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Sexo a 3 no Ensino Médio (2007)

1196 palavras | 3 |4.40
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Após a surra que levei do meu pai por ser pego dando para seus funcionários na padaria, eu prometi a mim mesmo que nunca mais faria aquilo. As marcas na pele duraram alguns meses, mas a marca na consciência durarou muito mais tempo. Eu fui ser um pré-adolescente normal depois disso e consegui me enganar por um bom tempo.

Em 2007 eu fui para o primeiro ano do ensino médio. Escola nova, conhecia pouca gente, quase nenhum dos alunos da minha antiga escola foram para a mesma escola que eu. Lá fiz alguns amigos e colegas, parceiros de festas e aventuras saudáveis e não tão saudáveis.

Uma noite fomos eu e uma amiga ver um filme na casa de Eduardo, um dos amigos que fiz naquela turma. A mãe dele trabalhava a noite e ele não tinha pai, então ficava sempre só até às 22h quando a mãe chegava. Ele era um garoto negro, 1,65 m no máximo, de pele retinta, sorriso lindo e carismático, aparelho nos dentes, nariz largo, cabelo liso, cortado baixinho penteado para frente e para o lado fazendo um pequeno topete na frente, pernas grossas e um rabão enorme. A amiga era Jaqueline, uma menina de pele morena, cabelos ondulados longos que iam até suas costas, seios bem desenvolvidos, que se avolumavam até na farda da escola. Ela tinha 1,70 e viva andando com os meninos da escola, gerando comentários de que fosse lésbica.

Enquanto víamos o filme fomos surpreendidos com uma cena de sexo muito excitante que nos deixou desconsertados e com tesão. O clima ficou estranho e era possível sentir o calor corporal de meus amigos aumentando próximos ao meu corpo. Lado a lado no sofá, eu senti a mão de Jaqueline deslizando por minhas coxas e fingir está prestando atenção no filme enquanto me arrumava no sofá para que suas mãos pudessem ter liberdade. Tomado de tesão e nervosismo eu correspondi minha amiga com minhas mãos em suas pernas e então percebi que Eduardo estava fazendo o mesmo. E então esqueci completamente do filme, prestando atenção apenas em meus amigos que começavam a se acariciar. A mão de Jaqueline já estava na mala de Eduardo quando ele perguntou:

– Quer fazer? Se você quiser a gente faz.

Por um momento eu pensei que ele queria fazer comigo, mas logo entendi que ele queria que fossemos nós dois com Jaqueline. Eu estava durasso e não queria perder a oportunidade de ver meu amigo de pau duro, nú e em ação, ainda que não fosse foder com ele, eu ia ter muito material para me acabar na punheta depois.

Eu aceitei e Jaqueline começou a me beijar. Ela me beijava segurando meu rosto, sua língua toda dentro de minha boca. Eu correspondia com vontade, abraçando minha amiga e puxando mais para perto de mim. Ela se ajeitou no sofá e puxou nós dois para perto de si, beijando a mim e ao Eduardo, alternadamente. Eu morria de vontade de me aproximar deles, beijar o Eduardo assim como ela estava fazendo ou pelo menos, beijar os dois ao mesmo tempo, mas me faltou coragem.

Jaqueline se acomodou no sofá e puxou a gente para cima dela. Nossas bocas passando em seu pescoço enquanto ela gemia palavras de incentivo. Minhas mãos deslisavam por aquele corpo moreno procurando as mãos de Eduardo que acariciavam os seis de Jaque com vontade, muito mais vontade do que eu conseguia fingir.

Fomos para o quarto de Eduardo e voltamos a nos beijar cada vez com menos roupas. A cama era de solteiro e quanto mais nos mexicanos para dar prazer a Jaqueline, mas meu corpo encostava no do meu amigo. Suas pernas, seu peito, seus braços, suas mãos, senti cada parte dele, beijando em lugares que ele tinha acabado de lamber, só para sentir um pouquinho do gosto de sua boca. Quando dei por mim, já estávamos semi-nus, o pau de Eduardo pulsando por Jaqueline e o meu pulsando por ele. Ela pegou os dois. Ficou amaciando nossos cacetes, primeiro por cima da cueca, depois colocando a mão por dentro. Eu me controlava para não olhar para a pica dura de Eduardo sendo massageada por Jaqueline, mas era quase impossível, ele estava focado, com a mão dentro da calcinha de Jaqueline.

Nos deitamos na cama um do lado do outro para que Jaqueline pudesse nos chupar. Nessa hora eu pude ver o pau do Eduardo, era negro, bem escuro, duro, grande e grosso, com uma cabeça inchada, dava para pegar quase com as duas mãos e estava completamente raspado, ele tinha se preparado. O meu era maior, era possível pegar com as duas mãos, mas não era tão grosso nem tinha uma cabeça tão inchada, meus ovos também eram mais inchados, volumosos e não estavam depilados.

Nós dois gemiamos com a boca de Jaqueline, ela era muito boa no que fazia. Eu gemia ainda mais sentindo os braços de Eduardo encostado nos meus, as costas de nossas mãos pressionadas uma contra a outra. A gente se olhava e dava uma risada, cúmplices, satisfeitos por estarmos fazendo aquilo, nos sentindo homens, dividindo uma mulher.

E então Jaqueline se deitou entre nós, de lado, dando as costas para Eduardo que ficou de lado abraçando ela por trás. Eu entendi o que estava acontecendo e me virei também, meu pau encostando na buceta umedecida de minha amiga. E aí começamos a fode-la, por frente e por trás, metia na buceta dela sentido seus seios pressionados contra meu tórax, minhas mãos deslisavam por seu corpo, se encontrando com as mãos de Eduardo. Eu estava perdendo meu cabaço com meus melhores amigos.

Eu metia sem parar. Jaqueline gemia, seu corpo tremendo, se deixando levar, Eduardo empurrando ela para mim e eu a empurrando de volta para ele. Não demorou muito e meu tesão chegou ao limite. Abraçando Jaqueline com toda força, eu gemi alto, pulsando forte, jorrando dentro dela enquanto Eduardo me olhava, sorrindo, orgulhoso de mim. Eu nem tinha terminado de gozar quando ele baraço Jaqueline e também começou a gemer alto, apertando forte os olhos, sentindo sua porra sair, gozando também, junto comigo. Eu sorri de volta para ele, igualmente orgulhoso.

Nós levantamos e fomos tomar banho juntos. Ainda nos pegamos mais uma vez naquela noite e nas noites seguintes, sempre que íamos ver filme nós três. Algumas vezes nossos outros amigos iam ver filme também, mas nesses encontros, ficavamos apenas nos filmes.

O primeiro ano do ensino médio foi desafiador, mas graças a meus amigos, eu comecei a me sentir seguro novamente. Eu, Pedro, Emanuel e Eduardo ficamos inseparáveis e até terminarmos o 3° ano do EM eu iria transar com os três.

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3 Comentários

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  • Responder Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

    Muito bom cara! Texto bem escrito, o que é muito raro por aqui… Uma nova descoberta, e novos rumos na vida… Curioso pelas fodas com seus novos amigos… Abraços!

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Porra que conto ruim era tao bom quando vc tinha 2 padeiros te comendo

    • Girdo ID:bt1he20b

      Concordo contigo. A continuação ficou bosta mesmo.