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Sexo com tetraplégico – pt3

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Conforme os dois primeiros contos, eu me chamo João Paulo (fictício), moro em Salvador e estou narrando meu primeiro encontro com Ana Vitória (igualme

Após gozar muito, especialmente com minha língua em seu cu, decidimos pedir lanches para repor as energias. Entrei no aplicativo e fiz o pedido, e enquanto esperávamos ficamos conversando e nos acariciando. Fiz carinho no seu rosto, e fiquei admirando sua beleza, enquanto maquinava o que faria depois. O lanche chegou e ela foi até a recepção do hotel buscar. Comemos os sanduíches, e em seguida já estávamos nos beijando loucamente, e aí tive a idéia de fazermos uma das coisas que eu descrevi quando fazíamos sexo virtual.

Então pedi pra ela lavar bem os pés e voltar pra cama. Nesse momento comecei a tratá-la somente por puta e cachorra, e percebi sua cara safada ficar vermelha, mas ela não reclamou. Ela então pegou um óleo comestível em sua bolsa, e eu comecei a lamber seus dedos do pé… Inicialmente por sobre o pé, e depois por baixo, dando leves mordidas… Fui passado pelo seu pé, lambendo e mordendo toda a extensão, enquanto ela derramava o óleo sobre sua buceta, e se masturbava. De tempos em tempos eu a orientava como deveria se masturbar, dizendo pra enfiar os dedos na buceta, dizendo pra ir mais fundo, sempre chamando de puta, e ela estava adorando.

Ao chegar na parte de trás de seu joelho, senti seu corpo tremendo e sua respiração acelerar, percebi que ela estava quase gozando. Perguntei “Vai gozar, sua puta safada?”, e ela só fez acenar com a cabeça… Eu te disse “Ainda não, sua cachorra. Se aproxime do seu macho!”. Ao se aproximar, te dei um tapa na cara, com força, e ela não estava esperando. Te disse em seguida “Você só vai gozar quando eu mandar, sua puta!”, e ela acenou novamente com a cabeça. Voltei a lamber e morder atrás do seu joelho, e ela parou de se masturbar.

Percebendo que ela havia parado com a siririca, te disse pra enfiar dois dedos na buceta, o que ela prontamente fez. Continuei prosseguindo por sua perna, o detalhe é que ela que se movia sobre mim, já que não possuo os movimentos. Cheguei a sua coxa e ela parou novamente de se masturbar, percebendo isso te chamei pra perto, beijei sua boca e em seguida dei um tapa ainda mais forte, e te disse que agora era pra ela enfiar quatro dedos na sua buceta, já que era uma puta desobediente. Ela jogou ainda mais óleo sobre a buceta e atolou a mão, inicialmente fazendo cara de dor, mas logo em seguida estava colocando e tirando a mão inteira naquela buceta toda melada de óleo misturado ao seu melzinho.

Resolvi que já estava bom de torturar, e perguntei se ela queria gozar, ela só conseguiu acenar com a cabeça. Eu disse “Se quiser gozar, vai ter que pedir, sua puta safada”… Ela então disse que queria gozar, mas eu disse que era pra pedir direto, tinha que dizer “Deixa sua puta safada gozar, meu macho?”, e assim ela fez, toda vermelha. Assim que ela pediu da forma que eu disse que teria que ser, ainda perguntei como estava sua buceta, e ela me mostrou, completamente encharcada. Te disse então pra enfiar cinco dedos na buceta, ao que ela relutou. Te dei outro tapa na cara, ainda mais forte, e falei firme “Enfia os cinco dedos, sua cachorra”, e ela prontamente o fez.

Ela estava tão melada que era capaz de entrar até o punho. Deixei ela botar e tirar os cinco dedos na buceta por um tempo, e depois disse que era pra ela sentar na minha boca, que queria sentir o gozo escorrendo. Mais que depressa ela sentou na minha cara, e eu senti como estava melada, mas não comecei a chupar imediatamente. Percebi que ela estava aflita, sua buceta latejava. Foi aí que resolvi explorar a região, e passei o dedo no seu cu, que estava todo lubrificado com o óleo misturado com seu melzinho. Encostei o polegar e senti seu cu piscando, sua buceta aumentou a frequência das contrações e sua respiração ficou ainda mais ofegante. Então eu enfiei o polegar no seu cu, ela gritou alto, seu cu quase arrancou meu dedo, e sua buceta esguichou na minha cara, chegando até o meu peito.

Continua…

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