Fui arrombado por Nicolas e Jorge

Ele lambia minha bunda toda melada e me deixava com mais tesão…

Apesar de já estar com 20 anos tenho a aparência de um garoto de 15 o que me ajuda muito quando se trata de homens. Como disse tenho o habito de caminhar e numa dessas caminhadas, ainda bem cedo (antes das 8 da manhã), do nada ouço uns berros e vejo um cão vindo em minha direção, automaticamente me abaixei e assim que o cão chegou a mim todo feliz, um labrador marrom, comecei a acaricia-lo, logo chega um rapaz de seus 30 anos, morto de canseira, se abaixou e enquanto colocava a coleira de volta no cachorro disse: – não sei nem como agradecer, meu nome é Nicolas. Olhei para ele e respondi: – Prazer, Adriano e não tem nada que agradecer, adoro cães. Ele então já se levantando e me mostrando uma mala enorme dentro da sunga disse: – Jorge. Eu: – que? Ele: – Jorge é o nome dele. Eu: – Ah desculpa. Ele: – Está de férias também? E aí começamos a conversar e caminhar com Jorge pela praia. Nicolas é de São Carlos (interior de São Paulo) e em uma hora de caminhada, ficamos sabendo quase tudo da vida um do outro, combinamos inclusive de nos encontrar na praia no final da tarde. Em casa coloquei todo meu trabalho em ordem e quando chegou o final do dia, já tomado banho, fui a praia para encontrar Nicolas. Assim que estava chegando já o vi sentado na areia e Jorge ao seu lado, me aproximei pelas costas e quando estava bem perto, Jorge anunciou minha chegada, Nicolas se levantou e me deu um delicioso abraço (daqueles de saudades), me deixando sem palavras, então nos sentamos ali e começamos a conversar, porém não demorou para que entrássemos num assunto mais íntimo, então arrisquei e contei a ele que meus únicos relacionamentos foram ocasionais e com outros homens e que nunca havia me interessado por uma mulher. Fui surpreendido, pois achei que ele na melhor das hipóteses, desviasse o assunto ou fosse embora, então ele me olhando fundo nos olhos disse que eu era exatamente o que ele desejava, não aguentava mais ter de esconder de todos a preferência que tinha (homens também), foi aí que fomos nos aproximando e acabamos nos beijando. A partir daí nosso amasso foi só melhorando, ambos acariciamos o pau um do outro e eu tenho de dizer que ele tinha um cacete enorme, porem ali não era o momento de treparmos, haviam várias pessoas por ali e tinha o Jorge, então mesmo morrendo de tesão, marcamos para nos encontrar na manhã seguinte. Parecendo que a noite havia durado um mês, assim que meus pais saíram, fui a praia e assim que me viu, Nicolas veio ao meu encontro, mas como haviam pessoas ali, fomos discretos no cumprimento, porem seu álibi era o Jorge que o acompanhava, eu sem perder tempo os levei para minha casa. Assim que passamos o portão, grudei aquele homem lindo e comecei a beijar sem parar, soltei Jorge da coleira, o deixando solto e arrastei Nicolas para sala, mal fechei a porta comecei a beija-lo novamente e a despi-lo, logo estávamos nus e eu comecei a descer meus beijos da boca para baixo, até que finalmente abaixado em sua frente, peguei seu cacetão (Circuncidado, cheio de veias e com a cabeça bem vermelha) já duro na mão e o enfiei na boca chupando como um louco, mamava em tudo, chupava as bolas, ele então começou a me levantar e comigo em pé começou a me beijar enquanto acariciava meu pau, desceu e começou a me chupar também, logo estávamos no tapete, me deitei de costas, ele veio pela minha cabeça e foi indo em direção ao meu pau, assim que abocanhei seu cacete, ele abocanhou o meu e começamos um 69, porem ele estava mais atrevido e começou a dedilhar em meu cu e quanto mais ele mexia mais vontade de dar eu ficava, então sai de baixo dele, me esparramei de 4 no sofá com a bunda escancarada para ele. Nicolas separou as minhas nádegas com as mãos e começou a lamber meu cuzinho, colocou o pé direito apoiado no sofá e depois começou a esfregar o cacete em meu rego e na portinha do meu cu me deixando louco, foi aí que pedi: – Para de judiar e enterra essa delicia em meu rabo vai. Obediente comecei a sentir a cabeçona daquele pau arrombando meu cuzinho, mas era um tesão doido e ele enterrou tudo em mim, deixando só o saco de fora, segurou em minha cintura e começou a meter, meu pau duro começou a balançar batendo em minha barriga com as estocadas e eu pedia mais e mais. Notei que já haviam pingos no sofá e então pedi a ele para irmos até a lavanderia (lá havia um colchonete e muito mais espaço). Na lavanderia, já de 4 sobre o colchonete e com o cu piscando pedindo mais pica, aquele gostoso começou a me comer de novo, meteu como quis em meu rabo por um tempão e então mal tirou o pau do meu cu, começou a gozar em minha bunda, fazendo a porra escorrer até meu saco e pingar no colchonete. Ele se deitou ao meu lado me abraçando e eu então notei que havia mais alguém ali, era o Jorge que nos observava e como gosto de cães, mesmo deitado de bruços o chamei. Nicolas imóvel apenas me advertiu que o cão era atrevido, Jorge se aproximou e ignorando minha tentativa de caricia, foi direto em minha bunda melada e começou a me lamber, comecei a gostar da brincadeira e deixei, Nicolas então se sentou e com as mãos separou minhas nádegas para que Jorge lambesse meu cu, aí não aguentei e disse: – Parem com isso. Nicolas: – relaxa tá ficando limpinho. Eu: – é, mas ta me dando tesão. Assim que terminei de dizer isso, Nicolas arreganhou ainda mais minha bunda e Jorge lambia como louco. Aos poucos fui levantando a bunda e ouvindo Nicolas dizer ao cão: – calma, calma. E quando eu estava de 4, Nicolas me disse: – vai deixar ele subir? Minha única resposta foi pegar em seu pau mole e melado e acariciar. Nisso Jorge subiu nas minhas costas e com a ajuda de Nicolas, senti um pinto fino e extremamente rápido me estocando. Sim o cachorro estava comendo meu cu, relaxei de vez e apoiei meus cotovelos no chão e curti aquele bicho me comendo. Sentia que seu pau crescia mais e mais a cada segundo, Nicolas deitou-se ao meu lado e enquanto Jorge metia, ele me punhetava. Pedi a ele que colocasse o pau onde eu pudesse chupar, ele se ajeitou e eu comecei a mamar em seu pau ainda mole e melado. O cachorro parou de estocar e eu sentia seu pau enorme pulsando e me enchendo de porra. Mas não aguentei quando Nicolas começou a chupar a cabeça do meu pau e eu disse: – para se não vou gozar na sua boca, ele safado me chupava ainda mais. Nisso o cão puxou para fora do meu cuzinho uma pica enorme e com o cu arrombado, a porra do bicho escorria sem parar de dentro de mim. Nessa altura eu já nem sei mais o que sentia, até Nicolas se colocar atrás de mim e socar a vara em meu rabo arregaçado, deu meia dúzia de bombadas e segurando firme em minha cintura, enterrou o pau em mim e assim que começou a gozar disse: – Agora sim esse cuzinho lindo vai ficar lotado de porra. Assim que ele tirou o pau do meu rabo, me colocou de joelhos e começou a me chupar e disse: – vai, quero que goze na minha boca. E nem bem tinha terminado a palavra boca, eu já estava gozando. Com a boca cheia de porra, Nicolas se levantou e começou a me beijar, era a primeira vez que eu sentia o gosto da minha porra e isso da boca daquele macho lindo. Estafado, me deitei de bruços e Jorge prestativo começou a limpeza, ficamos os 3 ali por mais um tempo e então eles foram embora. Verdade que tive de lavar o colchonete, mas que valeu a pena valeu.
[email protected]

View post on imgur.com

Avalie esse conto:

(Média: 4,53 de 15 votos)