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Seu Edson…um vizinho atencioso

1693 palavras | 19 |4.57
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Seu Edson saiu enrolado em uma toalha, mas ela estava um pouco acima da cintura, e parte da cabeça da sua rola ficou à mostra por baixo dela.

Nesse meu novo endereço, sentí muito a diferença, o bairro era mais antigo, praticamente não havia crianças na rua, não tinha campinho, era um bairro de pessoas mais velhas. Até a escola que eu iria estudar, ficava longe de casa.
Quando chegamos com a mudança, o vizinho da frente, Seu Edson, assim que nos viu, veio ajudar a descarregar as coisas. Em pouco tempo meus pais simpatizaram com ele.
Seu Edson, esse vizinho, era moreno, 58 anos, viúvo, baixo, não tinha 1,70m, morava sozinho, e sempre que me via, me dava alguma coisa, bala, chocolate.
Num certo dia, voltando da escola, Seu Edson me esperava com um chokito. Minha mãe entrou, e depois de me dar o chocolate, ele ficou conversando comigo. Comentei com ele o fato de não ter criança na vila, e Seu Edson me disse que o neto dele estudava na mesma escola que eu e que estava na sétima série. Eu ainda estava com dez e estudava a quarta série, era meados de setembro.
_Talvez você o conheça, ele se chama Jeferson. Disse Seu Edson, falando algumas características do seu neto.
_Talvez já tenha visto ele, na entrada ou saída, nosso intervalo é em horário diferente, estou lá só há dois meses, ainda não conheço muita gente…
_Ele morou aqui, desde que nasceu, até o ano retrasado, aí, os pais dele acharam que a casa estava pequena, e se mudaram…agora ele vem pouco aqui, vem com a minha filha, tenho saudade do tempo em que eu cuidava dele enquanto os pais trabalhavam…
Conversamos mais um pouco, e entrei em casa.
No outro dia, no horário de entrada, fiquei reparando nos meninos, e identifiquei o Jeferson, tal qual o avô falou, um pouco mais moreno que eu, cabelo liso, preto, grosso e corte arredondado. O apelido dele na escola era Índio.
Bem, ele estava conversando com umas meninas, me aproximei, e conversamos rapidamente.
Falei do vô dele, que era uma pessoa legal, que sempre me dava chocolates, disse também que o Seu Edson estava morrendo de saudade dele…
_É…quando minha mãe trabalhava eu ficava com ele…faz tempo que não passo uma tarde com o meu vô….quantos anos você tem? Perguntou ele.
_Dez.
_Meu vô está te dando chocolate? Kkkk…ele continua atencioso…
_É…quase todos os dias quando eu volto da escola…
_Kkkk…olha…fala para ele que até o fim da semana eu dou uma passada por lá, vou falar com a minha mãe.
Logo bateu o sinal, e entramos.
Na volta da escola, comentei com o Seu Edson, que tinha conhecido o neto dele, e ele ficou todo contente.
_Já que me trouxe uma boa notícia, eu vou te dar isso!
Nossa, ele me deu um quebra-cabeças, não eram muitas peças, mas adorei.
_Ó mãe… o que eu ganhei do Seu Edson.
_Eita Marquinhos…arrumou um avô hein? Disse ela sorrindo.
_Nossa mãe…ele é bem legal!
_Que bom….amanhã à tarde tenho uma consulta médica, e estava pensando em pedir para o Seu Edson dar uma olhadinha em você…
Minha mãe conversou com ele, que sem problema algum, se prontificou a ajudar.
No outro dia, cheguei da escola, almocei, peguei o quebra-cabeças e fui à casa do Seu Edson.
Ele foi me receber, com uma samba canção e camiseta regata. Sorridente, me colocou à mesa, me deu um chocolate, e ficou em pé, ao meu lado, me vendo montar o quebra-cabeças.
Até então, eu estava de boa, montando o quebra-cabeças, quando senti o calor do corpo do Seu Edson, ele estava bem pertinho de mim. Suas mãos tocam os meu ombros, e passam a massageá-los.
_É bom para relaxar, fica mais fácil para montar. Disse ele.
Não posso negar que era relaxante, mas estava me dando outra coisa também. Aquelas mãos passeando pelos meus ombros, fizeram meu pintinho ficar duro. À mente, a lembrança dos meus amiguinhos, e fui perdendo a concentração na montagem.
Seu Edson se aproximou um pouco mais, e encostou seu pinto, sob a samba canção, no meu braço. Me arrepiei todo, e acabei estremecendo, minha mão esbarrou em algumas peças, e acabei esparramando.
_O quê que foi Marquinhos? Perguntou ele.
_Nada….nada Seu Edson…me deu um negócio, só isso…
_Tudo bem…olha na hora que você chegou eu estava indo para o banho. Eu vou agora tá?
_Tá Seu Edson….tudo bem…
Na hora de sair, ele se debruça, me dá um beijo na cabeça, fazendo com que seu pinto fique prensado no meu braço.
_Fica tranquilo…já volto!
Eu acho que ele percebeu que eu fiquei com fogo. Mas também, como eu ia resistir àquela esfregada?
Não consegui colocar mais nenhuma peça, só pensava bobagens. Fui até a porta do banheiro, mas não dava para olhar pela fechadura.
Agoniado, voltei à mesa, e fiquei tentando mudar os pensamentos, ele era adulto, e pelo contato, o pau parecia ser grande, não era para mim, além do mais, eu nem sei se ele pensava essas coisas, de repente, aquilo foi sem querer, sem maldade.
Seu Edson demorou no banho, e eu estava mais calmo, já tinha voltado a montar o quebra-cabeças.
Quando ele saiu do banheiro, tive a certeza que aquela esfregada de pinto no meu braço, não tinha sido acidental. Seu Edson saiu enrolado em uma toalha, mas ela estava um pouco acima da cintura, e parte da cabeça da sua rola ficou à mostra por baixo dela. Enquanto caminhava na minha direção, a ponta rosada balançava, por baixo da toalha.
Não consegui me conter, fiquei olhando fixamente para o movimento dela. Sorridente, e fingindo naturalidade, ele me pergunta se eu já tinha conseguido montar. Gaguejei, e não consegui responder. Ficou fácil perceber que eu estava vulnerável.
Seu Edson se aproxima de mim, com seu corpo cheio de pêlos brancos. Eu continuo olhando seu pinto, que lentamente começa a levantar a toalha, ele estava ficando duro. A cabeçona vermelha ficou em destaque.
Seu Edson tirou a toalha, e me exibiu toda a sua rola. Fiquei impressionado com o tamanho(com o passar dos anos descobri que existiam outras bem maiores, mas para as referências que eu tinha até aquele momento, essa era gigante). Ela media 18 cm, e era relativamente grossa, 5 cm. Fiquei hipnotizado, observando.
_Dá um beijinho nela. Disse Seu Edson, já guiando minha cabeça.
Aproximei o rosto, e toquei levemente os lábios. Me afastei um pouquinho, peguei a rola com as duas mãos, e fiquei alisando. Acariciei suas bolonas, e suavemente passei a língua na cabeça, fazendo Seu Edson gemer. Em seguida, abri a boca o máximo que pude, e fui engolindo sua rola. Obviamente não coube tudo.
_Ahhhh…ahhhh….isso…mama o vovô…ahhh… vai meu netinho…vai…mama…ahhhh.
Ele segurou minha cabeça e passou a fazer movimentos de vai e vem. Às vezes ele se empolgava, e me fazia engasgar. Depois de alguns movimentos, ele fala:
_Ahhh…tá na hora do bebê tomar leitinho….
O primeiro jato foi forte, e farto, metade desceu direto pela garganta, a outra metade ficou na boca. Na sequência, mais alguns jatos, e minha boca não suporta, começa a vazar. Tirei o pau da boca, e fui lamber a porra que já escorria pelas suas bolas. Seu Edson aproveita e passa a cabeça da rola no meu queixo, que estava todo lambuzado, retira a porra que ali se encontrava, e enfia o pau novamente na minha boca. Deixei tudo limpinho.
Dali da cozinha, fomos para o quarto dele. Submisso e cheio de tesão, fiquei de quatro, como ele havia pedido.
Sua língua e suas mãos percorrem o meu corpinho, e quando tocam a minha bundinha, me estremeço todo. Mas quando sua língua toca meu cuzinho, eu enlouqueço, aquilo era maravilhoso. Eu me arrepiei todo, meu corpo estremeceu, instintivamente rebolo na cara dele. Descontrolado, passo a gemer mais alto.
Seu Edson passou uma pomada geladinha no meu cuzinho, e enfiou o dedo nele, me fazendo gemer novamente.
Ainda de quatro, recebo umas pinceladas no meu anelzinho, e sinto a cabeça encostando de vez, bem na portinha. Meu cuzinho, pisca desenfreado.
Nesse momento, ele fica massageando meus ombros, me fazendo relaxar. Sentindo o momento, suas mãos descem, e seguram firme o meu quadril. No instante seguinte, um golpe certeiro, uma pressão forte, e meu cuzinho não teve chance de resistir, foi invadido.
_Ai Seu Edson…ai….aiiii…tira…tira…
_Calma….calma…só entrou a cabeça…fica quietinho…
Me vendo inquieto e tentando escapar, ele pega meu pinto, e passa a me masturbar. Ai que delícia, isso literalmente me fez relaxar.
Quando Seu Edson percebeu que eu estava só gemendo, não estava mais reclamando, ele enterrou o restante da rola. Imóvel, com rola enfiada até o talo, ele continua me punhetando.
A sensação era tão maravilhosa, que acabei implorando baixinho:
_Mete…mete….
E ele não perdeu tempo, soltou meu pinto, me segurou forte pela cintura, e como um cavalo, massacrou meu cuzinho, foram várias roladas, até que ele não aguentou, e anunciou o gozo. Meu buraquinho transbordou. Exaustos, caímos na cama.
Recuperadas as energias, fomos tomar banho juntinhos, depois, ficamos na sala assitindo tv, até a hora que minha mãe veio me buscar.
_Oi Seu Edson…espero que ele não tenha dado trabalho. Disse minha mãe ao chegar.
_Que isso Irene…o menino é bonzinho, quando precisar é só avisar…não foi gostoso passar a tarde aqui Marquinhos?
Dei um sorrisinho, e balancei a cabeça afirmativamente.
Estávamos de saída, quando Seu Edson falou:
_Ei…está esquecendo seu quebra-cabeças!
_Ai…é mesmo….até outro dia Seu Edson. Falei, pegando a caixa, e saindo sorridente dali….

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19 Comentários

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  • Responder Magrelo ID:83106ftdv3

    Eu com oito anos fui penetrado pelo Ivan com onze, depois de muita conversa e com a promessa de manter segredo me convenceu a dar meu cuzinho.
    Na primeira vez ardeu um pouco e pinto incomodou, mas não foi ruim, fui viadinho dele por quase um ano, até nos mudarmos par outro bairro.

    • Dadinho ID:1ewg3n3foq6m

      Não sei se com vc foi igual, mas dava um medo de ser descoberto. Só que no outro dia, já estava lá, querendo mais.
      Quando os outros descobriram, não foi ruim..me diverti bastante com eles…

    • José carlos ID:v6leqmws3lv

      Delícia de menino …

  • Responder Edson ID:1ditkc9sfp00

    Excelente o conto! Fez me lembrar do meu avô quando eu tinha 13 anos. Ele tinha adotado meu pai quando pequeno, mas eu vim saber bem mais tarde

    • Dadinho ID:1ewg3n3foq6m

      Fico feliz que tenha gostado…valeu…

  • Responder TL:LuzinSnts ID:6nzrkvhmhvr

    Muito bom.

    • Dadinho ID:1ewg3n3foq6m

      Obrigado pelo elogio…

  • Responder Osvaldinho ID:y4vcnk488wx

    Muito bom. Fiquei com o cuzinho piscando de vontade de levar uma rola grande e grossa no meu cuzinho.

    • Dadinho ID:1ewg3n3foq6m

      Kkk…que bom Osvaldinho…fico feliz. Valeu!

    • José carlos ID:v6leqmws3lv

      Posso apagar esse fogo …delicia.

  • Responder Cesar ID:1edwl71zoqej

    Muito bom, Dadinho! Saudades de quando dei meu cuzinho pela primeira vez, brincando de mocinho e bandido, com 10 aninhos.

    • Dadinho ID:1ewg3n3foq6m

      É César…hoje também lembro com muito carinho desses bons tempos…

  • Responder @Carlos_45 ID:8d5g1xtdv1

    Dois machos se esfregando é tudo de bom. Com 8 anos,tive um vizinho com 12 que fomos nós descobrindo..bjos gozadas..até que estudamos na mesma sala e ele nem me olhada. Gelou tudo.

    • Dadinho ID:1ewg3n3foq6m

      Que pena que não evoluiu @Carlos_45…

  • Responder adoro gordinhos ID:1dvvunbeptwu

    muito bom

    • Dadinho ID:1ewg3n3foq6m

      Obrigado pelo elogio…

  • Responder Evan Nicolas ID:y2qyl9skt7d

    Estou apaixonado em seus contos, Dadinho! E queria meter a rola em vc. Se eu fosse do grupinho daquela molecada, teu cuzinho ia viver piscando pra mim. Gostoso, conte mais

    • Dadinho ID:1ewg3n3foq6m

      Kkk…com certeza, na época era colocar o pé na rua e já tinha um moleque querendo…

    • Cu safadinho ID:8d5nw33zri

      Hummmm ki delícia