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A dívida (Fazendo Filha e mãe de brinquedinho) parte 2

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Lembrando que meus contos são fictícios, obrigado por ler. Continuando a partir do final do primeiro capítulo.

No dia seguinte, acordei pela manhã, ainda era bem cedo e após caminhar um pouco, parei na entrada do banheiro.
Ouvindo o barulho do chuveiro, abri a porta com cuidado e vi que minha sobrinha tomava banho para ir pra escola.
Vendo aquele corpinho delicado, senti meu pau ficando duro dentro da bermuda, porém nada fiz e saí logo dali.
Encontrei minha irmã logo em seguida, saindo do quarto.
-Bom dia mana! Dormiu bem? (Perguntei sorrindo)
Ela me encarou e parecendo irritada se aproximou.
-eu não tive reação antes pois fiquei surpresa e assustada com o que você fez, Eu não esperava que algo assim pudesse acontecer, eu confiei em você… (falou em tom de acusação, apontando o dedo em meu peito)
Eu sorri e agarrei seu pulso, então a encostei na parede oposta, com o braço erguido para cima.
-entenda uma coisa, seu marido me devia, mas como ele morreu, quem deve é você, os juros vão correr e você não vai ter como pagar, então sugiro que fique quieta e apenas aceite de bom grado minha generosidade…
-Você é um escroto!
-mas é esse escroto que tá bancando sua moradia, que garante sua alimentação e que antes nunca cobrou por isso! Você não tem como conseguir um lugar pra morar tão fácil, mas se quiser, pode tentar, ninguém está te prendendo aqui! (Falei a soltando enquanto sorria e me afastava sem lhe dar um segundo olhar)
-…
-uma última coisa, minha casa, minhas regras, enquanto ficar aqui, eu vou te foder, e você sequer pode reclamar por isso, pois se eu quiser, posso repassar a dívida atual pra algum associado meu, e garanto que nenhum deles será tão gentil com você quanto eu fui… (falei entrando em meu quarto)
Ela ficou ali, apertando os punhos, pois tudo que falei realmente era verdade.
Após alguns minutos eu saí pra trabalhar, ficando o resto do dia em minha empresa.
Por volta das 18:00 da tarde, cheguei em casa e minha governanta explicou que minha irmã havia saído com a intenção de conseguir outro lugar para morar.
-tudo bem, vamos ver até onde ela pode ir… (falei sorrindo e olhando para o relógio de parede)
Então me retirei para quarto e fiz uma ligação.
Horas depois minha irmã retornou, estava chovendo e ela estava molhada, percebi que parecia desolada.
Me aproximei e perguntei.
-O que aconteceu? Fiquei sabendo que iria tentar achar um lugar para morar…
Ela me encarou longamente e falou.
-eu fui demitida, nem sequer me deram um motivo…
-bom, acontece né? Ou seja, agora você vai ter que me suportar por mais tempo… (eu sorri)
-Edgar, porque está fazendo isso comigo? Eu sou sua irmã, antes nós dois éramos tão próximos…
-mas eu ainda quero ser próximo, porém um pouco mais do que antes, não só quero estar unido a você, mas agora quero estar dentro de você… (falei rindo)
-… (ela não encontrou palavras)
Durante o jantar, minha governanta havia se retirado e minha sobrinha havia retornado ao seu quarto, deixando eu e minha irmã ali na cozinha.
-Ed, tudo bem, eu aceito seus termos, mas por favor continue suprindo os estudos de ayla, a mensalidade é algo que não posso pagar no momento…
-relaxe, eu já tinha planos de fazer isso, você sabe como eu adoro minha sobrinha… (falei a observando)
Minha irmã suspirou e pareceu se conformar com seu destino a partir daquele momento.
Me levantei e segurei sua mão, então encarei seus olhos.
-lembra daquele dia, alguns anos atrás, quando eu disse que gostava de você? Que queria ser seu namorado? Você disse que não tinha como, porque éramos irmãos, mas no dia seguinte, apareceu com um namoradinho na porta da casa da nossa mãe? Aquilo me quebrou, eu sempre imaginei como seria, queria estar naquele lugar… (falei a encarando fixamente, porém um tom triste permeava minha voz)
-mas é tão errado tudo isso… (ela virou o rosto)
-faz o seguinte, deixe como está, continue pensando em mim como o vilão, que está te obrigando a isso, que está te forçando a me obedecer contra sua vontade, pode ser mais fácil de aceitar dessa forma… (falei sorrindo)
-Ed, eu… (ela tentou falar)
-shh! Não fale nada, não preciso que tente entender, ainda vou me aproveitar de você, finja que essa conversa nunca existiu! (Falei me retirando em seguida, a deixando sozinha na cozinha)
Após subir as escadas, entrei no meu quarto, fui ao banheiro e liguei as torneiras, entrando na banheira, relaxei por um tempo.
Tarde da noite, me levantei e caminhei pelo corredor, parei em frente a porta do quarto da minha sobrinha e a abri.
Após entrar, eu a vi dormindo tranquilamente, era tão inocente em seu cobertor da Marsha e do urso.
Aquela imagem aqueceu meu coração, e claramente minhas calças.
Me aproximei da cama e ajoelhei observando-a.
-Tão novinha, tão delicada, mas tão gostosa ao mesmo tempo, ela me lembra minha irmã quando era novinha… (falei acariciando sua pequena cabeça)
Tirei o cobertor que a cobria, ela estava de calcinha e uma blusinha leve.
-11 anos… uma boa idade… (eu sorri)
Me sentei na cama e suavemente puxei sua calcinha para baixo, então admirei sua pequena bucetinha, haviam pequenos pêlos em formação, quase imperceptíveis.
Comecei a acariciar o pequeno clitóris dela, ela começou a se remexer lentamente, em reação ao meu toque.
Senti Após algum tempo, que ela estava ficando molhada, então a virei com cuidado, fazendo-a ficar com a bundinha pra cima.
-uma vista linda, realmente linda…
Eu subi na cama e puxei sua cintura para cima cuidadosamente, então comecei a chupar sua bucetinha.
A garota começou a se contorcer e gemer e então eu resolvi avançar, com a ponta do indicador, abri sua pequena rachadura, enfiando meu dedo lentamente.
Após enfiar todo o dedo, deixei o corpo dela se acostumar e então comecei a mover, entrando e saindo de forma lenta e contínua por alguns minutos.
Eu senti apertar e então ela estremeceu.
-parece que teve um orgasmo, é um bom sinal… (tirei o dedo e o chupei)
Minha sobrinha acordou imediatamente, porém seu corpo ainda estava se contorcendo e ela olhava para o nada.
Eu apenas saí em silêncio, a deixando curtir aquele prazer que estava sentindo.
-fiquei de bolas azuis, mas valeu a pena… (Sorri me retirando após fechar a porta)

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