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Seu cumbuca

1146 palavras | 5 |4.72
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Isso foi na época da minha pré-adolescência

Na minha pré-adolescência, morava na minha rua um menino a quem chamávamos de Zezinho, o qual, apesar de novinho, já assumia completamente seu lado gay e, por isso mesmo, era a alegria da rapaziada. A época era de troca-troca, mas com o Zezinho nós não nos preocupávamos porque ele só queria ser passivo. Eu, é claro, sempre que podia levava o Zezinho para casa da minha avó, onde eu tinha um quarto, e lá eu comia direto o moleque.
Num desses dias, ele falou que estava com o cu ardido, porque tinha dado para o Seu Cumbuca, um homem de seus quarenta anos, aproximadamente, solteirão, que morava no bairro. O Zezinho falou que ele tinha um pau enorme e fez com a mão menção às dimensões. Eu não acreditei que podia haver um pau daquele jeito descrito, mas o Zezinho garantiu que era avantajado.
Neste mesmo dia, estávamos brincando na rua, quando o Seu Cumbuca sentou-se na calçada, em frente a casa dele. O Zezinho foi até ele e, como eu estava junto, fui também, fato que era normal. Daí o Zezinho, na maior cara de pau, falou para o Seu Cumbuca que estava todo ardido por causa dele. Claro que o homem ficou meio sem jeito, mas como o Zezinho era descarado mesmo, acabou dando risada da situação. Foi então que o Zezinho falou para o Seu Cumbuca que eu não acreditava no tamanho do pau dele e, falando isso, pediu para o Seu Cumbuca mostrar. Ele, é claro, falou que não podia mostrar o pau no meio da rua e, daí, então, entramos todos na casa dele e ele sacou a ferramenta que, claro, já estava duro como pedra e era, realmente, descomunal. Fiquei impressionado com o que vi, mas fiquei na minha e o homem logo guardou a jeba e saímos para a rua.
Fui dormir pensando naquilo e, até então, nem me passava pela cabeça algo com o Seu Cumbuca.
No dia seguinte, quando cheguei da escola, fui para a casa da minha avó, almocei, fiz a lição de casa e fui procurar alguém da rua para brincar e eis que o Seu Cumbuca estava lá, sentado à beira da calçada. Passei por ele e perguntei se ele tinha visto alguém da turma e ele disse que só tinha visto um, mas que não ficara por ali. Eu me sentei perto dele e ficamos conversando, até que ele tocou no assunto, perguntando se eu fiquei admirado com o tamanho do pau dele e eu, é claro, confirmei e ainda acrescentei que não sabia como o Zezinho tinha aguentado aquilo tudo.
Ele, já cheio de segundas intenções, acredito eu, falou que ele sabia fazer com jeitinho e que não machucava de jeito nenhum e disse que era só deixar se acostumar depois da introdução inicial. O assunto ficou em torno disso, até que ele falou que ia tomar um copo d’água e me ofereceu. Aceitei e entramos os dois para a casa dele. Depois de tomarmos a água, ele foi até o banheiro urinar e deixou a porta aberta, propositalmente, é claro. Terminou e ficou balançando aquele monstro de pica e eu fiquei olhando. Logo endureceu e ele falou: – Vem aqui, toca nele, sente como ele é grosso. Fiquei meio ressabiado, mas não resisti. Enquanto eu segurava o bicho, ele passou discretamente a mão na minha bunda e, não notando resistência, tentou enfiar um dedo no meu cu, por cima do calção mesmo. Gostei da coisa. Ele percebeu e, quando menos eu esperava, estava de costas para ele, sendo sarrado. Ele baixou meu calção e ficou esfregando a chapeleta no meu cuzinho.
Eu não era virgem, pois já fizera troca-troca com outro menino e, também, de vez em quando eu introduzia alguma coisa no cu, pois me dava muito prazer.
Seu Cumbuca perguntou se estava gostoso e eu confirmei. Ele, então, me afastou um pouco, abriu bem minha bunda e caiu de boca no meu cuzinho. Que delícia! Eu estava adorando e não queria que ele parasse de jeito algum. Logo em seguida, ele enfiou um dedo e começou um vai-e-vem gostoso, até que ele se levantou e foi pegar um creme com o qual besuntou meu cu. Em seguida, enfiou dois dedos e eu estava adorando, até que ele me trouxe para junto de si e encostou a cabecinha no meu rabo. Daí, ficou deslizando a pica no meu cu, entre as duas pernas, como se estivesse metendo. Estava bom para mim e para ele que revirava os olhos com a sacanagem.
De repente, ele encostou e começou a tentar empurrar para dentro do meu cu, mas bem devagar e com muita paciência e carinho. Estava doendo, mas a minha curiosidade aliada ao imenso tesão que eu estava sentindo mantiveram-me firme. Quando a cabeça conseguiu entrar, senti uma dor lancinante, quase desisti, mas ele parou e me deixou acostumar, sempre falando palavras carinhosas e pedindo-me calma, explicando que a dor logo passaria. Passar não passou, mas diminuiu bem. E, então, ele introduziu um pouco mais e mais, até que, aparentemente, entrou tudo.
Logo ele estava bombando e eu pedi para ele parar, porque estava doendo. Ele me segurou firme e, em seguida, gozou o que parecia ser um rio de porra. O calor do esperma dele foi muito gostoso e, quando ele saiu, senti um alívio e um imenso vazio dentro de mim.
Passado o torpor do gozo, ele tratou de me levar ao banheiro, lavou-me bem, se limpou também e trouxe-me de volta ao sofá, onde me deitou e me fez um gostoso boquete, em que acabei gozando em sua boca. Depois, passou uma pomada no meu cu e me fez prometer que aquele seria um segredo só nosso, pedindo-me para não contar a ninguém e é claro que eu me mantive calado.
Alguns dias depois, chamei o Zezinho para ir lá na casa da minha avó e, lá chegando, tentei comê-lo e ele disse que tinha dado para o Seu Cumbuca. E eu insisti, dizendo que dava para eu comê-lo, pois meu pau era bem menor do que o do coroa e ele concordou. No meio da sacanagem, eu acabei confessando que também tinha dado para o Seu Cumbuca e ele não acreditou. Eu insisti e contei em detalhes o que havia acontecido. Ele disse que só acreditaria se visse pessoalmente.
Só sei que demos um jeito de estarmos juntos lá no Seu Cumbuca e foi uma festa só. Pena que só rolou uma vez, mas foi uma delícia. Até hoje, quando lembro, sinto tesão.

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5 Comentários

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  • Responder anononimo ID:gsuyulqrd

    eu queria entender porque o menino ja nasce com o cu coçando ja vi miudos que e so um adulto alizar sua bundinha nem precisa cantada,vai puxando rodando e vup ta dentro

  • Responder Lagartixa ID:w73hy49d

    Tesão cara.

  • Responder Fujtnt ID:1co78o7epukl

    Boa história de um garoto que não consegue resistir a um macho gostoso e se orgulha em satisfazer.
    Obrigado pelo conto.

  • Responder Macho SP capital ID:469csta88rd

    Bom demais ver um garoto sentindo sua rola e vendo a grossura arrombar as pregas. Bom demais tirar a virgindade de um lekinho. Alguem em SP? T373 Lobowolf555

    • Osvaldinho ID:13rk56tw5lyy

      Macho SP quer comer meu cuzinho. Adoro rola grande e grossa.