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Minha novinha sugar baby – I

4944 palavras | 4 |4.59
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Olá amigos, meu nome é Carlos, tenho 32 anos, sou casado e tô de volta pra compartilhar com vcs mais um conto. Gostaria de agradecer aos que leram meus outros relatos e também àqueles que votam e comentam, o feedback de vcs é muito gratificante.

Bom gente, vou começar explicando um pouco do contexto… Minha esposa Cláudia e eu temos uma vida financeira razoável, temos nossa empresa e levamos uma vida normal, temos sim alguns luxos mas tudo dentro do que pode ser considerado normal, apesar de hoje dinheiro não ser exatamente um problema, temos uma boa casa, as contas estão pagas e na medida do possível ajudmaos nossos parentes, tudo é claro é fruto de muito trabalho, minha mulher e eu tocamos nosso negócio ativamente então posso dizer que nada é fácil, uma situação que sempre temos que filtrar é relacionada a ajuda que damos a terceiros, minha esposa que tem uma família grande, são muitos irmãos, cunhados, sobrinhos e etc, é constantemente indagada a ajudar um ou outro, eu sempre procuro ser o filtro disso, caso contrário nosso capital já tinha ido pro ralo.

Bom, recentemente uma amiga nossa igreja chamada Roberta começou a passar por algums perrengues financeiros, ela é uma jovem 16 anos, é branca com cabelos castanhos longos, ela tem um corpo quase de modelo, magrinha com quadris estreitos e seios pequenos do tipo que cabem inteiros na boca, ela mora com os pais e a irmã mais nova. Roberta, a mãe e a irmã frequentam a mesma igreja que eu e minha esposa, o pai é um aposentado que segundo ela é abusivo e rude com elas, conversando com ela entendi que a mãe só está com o pai dela por razões financeiras, ela namora um rapaz chamado Antônio, de 23 anos, que apesar de ser uma cara tranquilo é meio tantan das idéias, de vez em quando faz uns comentários maldosos em relação a ela, trata ela com certa arrogância e por ela ser menor e não trabalhar, o pouco apoio financeiro que ele dá é frequentemente jogado na cara dela, os eventos que levaram a este conto surgiram exatamente numa dessas situações.

Estavamos lanchando após o culto, estavam eles e outros irmãos da igreja, estávamos conversando sobre dinheiro e como a vida de adulto é despediosa, nisso Roberta se aproxima e pergunta se ele vai querer também o lanche, e do absoluto nada ele solta:
– claro, eu tô pagando!
Ela nos olhou meio sem graça e foi pegar o lanche pra ele, nisso um dos irmãos que estava perto falou pra ele em tom de brincadeira…
– mano, ela vai te esculachar depois, rsrs!
– vai nada, ela sabe que sem mim ela não teria essas coisas!
Ouvindo o comentário soberbo, outro irmão chamou a atenção dele…
– irmão, cuidado, não é saudável pra relação de vocês vc fazer esse tipo de comentário, ainda mais na frente dela!
Antônio apenas deu de ombros e disse que sabia o que ta a fazendo.
Bom, passados algums dias, eu estava na frente de casa falando com um funcionário meu, quando Roberta passou, era quase meio dia, ela vinha de algum lugar, ela me cumprimentou e quando olhei pra ela estava vermelha como um camarão…
– tá vindo de onde irmã, vc tá parece um pimentão!
– da escola, caminhar nesse sol me mata!
– vc quer uma água?
– ah irmão, quero sim!
Convidei ela pra entrar e sentar enquanto eu pegava a água, Cláudia minha esposa passa por nós correndo dizendo que estava atrasada pra alguma coisa, mal falou com menina, ela bebeu agua, aliviou o calor e começou a puxar assunto…
– nossa irmão, sua casa é bonita!
– obg, a gente rala de trabalhar pra ter algum conforto!
– as vezes fico pensando quando for morar com o Antônio, vamos ter que alugar um kit net!
Não me contendo de curiosidade eu perguntei…
– irmã, perdão pela pergunta mas vcs vão casar mesmo?
– sim, já estamos juntos há 3 anos, minha mãe já deu um ultimato pra ele!
– entendo, só tô te perguntando pq acho a relação de vcs meio estranha!
– como assim?
– o jeito que ele te trata, é meio grosseiro!
– ele sempre reclama de dinheiro, diz que não pode gastar pq está guardando pra gente comprar nossas coisas!

… Bom gente, aqui eu quero fazer um comentário, já vi esse filme dezenas de vzs, o cara diz que a mulher tem que se controlar com dinheiro, mas ele na verdade torra com rapariga, no caso dele era com jogo de celular, coisa que eu descobri depois, e essa coisa de evangélico ter que casar na marra é meio foda, dava pra ver que ela não tinha muita segurança e tava na mão de um retardado, enfim, seguimos…

– olha, homem que quer casar tem que entender que a mulher precisa de certas gastos, principalmente na parte de cosméticos!
– pois é, irmão, ele reclama as.vezes quando eu preciso de um xampu ou uma maquiagem, minha mãe e meu pai me sustentam, mas ficam botando pressão nele pra ajudar!
– eu entendo, por isso perguntei por que ele parece meio grosso quando fala de dinheiro com vc!
– é eu fico com vergonha as vezes!
– bom, espero que dê tudo certo pra vcs!

… Nesse nomento era visível o olhar de descontentamento dela, me deu até pena pensar que ela já tinha uma vida difícil e iria sair da casa dos pais pra provavelmente passar perrengue com o namorado…

Eu perguntei se ela queria mais água, pois estava muito quente, ela aceitou e indagou…
– irmão, vc tem seu negócio há muito tempo?
– há alguns anos já!
– por isso que vc tem muita folga, né, é dono do negócio!
– na verdade folga é a unica coisa que eu não tenho, tenho algum tempo livre, mas tenho que tá disponível a toda hora!
– vc não tem nenhum emprego pra mim, não? Perguntou ela rindo.
Eu sorri de volta e minha mente maldosa logo pensou “eu te daria o emprego de sugar baby”, mas apenas respondi que por ela ser menor nem poderia trabalhar, ela fez uma carinha de triste e respondeu…
– mal posso esperar pra arrumar um emprego e ter meu dinheiro, o Toni diz que vai me sustentar mas ele faz uma onda pra pagar um lanche!
– olha, Roberta, não posso te contratar, mas tem algumas coisas que vc pode ajudar no escritório, em meio período!
Nessa hora o semblante dela mudou, ela imediatamente perguntou se era sério…
– sério, irmão?
– se vc aceitar, é o que posso fazer por vc agora!
Eu tenho que falar com minha mãe, mas eu quero sim!
– bom, fala com sua mãe e me dá uma resposta, caso ela aceite, é so me avisar!
– ok ok!
Depois disso conversamos mais algumas abobrinhas e ela foi embora, naquela tarde a mãe dela me ligou querendo saber se era verdade, falei com ela e ela concordou, marquei com ela no dia seguinte cedo pra levar ela até o escritório e apresentar pra minha supervisora.
Na manhã seguinte ela chegou cedo, entramos no carro e fomos conversando, ela disse que o namorado aceitou mas ficou relutante, falei que ela precisava se concentrar nela mesma e que isso era trabalho, precisaria ser responsável, chegar no horário, etc. ela entendeu legal, quando chegamos eu mostrei a empresa pra ela e a levei pra conhecer a Dayana, nossa supervisora, falei que ela ía dar as orientações e fui fazer minhas coisas, avisei que na hora do almoço voltaria lá pra buscar uma papéis. Na hora do almoço, ao chegar notei Roberta se preparando pra ir embora, perguntei se ela queria carona e ela respondeu meio em dúvida…
– quero, mas não sei se vou em casa ou direto pra escola!
– vc vai direto pra escola, já almoçou pelo menos?
– não, não vai dar tempo!
– relaxa, vem!
– mas eu não sei…
– vamos, relaxa!
Ela entrou no carro meio atordoada, perguntei como seria a questão do almoço e da escola dela…
– irmão, eu fiquei tão empolgada com o trabalho que nem pensei nisso!
– olha, o ideal seria vc almoçar na empresa e ir pra escola de lá, você pode levar uma mochila com sua roupa e tomar banho lá mesmo!
– pois é, mas só a partir de amanhã, hoje não dá mais!
– vc tem roupa pra trabalhar?
– mais ou menos, não sei que roupa usar!
– lá as meninas usam vestido e sapato, mas não há uma regra, como o trabalho é sentado o importante é estar confortável!
– bom, só tenho dois vestidos que vou pra igreja!
– ah, vamos reaolver isso já!
– como assim?
– vamos comprar ums vestidos pra vc!
Ela me olhou com um ar de desconfiança, mas ficou feliz, fomos até o shopping, almoçamos e fomos compra algo pra ela vestir no trabalho. Nesse tempo conversamos bastante, ela me contou sobre a relação com o pai, não era boa, falou sobre a irmã que é mais sensível emocionalmente e falou da mãe que tenta empurrar ela pra casar. Eu ouvi tudo e sinceramente tava sentindo empatia por ela, mas não pude deixar de notar como ela era bonita, toda branquinha, com alguns sinais no colo, rosto corado e um olhar de princesa, devia ser daquelas que tem uma bocetinha bem rosadinha, e eu já tava louco pra levar aquela ninfetinha pra cama, mas teria que ir com calma, ela não dava nenhum sinal de interesse, então fiquei na minha, após escolher os vestidos e uns sapatos, ela estava bem contente, até esqueceu da escola…
– meu Deus, olha a hora, perdi a escola!
– relaxa é só hoje!
Ela já bem relaxada, só concordou e continuamos…
– nossa irmão, essas coisas são bem caras, não sei como pagar!
– relaxa, é presente!
– mas é tudo muito caro! Na verdade não era, mas eu entendia, quando não se tem muito, algumas coisas parecem caras.
– não se preocupa com isso, já falei que é presente, mas se vc quiser posso descontar do salário que vc nem recebeu ainda! Falei rindo.
– ah não! Disse ela.
– só falta mais uma coisa!
– o que?
– vc precisa de maquiagem, não pode trabalhar com cara de quem veio da farra!
– poxa, sou tão feia assim!?
– não, vc é linda, mas quero vc maravilhosa!
Foi então que pela primeira vez eu notei un sorrisinho malicioso nela, ela estava gostando de ser mimada, e parece que estava se soltando, ela escolheu uma porção de coisa que não sei bem o que era, depois disso fomos embora, no carro ela revirava as coisas e começou a se maquiar alí mesmo no carro, passou um batom, passou um treco nos cílios e quando me olhou estava bem chamativa…
– nossa, ficou ótimo, realçou seus olhos! Ela tinha olhos castanhos esverdeados, ficou com olhar sexy, meu pau deu sinal de vida na hora.
– quando seu namorado te ver assim vai endoidar!
– isso se ele não reclamar, ele diz que maquiagem é coisa de mulher do mundo!
Eu ri e respondi…
– bom, no trabalho vc tem que estar apresentável!
– sim, gostei, obrigado, irmão!
– quero que vc fique bem!
Ela sorriu novamente e agradeceu, e dessa veze deu um beijo no rosto, percebi que ela estava entrando no jogo mas estava com receio de tentar algo e de certa forma valeu a espera, passados alguns dias ela estava indo bem no trabalho, e eu só consegui ver ela rápido na empresa, e como eu esperava a tentação acabou tocando nela, certo dia ela estava pegando café na copa e eu entrei…
– oi Roberta!
– oi, vc tá sumido, não fala mais comigo!
– desculpa meu anjo, é a correria!
– entendo, mas não custa me dar um oi!
– ok, vou vir falar com vc de agora em diante!
– é bom mesmo! Mais uma vez ela deu o sorriso de canto. Era hora de agir.
No dia seguinte, na hora do almoço eu estava saindo da empresa e ela estava se ajeitando pra sair tbm…
– oi Roberta, o pessoal já foi?
– oi irmão, já sim!
– ok, bom vim só te dar um oi… E um tchau!
Ela sorriu e me deu um oi, nesse momento eu aproveitei que ela estava perto e peguei na cintura dela, como ela não protestou e a puxei e dei um abraço apertando o corpo dela contra o meu e dando um cheiro no pescoço, ela retribuiu o abraço e ficamos alguns segundos abraçados, tempo o bastante pro meu pau endurecer e roçar nela pela roupa. Quando a soltei ela se ajeitou e saímos. Fiquei com aquela imagem na minha cabeça e esperei pra ver como ela agiria depois disso.
Nos dias seguintes eu sempre que passava no escritório a cumprimentava, e cumprimentava todos. Fiz isso por alguns dias até que nos encontramos na copa…
– oi Roberta, tudo bom?
– oi, irmão! Respondeu ela meio cabisbaixa.
– o que houve? Vc parece triste?
– Toni e eu brigamos!
– eita, o que houve?
– ele reclamou por eu estar me produzindo pra trabalhar, disse que isso é coisa de puta, eu falei pra ele que tava gostando do trabalho e que o dinheiro seria de grande ajuda pra gente casar, mas ainda assim ele reclamou, foi embora e não responde minhas mensagens!
– entendi, olha, não quero criar problemas entre vcs, se por ventura vc não quiser mais trabalhar eu vou entender!
Nessa hora o semblante dela melhorou, ela disse…
– não, irmão, eu quero continuar sim, se ele não está gostando paciência!
– isso é bem maduro da sua parte, trabalho é responsabilidade, bom mas vamos deixar isso pra lá, vc tá bem, tá precisando de alguma coisa?
– tô, de um abraço!
Nessa hora eu puxei ela pra mim e dei um abraço apertado, dei um cheiro no pescoço dela e senti ela arrepiar e ficar molinha…
– obrigada, irmão, vc me acalma!
– quero que fique bem!
– vc é uma boa pessoa!
– olha, sendo muito sincero, minha preocupação de vc estar bem é por conta do trabalho, gente feliz trabalha melhor! Falei dando um sorriso.
– ah é? Então é tudo pra eu trabalhar então?
– não só isso, adoro abraçar vc!
– gosta mesmo?
Nisso ela tornou ae abraçar e mais uma vez fui no pescoço dela dando um cheiro e dessa vez fui mais ousado, dei um leve beijo, nesse momento ela levou a mão atras da minha cabeça e segurou, como se quisesse que eu continuasse, e eu continuei… E sim, gente, meu pai já estava em riste e ela sentiu, tanto que ela mesma se ajeitou roçando no meu pau, eu sabia que seria questão de tempo até algo rolar e não demorou…
Naquela tarde voltei ao escritório pra buscar uns papéis, já passava das 18h então imaginei que não fosse ter ninguém e pra.minha surpresa o porteiro informou que a Roberta ainda estava lá, ao entrar fingi surpresa e falei com ela…
– o que vc ainda faz aqui?
– não tive aula então tô adiantando algumas coisas!
– ok, mas, já passou da hora de expediente, já já vão dizer que tô te explorando!
– já vou terminar!
– tudo bem! Respondi enquanto ía pra minha sala.
Quando estava catando minha papelada ela aprece na porta…
– o que vc tá fazendo?
– juntando uns papéis pra levar pra casa!
– vc leva muito trabalho pra casa né?!
– mais do que eu gostaria!
Nisso ela ficou parada na porta me olhando, olhei pra ela e parecia nervosa…
– vc tá precisando de alguma coisa? Perguntei.
– sim, e não!
– como assim?
– é uma coisa que eu quero mas não sei se devo te pedir!
Na hora eu até pensei que era dinheiro, mas não…
– diga então!
– pode me dar outro abraço?
Fui até ela e a abracei, do jeito normal, como quem cumprimenta alguém, quando soltei ela continuou…
– assim não!
Fiz cara de desentendimento. Ela vei até mim e se pendurou no meu pescoço, encostando bem o corpo em mim, puxou minha cabeça pro pescoço e segurou no meu cabelo…
– assim! Falou el.acom voz manhosa.
Foi inevitável ficar excitado, o perfume dela era doce e meus braços cobriam ela todinha, quando meu pau endureceu ela novente se esfregou e então falou…
– eu sei que vc se excita comigo, eu gosto!
Foi então que eu a puxei e tasquei um beijo, ela até esboçou reagir mas já era tarde, sentei ela na mesa e me pus entre as pernas dela, meu pau duro encostou na direção da bocetinha e vi aquela ninfeta cerrar os olhos e morder os lábios, fui em direção ao pescoço e dessa vez beijava e chipava com vontade, senti a respiração dela acelerar, ela abriu as pernas e me puxou apertando nossas pelvis, levei minhas mãos por baixo do vestido até chegar nas laterais da bundinha e nossa que pele macia, parecia de veludo, trocamos um gostoso amasso com beijos e passadas de mão, ela ja fazia o movimento de vai e vem esfregando a boceta em mim, parecia querer sentir meu pau, nesse momento falei no ouvido dela…
– eu sabia que vc era uma delícia! E continuei beijando e apertando a bundinha. Em um lapso de sanidade ela parou, me olhou ofegante e disse…
– vc tá me fazendo fazer essa loucura!
– ainda dá tempo de parar!
– não sei se eu quero!
– depois que vc provar como é sentir prazer não vai mais querer parar!
Nisso ela parou de novo, desceu da mesa e se ajeitou…
– sei que já tô traindo meu noivo, mas acho melhor parar por aqui!
– se vc realmente quer preservar seu relacionamento, é bom não ir em frente!
Nos ajeitamos e fomos embora, dei uma carona pra ela e no caminho ela ficou em silêncio, parecia se sentir culpada, achei melhor não forçar, e nos dias seguintes dei um certo gelo nela, falei pouco e evitei abraçar ela, e como eu já esperava, elae procurou certo dia.
Estava em casa num sábado e chegou uma mensagem dela dizendo que precisava conversar, ela disse que novamente tinha brigado com o noivo e blá blá blá, dei apenas respostas prontas do tipo, “entendo”, “é complicado”, etc. Notei que ela estava com raiva e pouco antes de terminarmos a conversa perguntei se ela precisava de algo, e eis a resposta…
– preciso de um abraço, daiele jeito!
– posso providenciar, mas adianto que não vai ser só abraço dessa vez! Ela mandou um emoji curioso e indagou…
– como assim?
– eu sei do que vc precisa, mas não posso falar, só mostrar!
– vc pode me encontrar agora?
– posso, vc tá na sua casa?
– sim, mas não pode ser aqui, né!?
– conheço um lugar!
Eu busquei ela e fomos pro escritório, mal entramos e ela foi me abraçando, começamos um amasso e logo já estava enfiado entre as pernas dela, beijei o pescoço e fui descendo em direção aos pequenos seios, ela suspirava e quando abaixei a alça do vestido o biquinho do peito tava eriçado, durinho de tesão, foi só encostar a língua e ela soltar o primeiro gemido, até contraiu as pernas, aquela menina era um poço de tesão acumulado, e já que eu estava despertando isso nela eu faria ela implorar por sexo. Dei um belo trato nos seios, no colo, pescoço e fui descendo, puxei a calcinha dela por baixo do vestido e encarei aquela bocetinha pela primeira vez…. E gente, que bocetinha linda, branquinha, lábios gordinhos, uma penugem quase loira na testa e quando passei a língua na rachinha o liquido dela veio todo nos meus lábios, ela se inclinou pra frente e colocou um pé sobre a mesa, arrganhando a boceta, naquela posição eu pudia chupar a boceta, lamber a virilha e ainda tocar a ponta da língua no cuzinho dela, tratei de aproveitar toda a extensão do sexo daquela novinha, ela suspirava e soltava gemidinhos quando pressionava o grelo rosado, a boceta babava tanto que eue lambuzei todo, em dado momento eu levantei e a beijei compartilhando o mel da boceta com ela…
– que beijo bom! Disse ela.
– é o gosto da sua boceta, minha linda!
– me chupa mais?
Sem cerimônia voltei a chupar ela e depois de uns 10 minutos ela começa a dar sinal que ía gozar, começou a gemer mais alto, apertou minha cabeça entre as pernas e numa contração de pernas ela fechou as cochas em volta da.minha cabeça gemendo que nem uma gatinha no cio…
– ahhhh, aihhhh!
Ela gozou na minha boca e deitou sobre a mesa, o orgasmo foi forte e a deixou sem forças…
– meu Deus, isso bom demais!
– é, orgasmos são maravilhosos!
Ficamos um tempo agarrados e ela me confidenciou que o noivo sempre pedia pra fazer sexo com ela, ela é claro nunca aceitou, disse que tinha medo do que íam falar…
– olha, Roberta, todos fazem sexo, quem diz que não faz tá mentindo!
– é uma sensação muito boa, posso te perguntar uma coisa?
– pode!
– vc já sentia desejo por mim?
– claro, vc é linda, imagino vc nua desde que te conheci!
Ela me olhou com carinha de safada e respondeu…
– minha mãe fala que os caras mais velhos são melhores, a diferença de idade entre ela e meu pai é de 22 anos!
– os caras mais novos estão mais interessados no próprio prazer!
– tenho medo de não gostar de fazer com o Toni!
– você só vai saber se gosta ou não fazendo!
– acho que vou fazer!
…Não gente, eu não ía deixar aquele cabaço me escapar, ainda mais pro lezo do namorado dela…
– vc tem que ter certeza com quem vc vai fazer, por que se for ruim vc vai pegar ranço de sexo, e isso algo difícil de reverter!
– verdade!
– pede pra ele chupar vc, geralmente quando o cara é bom de sexo ele dá uma caprichada no sexo oral!
Ela me olhou com aquele ar de safada e tornamos a se pegar, no meio dos amassos levei a mão na boceta dela e ainda estava encharcada, dei outra chupada generosa nela e resolvi ir pra cima, abaixei minha calça e cueca, quando saquei o pai pra fora ela se espantou…
– nossa, é grande!
Não verdade não é tanto, 18 cm não me faz um cavalo, mas pra ela a referência não devia ser boa…
– do jeito que sua boceta é pequena ele vai entrar apertadinho!
Ela olhava fixamente pro meu pau, enquanto eu dedilhava a bocetinha dela, chegou até soltar ums gemidos quando esfreguei o clitóris, notei os peitinhos eriçarem e comecei a pincelar a cabeça do pau na portinha dela, elae olhava com medo e tesão, encaixei a cabeça e empurrei um pouco, logo senti a resistência, aquela bocetinha virgem acomodou a cabeça do meu pau, ela olhava excitada e espantada…
– vai doer?
– talvez um pouco na primeira penetração, mas vc tá bem melada!
– tá sentindo doer?
– não, tá gostoso! Disse ela quase sussurrando.
– quer perder essa virgindade,logo?
– ai, tô com medo, o Toni vai perceber!
– vai nada, ele nem deve fazer idéia como é uma boceta virgem!
Agarrei na bundinha dela, e comecei a fazer movimentos de leve pra frente e pra trás, quando pressionava o hímem ela suspirava, tornei a beijar o pescoço dela, e a apertar a bunda dela, puxando contra meu pau que tava encaixado na boceta dela, aos poucos fui sentindo a cabeça se alojar esticando o cabacinho e quando o hímem cedeu meu deslizou até quase a metade pra dentro, Roberta deu um gemido de dor e se segurou nas minhas costas, segurei firme ela e voltei a beijar a boca, empurrei mais um pouco e meu pau foi aos poucos tomando lugar na vulva dela, a bocetinha dela abocanhou meu pau de tal forma que pudia sentir as contrações dela, comecei e me movimentar entrando e saindo dela, que aguentava a rola com carinha de dor, a essa altura o vestido já estava enrolado na cintura dela, eu levantei as pernas dela colocando ela de frango assado e passei a meter firme e profundamente, a bocetinha daquela magrela engolia meu pau quase todo, ela se agarrou na messa e passou a gemer a cada metida, logo já comia ela com volúpia arrancando gemidos de dor e tesão…
– aihhh, sss!
– tá doendo tá, putinha?
– aihh, tá gostoso!
– quer mais então, né!
– quero!
– diz que vc quer mais, diz, diz que vc quer levar na bocetinha!
– ai amor, come minha bocetinha!
– tá gostoso, o pau dentro dessa bocetinha?!
– tá gostoso!
A menina recatada da igreja tava dando lugar a uma putinha bem safadinha e submissa, levantei ela da messa e a coloquei em pé, inclinando o corpo dela e arrebitando a bundinha, me abaixei e dei um trato de língua nas nádegas, no rego, lambi o cuzinho dela que piscava a casa toque, chupei a bocetinha dela e tornei a enterrar o pau nela, dessa vez por traz, olhar meu pau desaparecendo entre as bandas daquela bundinha branca me deu mais tesão, não sabia o quanto ía aguentar, quando dei o primeiro tapa naquela raba ela gemeu mais alto…
– aaahhh, isso me bate safado, eu mereço umas palmadas!
– toma, vadia, pra vc aprender a trepar direito!
– isso, bate na raba da sua putinha!
Comecei a socar a pica com força, puxei ela pra mim e a segurei pelo pescoço, beijando a orelha dela, Roberta gemia descompassadame te entre as metidas e a brutalidade dos solavancos, não demorou e ela começou a se tremer, estava tendo outro orgasmo, dessa vez ela quase caiu com as pernas bambas, tive que segurar ela…
– aguenta, vadia, não cai não!
Continuei atracado na cintura dela puxando o quadril contra meu pau, estava prestes a gozar quando num puxão mais forte a coloquei de joelho…
– abre boquinha, abre, vc vai tomar leitinho!
Ela se assustou, mas antes que pudesse reagir enfiei o pau na boca dela e segurei na nuca enfiando meu pau o quanto pude e esguichando minha porra na boca dela…
– isso, bebê, toma tudinho!
Ela engoliu o que pode mas uma boa quantidade escorreu peloa cantos da boca, eu esfreguei o pau nos labios dela, besuntando aquela boquinha rosa com meu esperma…
– agora vc é todinha minha! Puxei ela e dei um beijo, sentindo o gosto da.minha própria porra na boca dela…
– vc é louco, sabia!
– isso é só o começo!
– de agora em diante vc vai fazer tudo que eu mandar, minha safadinha!
– vou fazer o que vc mandar!
– Vou comer vc sempre que eu quiser, entendeu!?
Ela acenou que sim com a cabeça, depois disso nos recompomos e nos arrumamos pra ir embora.
A partir daquele dia, meu relacionamento com a Roberta passou de chefe e empregado pra um caso, ela passou a me servir sexualmente sempre que eu quero, e o mais interessante é que ela permaneceu com o noivo, mas a dinâmica mudou, segundo ela eles ainda não estão transando, disse que só vai dar pra ele quando eles casarem, isso se eles casarem, ela agora está cudando mais dela mesma e não sei se ela vai aguentar ficar com ele muito tempo, independente disso ela tá sempre a minha disposição, e geralmente transamos na empresa depois do expediente, tive que semear a idéia do sexo anal, vou contar no proximo relato. Ela sofreu pra aguentar minha pica no cuzinho, mas depois que provou ficou viciada.

Bom gente, tenho outras aventuras com a Roberta, vou relatar em contos futuros, esse já está bem longo. Abraços e até o próximo!

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4 Comentários

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  • Responder Carlos_06 ID:phk7pc23d8c

    Amigos, Obrigado pelas sugestões, vou aplicar na continuação!

  • Responder Eliseu ID:bqhhdtqm

    Aprendeu depressa, descreve só melhor os corpos.

  • Responder Gaúcho ID:gp1g26t0j

    Delícia de conto, crente quando se solta é muito bom… Muito fogo.

    • Vagalume ID:1dulrdgx4hov

      Parabéns pelo conto, amigo. A história é bem desenvolvida do começo ao fim, tudo muito coerente e natural. Sem dúvidas um dos melhores contos do site. Só senti falta de uma coisa: melhor descrição das roupas. De resto, está perfeito.