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Trajetória de minha vida sexual – P01 – Como tudo começou

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Para ter sentido, no conto P01 eu me apresento e vou detalhar como foi minha iniciação no mundo do sexo. Talvez seja parecida como de muitos de voces.

Apresentações:
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Me chamo João (somente o nome será fictício). Hoje, nos altos de meus 68 anos, sendo pai de um homem de 43 anos já casado, sem filhos e vivendo sua vida suavemente e tambem de uma mulher de 40 anos, casada e mãe de um casal. Meus dois netos são lindíssimos e maravilhosos, embora eu não tenha nenhum contato com eles e nem com meus filhos, por causa da geografia, ou seja, moram longes demais.

Sou aposentado e vivo somente eu e a Maria (nome fictício tambem). Eu com 1,80m e perto dos 82kg, corpo legal sem motivo de orgulho por causa da barriguinha, herança familiar. Ainda sem graves problemas de saúde, salvo uma hipertensão tambem hereditária. Quanto ao tamanho do pinto, considero pequeno perto de tudo que vejo por aí, mas me contento com os 14cm, pois ainda pode fazer grandes estripulias. Situação financeira estável, sem luxos e sem crises. Vivo bem com o que ganho como aposentado e dono de uma empresa prestadora de serviço.

Maria, tambem aposentada, com 1,68cm e perto dos 65Kg, ainda tem um corpo legal, com algumas celulites aparentes e se considera um pouco fora do peso. Eu acho que tá legal, mas minha opinião não tem a menor importância para ela. É pré-diabética e tem algumas dores nas pernas o que inibe que faça exercícios em academia. Tem seios maravilhosos, ainda firmes e com os bicos que ficam acessos quando acariciados. Auréolas médias e claras. Sua bunda ainda me causa muito tesão, mesmo com as celulites aparentes. Sua buceta? ahh aí a coisa pega! Poucos pelos sempre bem aparados; lábios externos de tamanho normais e pouco escuros. Quando me permite ficar de frente com ela (sua buceta), ao abrir os lábios, um mundo delicioso aparece. Buceta quente, quase sempre bem lubrificada, com um cheiro delicioso que me excita só de pensar. Seu clitóris é muito pequeno, quase invisível, mas sei que está lá. Ao colocar meus lábios ali, ganho o dia, já me sinto quase satisfeito. Ahhh agora tem o que eu considero o ápice: seu cuzinho! Uma obra prima da natureza. Suas pregas milimetricamente colocadas, convergindo para o centro. Um pouco escuro, mas sempre, sempre muito limpo e cheiroso. Nunca senti um cheiro diferente de um aroma floral. Uma pintura, infelizmente com uma tarja de “Proibida a entrada”.

Vale ressaltar que ela não é nada carinhosa e aceita algumas poucas vezes manter relação sexual comigo. Acho que por favor, porque ela nem imagina ser obrigada a fazer alguma coisa. Mete para manter seu casamento! Acho que é só por isso mesmo.

Nos casamos alguns anos antes de 1980, portanto, estamos unidos a mais de 49 anos, contando o tempo que namoramos e noivamos. Haverá um conto sobre esse período tambem. Serão bem picantes, kkkkk.

Esses são os dois personagens principais dos próximos contos. Outros (ou outras) personagens irão ser apresentados no decorrer dos contos.

Como tudo começou:
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Por volta do ano 1965, mais ou menos, eu era um garoto muito serelepe. Corria muito, gostava de brincar na rua de terra em frente da minha casa. Tinha tambem um campo de futebol bem frente, pois meu avô era influente nesse esporte e junto com os vizinhos, limparam o grande terreno não habitado e fizeram esse campo. Ali, eu e meus irmãos brincávamos de tudo. Pião, fubeca. Uma-na-mula, pique-esconde, empinávamos papagaio (era assim que chamávamos as pipas) de todo tipo: quadrado, raia, peixinho, avião, pipa (iguais as de hoje). Não existia essa guerra para um acabar com o divertimento do outro. Não existia cortante. Enfim, brincávamos desde a parte da tarde, depois da escola até tarde da noite. Que época de ouro essa!

Tinha um garoto que morava numa casa dentro de uma empresa que até hoje não sei o que fazia, pois já não existe mais. Seu pai cuidava da empresa e morava numa casa no final do depósito. Nesse depósito tinha algumas embalagens redondas, parecida com barril, mas era de papelão. Tinha um cheiro muito gostoso, pois acho que eram produtos para fazer alguma coisa para limpeza. E tinham muitos dessas embalagens. José (fictício) era o nome desse meu amigo. Várias vezes ele me convidava para ir na casa dele e eu sem me preocupar com nada, acompanhava ele. Geralmente lá estava sua avó, que não saia da casa por nada. E muitas vezes íamos no galpão para brincar. Era muito legal. Com alguma frequência, durante a brincadeira, ele propositadamente parava na minha frente de repente e eu acabava trombando nele, ou melhor, encoxando ele. Eu percebia que quando isso acontecia, ele forçava a bunda para cima para sentir meu pau na sua bunda. Riamos muito e continuávamos a brincar. Lógico que isso aconteceu mais algumas vezes e sempre com o mesmo final. Risos!

Um dia, novamente após uma parada dessas, eu encoxei ele de novo, mas ele me empurrou me jogando de costas nos barris e abaixou, ficando com a bunda colada no meu pau. Ele enfiou a mão por baixo e segurou na minha rola esfregando na sua bunda. Deixei sem qualquer problema, pois tava bom aquilo. Depois de algum tempo ele saiu daquela posição e continuou correndo. Fui atrás dele. Num determinado lugar, vi ele de quatro, com o short no joelho e com a bunda aberta, mostrando seu cuzinho para mim.

Ele: Gostei do que senti. Pode fazer de novo? Mas sem a bermuda?

Eu: José: eu não sei o que voce tá falando!

Ele: Tá. Eu ensino. Baixa sua bermuda e deixa eu ver seu pau.

Fiz isso e sem notar, meu pau tava durinho. Pequeno e durinho. Ele veio e começou a chupar minha rola e me punhetar. Puta que pariu, que delícia aquilo.

Ele: Agora, vou virar meu cú para voce e voce vai cuspir no meu rego e passar esse pau desde cima até depois do meu cú. Aí voce sobe e para no buraco e tenta enfiar seu pau nele.

Fiz isso tudo, mas na hora de meter a rola no cú dele, não entrava de jeito nenhum. Mas foi muito bom!

Dias depois, novamente fomos brincar no galpão. Ele me levou para o fundo e foi abaixando a bermuda dele e a minha e novamente chupou minha rola até ficar bem durinha. E fez as mesmas orientações e assim cumpri. Mas nesse dia, o pau entrou sem muito esforço.

Ele: Agora tá lá dentro. Tá gostoso?

Eu: Muito gostoso sim.

Ele: Então faça um vai-e-vem mas sem tirar seu pinto do meu cú. Quando perceber que vai sair, empurra de novo.

Assim, o fiz e foi maravilhoso!

Daí em diante, pelo menos umas 2 vezes por semana íamos brincar ali e … meter! Mas nunca gozei!

Um dia, depois de meter naquele cuzinho, ele me pediu para que eu chupasse a sua rola. Desde aquele tempo, já tinha em mente o que era justiça e achei que era justo eu chupar a rola dele depois de tantas vezes ter comido seu cuzinho.

Assim que fiz. A rola do José era quase o dobro da minha, mais grossa e mais comprida. Mas fiz como ele fazia comigo. Peguei no seu pau e comecei a chupar. Lembro até hoje daquela rola e de como eu coloquei e a chupei. Essa imagem nunca mais saiu de minha mente. Mas parou por ai, ou seja, toda vez que eu metia nele, no final, eu chupava sua rola. Um dia, ele não aquentou e gozou na minha boca, sem me avisar. Aceitei, mas eu disse que não queria mais que ele gozasse na minha boca. Ele acatou meu pedido e gozava me avisando antes e pedia para punhetar ele até gozar.

O tempo passou. Um dia fomos caçar passarinhos numa fábrica abandonada da minha cidade. Andando pela mata, vira e mexe, ele parava e fazia que eu encoxasse ele. Quando isso acontecia, eu segurava ele pela cintura e fazia que estava comendo ele mesmo de bermuda. Nesse dia, ele parou e me mostrou um lugar no meio do mato, bem escondido. Baixou a bermuda, virou o cú para mim e pediu para meter nele. Fiz meu pau endurecer e rapidinho comi aquele cú delicioso mais uma vez. Mas aí veio o pagamento diferente. Ao invés de chupar sua rola, ele quis comer meu virgem cú. Eu disse que não aguentaria porque a rola dele era muito grande e iria me machucar.

Ele: Porque voce acha isso? Eu nunca comi seu cú!

Eu: Sim, mas sua rola é grossa e grande e vai me machucar.

Ele: Eu garanto que não! Eu sei como fazer sem que voce tenha nenhuma dor. Só prazer!

Eu: Uai, como vai fazer isso?

Ele: Vou te mostrar! Vira esse cú para mim.

Eu, curioso e bem safado, quis saber como ele faria. Fiquei de quatro e com a bunda para ele. Ele começou a lamber meu cú. Que sensação deliciosa! Lambia com maestria e me punhetava ao mesmo tempo. Depois de um tempo assim, colocou um dedo no meu cú e foi enfiando devagar, muito devagar, sempre me punhetando. Senti seu dedo entrar todo e ele perguntou:

Ele: Então, coloquei um dedo no seu cuzinho. Doeu?

Eu: Não. Não doeu nada. Foi até gostoso.

Ele: Tá. Agora vou colocar o outro dedo!

E assim acontecei. Devagar e com delicadeza, foi colocando e tirando; colocando e tirando. Até que senti que entrou tudo.

Ele: Foi ruim? Doeu?

Eu: Não, não doeu nada!

Ele: Então vou fazer a mesma coisa, só que agora vou enfiar meu pau

Ele cuspiu no meu cú e foi passando a rola pelo meu rego, de baixo até em cima e parando na entrada e dava uma empurrada. Depois de algumas dessas empurradas, sentia a cabeça entrar no meu cú. Doeu, mas não foi uma grande dor. Ele parou quando eu reclamei e meu cuzinho foi acostumando com aquela rola. Novamente ele voltou a enfiar e quando eu percebi, senti sua pélvis na minha bunda, ou seja, entrou tudo! Ele ficou metendo por algum tempo num vai-e-vem gostoso. Ao mesmo tempo que comia meu cú, ele me punhetava. Disse que estava quase gozando e eu disse que não queria que sujasse meu cu. Ele tirou na hora e me mostrou gozando muito. Muita porra jorrou!

Depois desse dia, metemos outras vezes e sempre assim; Ele me chupava, eu comia ele, eu chupava ele e depois ele me comia. Isso aconteceu por muitas vezes.

Um dia, ele me disse que seu pai seria transferido para outra fábrica que era no interior, em Limeira e eu nunca mais soube de nada do José. Ficaram as lembranças. Todas elas marcaram toda minha vida!

Isso aconteceu somente com ele. Não tive nenhum outro amiguinho que pudesse ter tido essas intimidades.

Se tiver notas boas, eu faço a parte 02

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