Usada pelo padrasto e pelo sogro

Meu padrasto me usava e minha mãe assistia, até eu ser estuprada e me apaixonar pelo meu sogro.

Depois que meu pai foi embora e minha mãe começou a namorar outro cara, estava bem claro que eu era um fardo. Quando contei que seu namorado estava passando a mão em mim disfarçadamente embaixo da mesa, ela me falou para não arruinar o seu relacionamento e me mandou comer no quarto. Depois de um mês, ele se mudou para a nossa casa e me pediu para ser chamado de “padrasto”. Minha mãe parecia orgulhosa. No meio da noite, quando todos estávamos na cama, ele chegou em silêncio e fechou a porta do meu quarto e eu gritei.
-Você acha que sua mãe já não sabe disso? Fique quietinha pra deixar seu padrasto feliz.
Ele enfiou a mão no meu short de pijama sem nada por baixo e começou a acariciar. Eu tinha 14 anos e era completamente virgem. Me virou de costas e pressionou minha cabeça contra o travesseiro e colocou tudo de uma vez.
-Se gritar mamãe fica triste.
Foi socando no meu ânus com força por uma eternidade até gozar dentro de mim e me virar para cima. Me mandou chupar seu pênis sujo de gozo, segurando meu nariz até eu abrir a boca e ele enfiar tudo, movimentando minha cabeça para frente e pra trás.
Minha mãe queria ser fodida antes de mim, todas as noites, e gemia alto para eu ouvir do meu quarto. Usava roupas decotadas em casa e uma vez transou com ele no sofá enquanto eu lavava a louça. Queria que eu soubesse que era só um brinquedinho dele e ela era a mulher de verdade.
Meu “padrasto” adorava a ideia de ser disputado. Esperava que eu caísse aos seus pés e implorasse de quatro para ser fodida. Por causa das exigências da minha mãe, ele me procurava só duas ou três vezes na semana, até que ela engravidou.
Ele começou a ir direto para o meu quarto de noite, e quando chegava e eu estava em outro lugar, me empurrava contra a parede e enfiava direto ali mesmo.
Na escola, ninguém desconfiava de nada até uma foto minha pelada com gozo escorrendo entre as pernas aparecer num grupo de whatsapp. Não tinha dúvidas que minha mãe tirou essa foto e compartilhou por vingança.
Como era perto, ia para casa andando. Um dia, um garoto da escola me seguiu até chegar perto de um terreno baldio. Eu tinha 15 e nunca tinha tido sexo sem ser anal.
-Ouvi dizer que você faz trabalho comunitário. – Ignorei. – Você acha que puta precisa ir pra escola?
Ignorei e tentei correr, mas ele me derrubou bem na terra, atrás de uma construção abandonada. Dessa vez estava de barriga pra cima e o peso do seu corpo me impedia de mover. Ele segurou meus braços acima da minha cabeça mas antes abaixou minha calça e minha calcinha. Parecia uma tora de madeira dentro de mim, seu pênis era bem maior que do meu padrasto e pela primeira vez gozei, mesmo me sentindo mal. Nunca senti tanto gozo dentro de mim. Depois disso, me deixou ali e foi embora.
Não daria pra minha mãe o prazer de saber que fui usada senão tivesse engravidado. Uma hora ou outra começariam a perceber, então contei, e ela chamou a polícia.
O cara estava no último ano e vinha de uma família bem financeiramente. Ele não negou nada e disse que assumiria o filho, e seus pais se ofereceram para cuidar de mim durante a gestação. Minha mãe estaria livre.
Ele tinha os pais separados e morava com o pai, que trabalhava o dia inteiro. Quando nós chegávamos da escola, me levava para o quarto e dizia que não ter problema porque eu já estava grávida. Ele só parava depois de me ver gemer e revirar os olhos, então comecei a ficar molhada já na última aula. Foi o primeiro homem a me fazer ter um orgasmo. Me colocava de quatro, rasgava minha calcinha e mamava meus seios cada vez maiores, como sua putinha particular, e eu obedecia de olhos fechados.
Com o tempo, meu sogro começou a perceber os barulhos que fazíamos quando a porta fechava. Ele não devia ter isso há um bom tempo, e não esperava a submissão que eu tinha com seu filho. Só aí percebeu que eu de fato era uma puta, e não faria mal usar.
Na primeira vez que meu namorado viajou e me deixou sozinha com meu sogro, ele apareceu no começo da noite. Seu pênis não só era maior, ele socou em mim com uma força que era como se fosse minha primeira vez e estivesse me rasgando por dentro. Ele gozou dentro de mim, em cima de mim, até um ponto que eu não tinha mais forças e ele continuava socando.
Não conseguia mais ter orgasmos com o pai do meu filho, e escapar para o quarto do meu sogro virou rotina. Quando uma mulher encontra um homem realmente capaz de te satisfazer, os outros perdem a graça. E alguns meses depois de parir, engravidei de novo, dessa vez do meu sogro.

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