha e depois pegou uma latinha e com uma espátula foi pegando uma pasta e depositando nos cortes de minhas costas, aquilo ardeu mais que a surra e baixinho eu ia chorando e mordendo o travesseiro. Ele saiu do quarto e eu chorei até dormir. Acordei assustada com ele me chamando, já com os olhos cheios d’água comecei a falar sem parar.

– Me desculpe, me desculpe, eu já vou fazer seu almoço e as minhas obrigações. Me desculpe!

A voz quase não saia de tão rouca que estava, mas o desespero era maior e eu tentava levantar, mas não tinha forças a dor me dominava. Foi quando percebi que tinha algo em suas mãos que ele colocou na cadeira ao meu lado e me fez um cafuné abaixado ao lado da cama.

– Calma pequena! Eu vim trazer uma sopinha pra você, você precisa se alimentar pra ficar boa logo.

Me pegando no colo me sentou com todo cuidado em suas pernas virada pra ele, eu olhava pra baixo, pois a dor e a mágoa não me deixavam encará-lo. Segurando meu queixo com carinho Max levantou meu rosto, mas meu olhar permanecia baixo, ele beijou meu nariz e começou me alimentar.

– Princesa, sei que você tá magoada comigo agora, mas depois você vai entender. Eu sou macho e fui criado pra ser assim e eu peguei você pequeninha antes de aprender as coisas da vida e agora eu que tenho que te ensinar.

– Era só você ater me chamado que eu fazia tudo que tinha que fazer sem precisar me machucar assim. Eu não merecia apanhar assim.

Falei baixinho forçando pra voz sair deixando toda a minha dor e mágoa exposta e regada pelas poucas lágrimas que insistiam em descer. Ainda me alimentando ele concluiu.

– Eu poderia ter te chamado, mas aí eu ia ter que fazer isso sempre porque você não ia aprender a sua obrigação. A sua obrigação é acordar sozinha antes de mim e me acordar para me servir demonstrando assim o seu amor, devoção por seu macho, você entendeu agora?

– Entendi paizinho. Isso não vai mais acontecer.

– Essa é a minha mulher que aguenta tudo que eu amo. Você sabe o que seu paizinho quer agora?

– Não paizinho, o que é?

– Tô doido pra mijar, ruivinha.

Ele falou me dando um selinho, e eu lembrei que ele tinha dito que quando estivesse em casa só faria xixi em mim. Devagar fui escorregando pro meio de suas pernas já ficando de joelhos. Abaixei um pouco seu short, pois em casa ele fica sem cueca e coloquei seu mastro meio duro em minha boca, mesmo sentido minha garganta arder como brasa. Ele se encaixou na minha boca sem ir pra garganta e devagar foi soltando seu xixi que eu já não tinha mais nojo e até já tinha aprendido a gostar, ele deu a sacudida de sempre dentro da minha boca ainda, guardou ele e me colocou novamente na cama.

Logo eu me recuperei voltando a nossa rotina, vivia sempre nua e pronta pro sexo sempre que ele quisesse parecia que agora sim estávamos nos entendendo de verdade. Ledo engano.

Continua….

Comentem se estão gostando, em breve as coisas vão esquentar…

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2 Comentários

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  • Responder morador de favela ID:40voflebfib

    esse cara é um filho da puta , que acabou com vc, caso queira conversar me chama no telegran ,meu Nick é o mesmo que o daqui.

    • Furyadanoite ID:on909l0fij

      Obrigada pela preocupação, mas isso tudo é só minha imaginação!