# # # #

Um metrô, uma putinha coreana e uma pica enorme e madura. [Parte 2/2]

1120 palavras | 2 |5.00
Por

Se torna extremamente necessário ler a parte 1. Continuação direta.
Você pode também ler (Muito recomendado) esse mesmo conto completo de forma mais imersiva e interativa no meu canal no telegram: /putariacoreana — Se inscreva, leia e aproveite.

~~~~~

O Metrô seguia seu rumo. Veloz, quase vazio e silencioso o suficiente para que o mundo externo não soubesse o que acontecia dentro dos seus vagões. E é exatamente o que acontece em um dos vagões o que torna essas noites, essas viagens tão singulares. Uma viagem que poderia ser sua, pode estar você ali. E porquê não? Apenas imagine e se delicie com essa putinha, até porque:

Clarinha já estava com os olhos vidrados no seu macho. Então, com um movimento lento, lambeu de baixo pra cima, da base até a cabeça da pica, num movimento lento de uma língua quentinha, molhada e curiosa. Onde ao chegar na cabeça do pau, levou seus lábios pequenos para dar uma breve chupadinha apenas na cabeça, terminando num beijinho estalado ali.

— Isso, namora essa pica vai! — O homem levou sua mão até os cabelos negros de Clara, enrolou ali numa pegada firme e a manteve sob as rédeas do seu pau.

Clara deu uma risadinha com o pedido. Levou o dedinho aos lábios, num sinal de segredo e levou a boca novamente a pica. Começou a beijar toda a base do caralho, com suas veias pulsando e o cheiro viril de macho, oferecendo diversos beijinhos na pica. Após isso, pegou o caralho com convicção, mantendo erguido com sua mão.

— Posso? — Perguntou num tom manhoso e um olhar pidão. Era quase como uma garotinha inocente querendo seu doce.

— Deve! — Respondeu seco, rápido.

Clara então desceu seu rostinho até o saco e começou a mamar ali enquanto ordenhava a pica numa punheta. Seus dedinhos masturbavam a piroca enorme e sua boquinha chupava as bolas do macho de um jeitinho babado, apaixonado, dedicada como se tivesse que fazer tudo certinho pra agrada-lo.

Enfiou uma bola em sua boca, em seguida as duas e com ambas dentro da boquinha, ficou brincando com ambas dentro usando a língua. Depois de brincar com as bolas, cuspiu pra fora, molhadas, babadinhas e começou a dar beijinhos no saco, namorando o mesmo.

Não demorou muito para que voltasse novamente a pica e abocanhasse dessa vez o caralho inteiro. Tão jovem, tão pequena, mas sua boca conseguia fazer a pica sumir dentro dela. — Hmm… hmmm — gemia clara com a boca completamente ocupada enquanto a pica passava em sua garganta. Recuou um pouco, tirando parte da pica da boca, apenas pra voltar a mamar, chupando o caralho numa destreza única, com a mãozinha no saco babado enquanto deixava também a pica bem molhada, lubrificada.

Não demorou para que Clara tivesse sua cabeça puxada pra cima, mostrando seu rosto molhado, até que ficasse de pé, frente a ele. O rapaz sem perder tempo, puxou seu shortinho curtinho pra baixo, revelando que nossa putinha estava sem calcinha. Deu uma risada — Puta demais! Já tava doidinha por pica, veio até sem calcinha!

— Não é bem isso, eu só…

— Cala a boca! Eu sei que você é puta! E do mesmo jeitinho que mamou o caralho, vai sentar na rola!

— Eu não sei. Isso já é demais, eu acho

— Foda-se! — Disse o homem a trazendo direto pra sua pica, fazendo com que Clara caísse sentada no caralho que varou sua xotinha numa estocada única fazendo já ir pro colinho do macho com o caralho inteiro socado dentro.

— Ahhh… ai, Eu… — Antes de terminar de falar a putinha já estava rebolando no pau, mordendo os lábios. — Eu tenho namorado, não devia ta fazendo isso. Eu… Eu… aah!

Cada rebolada era um gemido de tesão. Clarinha sentia o tamanho da pica, inteira atolada dentro de si, tão grande que tocava onde sequer imaginava.

Com isso, seu macho a segurou pela cintura, levantando facilmente o corpinho que sequer chegava aos 40 quilos e começou a faze-la quicar na pica. Clara subia e descia, se chocando com o caralho, sendo fodida, quicando na pica e deixando ecoar no vagão o som de putinha sendo fodida. O eco do atrito dos corpos e dos gemidos. E foi nesse exato momento, que seu telefone tocou. Seus olhos se arregalaram quando ela viu o homem tomar o celular da sua mão, mas nada fez. Era a pica quem a guiava.

Sem saber o que deveria fazer, nada fez. Apenas continuou a sentar no caralho. Sentar, rebolar, gemer. Uma leve mordidinha nos lábios, os cabelos chacoalhando e um par de olhinhos quase fechados. O seu comedor oferecia aquilo que precisava. Pica! E com isso se esqueceu ou quem sabe ignorou completamente o telefone. Era difícil dizer a essa altura. Do outro lado da linha, o silêncio. Silêncio que poderia dizer muitas coisas. Mas não é o foco para agora.
O celular logo foi largado de lado. O homem sabia que não tinha muito tempo. Sua estação logo chegaria. E por mais que a putinha fosse deliciosa, teria que descer. Então levantou, erguendo a putinha junto em seus braços e a fodeu ali mesmo, de pé, fazendo seu corpinho quicar no caralho, sendo jogado pra trás a cada socada de pica. — Isso, fode, piranha! — Clara apenas gemia, sem controle.

Girou o corpo e a tirou do seu caralho, a deixando de pé. A girou de costas e a fez se apoiar na parede com a bundinha empinada. O cuzinho rosado, pequeno, cheio de preguinhas. Uma pica tão grande faria um estrago ali. Certamente faria. (~ Leia o pós conto ~)

Mas se limitou a socar o caralho dentro da bucetinha, como já havia feito. Socou, socou e socou, fodendo a bucetinha de clara enquanto ela gemia rebolando na pica. Percebendo que estava prestes a gozar, a segurou pelo cabelo, aproximou seu rosto bem próximo da orelha dela, roçando a barba ali e disse ao mesmo tempo que deixou o caralho todo dentro e começou a esporrar leite quente na xotinha da puta — Guarda todo esse leitinho até chegar em casa! Lembra do macho que te comeu! Lembra de quem te fez de puta! — As pernas de Clara fraquejavam, a fazendo se abaixar levemente, sem forças.

Buscou um banco pra se sentar e se recompor. Estava exausta, descabelada e completamente gozada. Mas de todo modo, certamente satisfeita. Sorriu e com o celular novamente em sua mão, sem o olhar, esperou pela sua parada.

Fim (Por enquanto).

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 6 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Korean_Boy ID:16kvpjfrzy19

    Muito Bom!!!!!

  • Responder obala ID:gsv0jexia

    muito bom,mas demorou muito soltar amigo