Passeando no cinema gay em São paulo….

Coloquei uma calcinha e fui ao cinema…..

Meu apelido é Boneco, tenho 57 anos , casado a 33 anos com a mesma mulher.
Já contei muitas estórias aqui, principalmente da minha infância , onde resumindo fui a menininha dos meus primos dos 7 aos 9 anos.
Naqueles anos , no inicio dos anos 70, eu bobinho, inocente, e com com corpinho bonitinho, bundinha arrebitada acabei despertando a tara de um primo mais velho, que nessa conversinha de me ensinar a fazer a ¨meia” (como ele chamava o troca-troca), me comeu varias vezes e nunca deixou eu comer ele.
Depois me impus como macho e não exigi comer ele também, ele não quis e ainda ameaçou contar para minhas irmãs que eu dava a bundinha para ele.
Fiquei com medo de ele falar e acabei fazendo o que ele pedia. Ele era meio tarado, acho que ainda é, sempre dava um jeito de comer, seja no comercio deles, embaixo da casa , e até embaixo da cama dos meus pais.
Confesso que apesar de ser chantageado, obrigado a dar a bundinha , nunca senti dor, e pensando bem , acho que eu gostava.
Acho que ele não contou para minhas irmãs, mas contou para outros primos, e como eu era um dos mais novos, acabei dando para outros primos também. Muitos eu mesmo convidava para fazer a “meia”, eles não queriam, mas eu dizia que deixava eles me comerem por primeiro. Ele me comiam e depois eu me esquecia de comer eles.
Dei também para alguns amiguinhos, e apesar de não ser afeminado, nas brincadeiras de casinha , de esconde-esconde ou de papai mamãe, eu sempre dava um jeito de ficar de bundinha empinada para eles. Usava uns shortinhos bem pequenos que as vezes mostravam as covinhas da minha bunda.
Não comi nenhum deles. Perdi a virgindade só aos 18 anos quando comi minha primeira bucetinha.
Casei cedo, fui fiel um tempo, mas logo comecei a sentir cosquinha de novo no cuzinho, e arrumei um jeito de voltar a dar a bundinha.
Moro em Porto Alegre, mas viajo uma vez por mês a São Paulo, fico no centro de SP, e lá descobri vários cinemas gays, saunas, clubes de sexo. Fico só uma noite, mas aproveito bastante.
Comecei a comprar calcinha sexy de seda ou de rendinha para vestir para ir aos cinemas. Assim não sujo e não deixo cheiro de porra nas minhas cuecas que voltam para minha mulher lavar.
Um dia no Ponto Zen, cinema gay que tem ali na avenida São João, eu estava escorado na parede alisando meu pau enquanto via o filme; chegou um cara bem novinho e ficou perto de mim, dei uma olhadinha para trás , e vi que bem bonitinho. Baixei o olhar e ele alisou o pau.
Virei um pouco desencostando a bunda da parede, fiquei de lado, e passei a mão na minha bunda.
Ele foi se chegando, passou as costas da mão na minha coxa, não falei nada. Ele então foi alisando minha bunda. Deixei. Ele foi se chegando e me deu uma encoxada. Chegou no meu ouvido e falou :
—–Quero comer tua bundinha.
—–aqui não. Respondi. Me segue.
Fui até o primeiro banheiro. Ele veio atrás de mim. Entrei no que tem bem a esquerda que é o maior.
Ele me seguiu, fechou a porta. Baixei minha bermuda até as canelas e mostrei minha calcinha preta de rendinha enviado no rabo. Ele se aproximou, deu um tapinha no lado da minha bunda e falou no meu ouvido :
—–putinha….
Ele me agarrou pelos ombros e me virou, forçou os ombros para baixo e disse :
—-chupa putinha…
Me ajoelhei no chão meio sujo e baixei as calças dele. Vi por trás da cueca branca o volume do seu pau. Era bem cumprido, não muito grosso, do jeito que eu gosto.
Lambi por cima da cueca um pouquinho e depois baixei a cueca e cai de boca naquele mastro já bem duro.
Chupei um pouco, talvez uns 5 minutos. Aí ele me puxou pelos cabelos e falou :
—-vira viadinho.
Me virei contra a parede e baixei minha calcinha até os joelhos, dobrei os joelhos e fiquei esperando o que eu desejava.
Ele lambuzou a mão com cuspe , passou no meu reguinho e envio o pau de uma vez só no meu cuzinho.
Confesso que doeu um pouquinho, mas logo minhas pregas foram se abrindo e meu rabinho agasalhou todo aquele cacete.
Ele começou a socar com força. Firmei as mãos na parede e tentei deixar minha bunda paradinha para ele poder socar a vontade.
Não demorou muito , senti sua respiração mudar e ele aumentando o ritmo, gozou dentro do cuzinho. Me abraço forte, e eu aproveitei para dar uma reboladinha, ainda com o pau atolado no cu.
Tirou o pau, e foi se lavar na pequena pia. Quando terminou , se vestiu e antes de sair ainda deu um tapinha na minha bundinha :
—-valeu putinha.
Abriu a porta e saiu. Deixei a porta aberta e ainda com as calcinhas nos joelhos , fui lavar meu rabinho. Tinhas uns 3 ou 4 caras no pequeno corredor que ficaram me encarando. Continuei a me lavar e dei uma encarada num deles que era o mais novo deles. Não era muito uma beldade, mas tinha um corpo bonito.
Virei de bundinha para eles e puxei a calcinha para cima , enviando ela no rabo. Quando me virei vi que ele estava se aproximando. Fiz sinal para ele entrar. E ele entrou. Fechei a porta, e perguntei :
—-então, o que tu quer fazer ?
—-Quero te comer.
Me aproximei dele e alisei seu cacete. Já estava duro sobre a calça. Me ajoelhei e disse :
—-então vamos nos livrar disso.
Baixei sua calça e sua cueca, saltou para cima um pau bem maior que o anterior, meio escurinho, com um cabeção enorme. Dei um chupadinha rápida e falei com a voz de putinha:
—-não sei se cacetão vai entrar na minha bundinha…..
—-vai sim. Ele falou.
Me virei, baixei a calcinha e eu mesmo salivei na mão e passei no meu reguinho. Fiquei com medo que ele tentasse colocar no seco.
Virei contra a parede, dobrei os joelhos e abri as bandas da bunda com a mão. Ele cutucou meu cuzinho, deu uma roçadinha e meteu a cabeça. Dei um regaçada e o pau escapou. Firmei a bunda e o rosto contra a parede e ele meteu de novo. Foi rasgando , mas entrou. Aos poucos ele foi enviando , e quando me dei conta, ainda segurando as bandas da bunda , sento seu corpo bater no meu. Estava tudo lá dentro.
Ele foi gentil e esperou eu me acostumar com aquela grossura toda dentro do rabo. Quando percebeu que soltei a bundinha e me segurei com as mãos na parede, começou a bombear levemente. Suavemente foi aumentando o ritmo . Acho que ele sabia que tinha o pau grande, por que ia comendo com jeitinho. Mas logo a dor passou e eu aguentei o toro todo no rabo. Ele gozou agarrando minha cintura e puxando contra seu corpo.
Eu gemia como putinha, um pouco para excitar ele e um pouco por que estava doendo um pouquinho mesmo.
Tirou o pau de dentro e ainda bate ele todo melado na minha bunda.
Se virou lavou o pau e foi embora.
Desta vez fechei a porta , me lavei com calma e esperei a dor passar. Vesti a calcinha , mas não enviei no rabo. Voltei para o cinema. Faltava eu gozar.
Dei umas voltas, já estava perto da hora de fechar. Fecha as 22 horas. Já não tinha muita gente.
Fiquei de pé ali na parede alisando o pau. Vi um homem sentado do outro lado me encarando. Fui para o outro lado e me escorei na parede perto dele. Alisei meu pau e vi que ele ficou encarando.
Fui me aproximando e me encostei na cadeira dele, tirei o pau para fora da calcinha e balancei perto dele. Ele agarrou o pau e o levou a boca.
Baixei a bermuda e fiquei só de calcinha, ele percebeu e foi alisando minha bunda com uma mão, a outra ficava se punhetiando.
Aos poucos foram se aproximando os poucos caras que estavam pelo cinema. Logo sento outra mão na minha bunda. Baixei a calcinha e deixei minha bundinha branca empinadinha para ser apreciada por todos.
O cara que me chupava passou a enviar o dedo no meu cuzinho e fazia sinal para os outros se aproximarem. Logo tinha um 4 ou 5 na volta. Comecei a apalpar o pau do cara que tinha passado a mão na minha bunda, ele foi se aproximando, e levei o pau dele até o boca do cara que estava chupando. O cara enviou o pau dele também na boca do cara. E ele se esforçava para dar conta de chupar os dois paus. Dei um recuada e deixei ele chupar só o outro. Mas logo o cara me puxou e trocou de pau. Engoliu o meu e com a mão empurrou o pau do outro cara para minha bunda.
O pau dele já estava bem molhado , e não encontrou dificuldade para entrar no meu rabinho. O cara não largava o meu pau e ainda puxava o outro cara para fazendo ele socar com força na minha bundinha. Empinei um pouco a bunda para o pau entrar melhor, quase tirando o meu da boca do outro. O cara aumentou o ritmo e logo gozou no meu cuzinho. Tirou o pau e saiu. Voltei a dar meu para o cara chupar. Ele abocanhou de novo e fez sinal para os outros chegarem mais perto.
Vieram uns dois e começaram a alisar minha bundinha. Agarrei os dois e tentei levar eles para perto da minha bunda.
Senti a porra escorrer pelas coxas saindo do meu cuzinho. Um dos caras criou coragem , mas colocou uma camisinha e se ajeitou atrás de mim. Tirei o pau da boca do cara e empinei a bunda para receber mais um cacete na bundinha.
Me segurei no cadeira e deixei o cara socar a vontade. O cara sentado mexia no meu pau , abria minha bunda e tentava colocar o dedo junto com o pau do outro cara.
Já não conseguia mais segurar, sento que ia gozar , terei as mãos da cadeira e agarrei meu pau, e passei a me punhetiar com força. O cara percebeu e deixou a boca bem na frente do pau.
Logo gozei e ele tentou engolir toda a porra que saia, enquanto outro atrás de mim também gozou.
Sentia varias outras mãos pelo meu corpo , mas nem conseguia distinguir de onde viam.
Sai dali e fui ao banheiro me lavar. Estava com o cu assado da camisinha, a bunda toda melada e o pau ainda pingando porra na calcinha.
Fui para o hotel e ainda com a calcinha toda melada liguei para minha mulher para contar sobre o dia em São Paulo, claro que não contei sobre a noite….
Adoro estas viagens a São Paulo. Lá no centro tem tudo….
Tenho muitas estorias lá. Quer saber mais ?
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@tinaluis

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