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A nova realidade que mudou o mundo – parte 18: Lazer cruel

1802 palavras | 3 |4.50
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Como toda boa sociedade, nesse novo mundo, é necessário ter boas opções de lazer, para que os cidadãos possam manter uma boa saúde mental e física. E as escravas são fundamentais para novas boas práticas de alívio de stress e da liberação das tensões da vida para nossos cidadãos que tanto precisam.
Nessas novas práticas algumas chamam bastante a atenção, e iremos vê-las agora:

Teatro da maldade

Desde a antiguidade, nossa espécie aprecia boas peças de teatro. E na tragédia moderna desse novo mundo, diversos espetáculos voltados a reviver barbáries de passado, guerras, e particularidades da história humana são muito procuradas pelos homens, que assistem maravilhados aos espetáculos onde escravas, geralmente públicas, são fantasiadas como personagens, e obrigadas a lutar umas com as outras, usando fantasias limitadas, que deixavam totalmente a mostra partes delicadas e sexuais de seus corpos, geralmente deixando a mostra também plugs, grampos e outros adereços colocados somente para humilhação e dor para elas. Nessas batalhas, que remetiam aos espetáculos de gladiadores do Império Romano, as escravas recebiam lâminas afiadas, porém de pontas arredondadas, que permitem machucar, sangrar, mas não mutilar ou matar suas oponentes. Junto dessas armas, elas ganham de presente suas algemas, geralmente pesadas ao ponto de dificultar os movimentos, que são prejudicados pelas correntes pesadas que vem presa as algemas, e que dificultam muito a defesa, ou o ataque da escrava a sua oponente.
Elas são colocadas frente a frente, e sabem que precisam lutar, precisam se esforçar, pois os organizadores desses teatros de batalha, deixam bem claro que aquela que ganhar a luta, terá um período de descanso, retirada de suas funções laborais de esforço repetitivo, seja qual for o trabalho. Geralmente esse período é de duas a quatro semanas, conforme a bondade do seu tutor. Já aquela que perder a batalha, essa sabe que será duramente castigada, muito mais que o normal da sua desgraçada vida. Pode ser um castigo com horas extras de trabalho, pode ser com tortura física, mutilação de parte do corpo, e até mesmo uma execução cruel e dolorosa que pode durar dias, as vezes semanas, e que será feita a vista de outras escravas para servir de exemplo.
Um dos momentos mais aplaudidos desses teatros macabros, é quando os organizadores sorteiam na plateia, uma pessoa para receber o controle do vibrador, de cada escrava. E fica a cargo desse sortudo apertar os botões para acelerar a vibração, retardar a vibração, dar choques, soltar agulhas dentro dos orifícios das escravas, causando um desconforto visível na pobre moça, que demonstra seu desespero com a manipulação do estranho que tem direito sobre seu corpo naquele momento, extraindo aplausos de toda plateia que vai a loucura com esses momentos.
Em um desses teatros, com uma plateia atenta, eufórica com as duas escravas loiras que estavam apenas usando sinos nos seios, colocados nos mamilos delas com anzóis que perfuravam a fina pele do bico dos seios delas, ambas estavam com um plug anal em formato de aranha de ferro, que deixava seus cuzinhos bem abertos e avermelhados, e obrigava elas a caminhar de pernas bem abertas devido ao desconforto que tinham com aquilo rasgando elas. Um vibrador de borracha, interno, estava na buceta delas, ficando apenas um fina linha para fora, para ser puxado depois. Não era visível, mas era um vibrador em formato de esfera, bem grande, que causava bastante desconforto. Em seus rostos, um gancho puxava as narinas para trás, distorcendo o rosto das pobrezinhas. Também tinham uma mordaça com um pênis de borracha, que entrava até a garganta delas, que tornava a respiração ofegante, e causava muitas ânsias quando tocava a úvula na garganta delas. Pela cintura das duas, uma ferragem foi colocada em suas cinturas, prendendo a uma pesada corrente enferrujada, que prendia o pulso de cada uma delas, impedindo uma movimentação livre. E se não bastasse, elas tinham um coleira de ferro no pescoço, que ligava as duas por mais uma corrente, impedindo elas de se distanciar uma da outra.
Quando o cerimonialista ordenou o começo do duelo, elas pegaram suas velhas adagas, e começaram a se golpear, eram golpes curtos e fracos, era visível que elas não se odiavam, e nem queriam machucar umas as outras, porém sabiam que aquilo era preciso, pois o pensamento no sofrimento que poderiam suportar caso falhassem, era um combustível para elas lutarem como guerreiras naquela condição deplorável.
Após alguns minutos, ambas as escravas tinham fios de sangue escorrendo pelos braços, ombro e abdômen, e estavam ofegantes. Foi então que elas receberam o primeiro choque nos vibradores, que fez as duas caírem de joelhos. Levantaram, continuaram na batalha cruel, até que uma das escravas, a mais alta, acertou sua adaga no rosto da outra escrava, que caiu tonta, e foi declarada perdedora.
Foram mais de 90 minutos de um duelo bizarro, com duas jovens ensanguentadas, ofegantes e assustadas se batendo com um ferro enferrujado. A plateia eufórica gritava, xingava, jogava lixo nelas, e exigiam um castigo exemplar para a perdedora.
O cerimonialista informa então para a vencedora, que ela vai ganhar quinze dias de descanso, um descanso sem liberdade, presa em uma cela de um galpão abafado, mas que para uma escrava que passava as noites em claro, e que durante o dia recebia uma surra de 30 chicotadas em uma parte do corpo, todos os dias, além de ficar acordada por vinte horas por dia, e era uma das mulheres candelabros, esse descanso era um prêmio muito aguardado. Seriam duas semanas podendo dormir, sem apanhar e sem sentir o terrível calor da cera quente em seu corpo.
A perdedora, que também era uma mulher candelabro, uma jovem garota de apenas quatorze anos, e que sentia a cera queimando sua vagina desde os nove anos, que ficava todas as noites as margens de uma estrada que ia para um lixão de mulheres, agora estava condenada a permanecer por trinta dias na caixa de Hades, que era um dos piores castigos para todas as escravas. A caixa de Hades é uma caixa de latão, colocada em uma praça periférica, longe das casas e dos comércios de cada cidade, sempre longe de árvores, sob o Sol do dia, e onde a escrava não seria escutada se conseguir gritar. Nessa caixa, a escrava é colocada, ficando apenas com a cabeça para fora da caixa, que em dias ensolarados alcança facilmente os sessenta graus Celsius dentro dela, causando um desconforto extremo na escrava azarada que está nela. E para piorar a situação da escrava, ela é alimentada com leite estragado, apenas para causar diarreia nela, e a água que ela recebe uma vez ao dia, é misturada com urina. Escravas que não resistem ao tormento, morrem por infecção ou insuficiência renal, e as que sobrevivem, saem desse tormento debilitadas, levando sequelas pelo resto de suas vidas. A única esperança para essa pobre garota, é que durante esse mês, chova muito, e tenham muitos dias nublados.

Shopping para homens

Os shoppings também se adequaram, pois sem mulheres para fazer compras, lojas femininas acabaram dando espaço para ambientes onde homens compram escravas, mas também nasceram espaços para uso momentâneo de escravas, seja para um sexo diferente, seja para fetiches que não quer realizar com as suas escravas particulares, ou seja para jogos entre homens.
Em praticamente todo shopping existem lojas onde um homem pode alugar uma escrava, que ele solicita com antecedência, e durante o tempo contratado, pode fazer o que quiser com a pobre mulher separada para isso. Homens pagam para bater nelas com objetos que não teriam coragem de bater nas suas escravas particulares, pois os machucados podem desvalorizar as suas mercadorias, também podem introduzir nelas objetos ou animais que podem por em risco a vida das escravas particulares, como a introdução de ratos, serpentes e insetos nas vaginas, reto e garganta das escolhidas. Existe muitos homens que pagam nessas lojas para alimentar as escravas com as mais bizarras coisas, como escrava tendo que engolir sabão, soda cáustica, coisas estragadas, e sendo muito comum também homens que testam quanta água uma mulher suporta dentro do intestino, fazendo enemas com água quente, água gelada, água com sal, vinagre, bebidas alcoólicas e tudo mais que a imaginação possa sugerir.
Não é raro um homem comprar um tempo de escravas para pendurá-las e treinar com elas amarrações. Testar com elas o quanto elas suportam ser enforcadas, e quantos orgasmos uma mulher suporta sem por sua vida em risco. São verdadeiros laboratórios para homens sádicos. E com a alta demanda de escravas descartáveis, esse negócio tem fila de espera, para que os homens testem suas vontades cruéis.
As salas de jogos, são áreas de apostas, onde homens apostam entre eles, usando as escravas como objeto de jogo. Existem jogos onde se aposta qual escrava faz um homem gozar primeiro, qual escrava engole mais sêmen, qual escrava engole um pau maior, qual tem o cu mais arrombado, qual buceta consegue ser mais expandida, quem é a vadia que vai suportar dar para mais homens em um tempo determinado, ou qual puta é capaz de suportar mais tempo com porra no rosto sem ter alergia. É talvez a área mais lucrativa de qualquer shopping.
Também é comum em shoppings, um restaurante onde escravas ficam sobre uma mesa, presas imobilizadas e vendadas, e a comida é servida sobre seus corpos, podendo o homem temperar seu almoço com a seiva de suas bucetas, e pode castigar essa escrava enquanto enche a barriga e bebe um excelente vinho. Sob as mesas, cadelas ficam ajoelhadas prontas para chupar os clientes, e que podem receber tapas no rosto a vontade.
Nesses restaurantes, escravas que são colocadas sobre as mesas, geralmente jovens virgens, acabam por ficarem marcadas por queimaduras de alimentos quentes, e em alguns casos, clientes especiais, podem comprar essas escravas ao final do almoço. Seja para levar para casa, ou para provar o seu grelinho e lábio vaginal grelhado. Mas na grande maioria dos casos, essas escravas acabavam sendo vendidas abaixo do valor de mercado quando ficavam mais velhas, e os clientes enjoavam delas.
Também existem parques específicos para homens, mas isso vai ser falado no próximo capítulo da nossa história.

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3 Comentários

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  • Responder Comedor ID:1ei4vv2ws2xj

    Shopping maravilhoso

  • Responder QueroMais ID:8310093fi9

    Amei o shopping.

  • Responder Animal ID:gqawlf5d1

    Cara você é um gênio! Mundo perfeito! Adorei o shopping e iria todos os dias usar as escravas descartáveis