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Patolando o coroa no meio da loja

1271 palavras | 2 |4.38
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O coroa do volume grandão me chamou atenção e eu tive que pegar.

Não existe parte ruim em ser um puto viciado em caçar volume de macho na rua, mas se tivesse com certeza seria o fato de que a gente se transforma em um verdadeiro refém das calças desses caras. Não existe paz quando você adora caçar um volumão pra admirar, existe somente o deleite e o completo prazer na busca. É viciante. Perigosamente viciante.

Estava no balcão de uma loja esses dias aqui no centro da cidade e chegou um coroa do tipo que encanta logo de cara: rostão quadrado de barba cheia, camisa desabotoada pra mostrar o peitão coberto de pelos grossos, cinto de fivela exagerada e calça apertadona pra destacar as coxas grossas de anos de trabalho duro e o volumão que só homens cheios de virilidade exibem. Puta que pariu, aquele li tinha tudo o que me atrai e pra piorar era do tipo que coloca o pau grosso de lado pra marcar o tecido. Aquela rola, especialmente, marcava muito. Marcava tanto que eu não olhei sozinho, um mulher ao meu lado também notou o monstro deitado pro lado direito e a cabeça desenhada no jeans. Fiquei duro logo de cara. Deixei ele saber que estava admirando e louvando aquela coisa enorme e ele me cumprimentou formalmente esperando atendimento. Nós dois precisávamos tirar cópias de alguns documentos.

Por instrução do atendente ele encostou do meu lado no balcão de madeira me deixando entre uma parede e o seu corpo. Atrás da gente também tinha outra parede, então só estávamos nós dois daquele lado do corredor. Outras pessoas passavam por perto, mas estávamos em um ponto quase cego da loja. Sem me importar deixei o coroa me ver afastar pra trás só pra olhar de novo o volume que ele agora encostava na madeira do balcão. Mexia a perna de propósito, depois ficava movendo o quadril pra frente enquanto ajeitava a fivela do cinto. Eu já estava babando de tesão naquela vara.

Soube que era meu momento de me aproveitar dele quando o atendente me pediu os documentos e eu tive que encostar nele para alcançar as mãos do mocinho dentro do balcão. Nesse encostar a minha coxa grudou na dele e eu sorri me desculpando por isso. Claro que fiz isso me afastando de novo pra olhar por cima o pau roçando a madeira. Não sei se fazia isso exatamente pra me provocar, até porque homem tem esse costume se roçar em tudo que encosta. Ele ficou de boa e eu tive que me esticar de novo pra entregar outros documentos, mas dessa vez deixei uma mão cair propositalmente entre a barriga dele e a madeira. Senti como era exatamente a textura do tecido da camisa e como a barriga dele era cabeluda por baixo da peça. Meu peito tremeu nessa hora porque eu não sabia qual seria a reação dele, mas o coroa sorriu todo malandro de um jeito que denunciou sua própria natureza suja e se afastou para que a minha mão descesse mais entre seu corpo e a madeira rústica de apoio.

Não existe sensação melhor que a de tatear algo estufado na virilha de um macho de verdade. Quando ele me deu liberdade para isso, a minha mão que estava na altura da barriga parou onde a rola apertava na calça. Eu suspirei de tanto prazer em fazer isso. O pau roliço dele coube perfeitamente nos meus dedos e foi literalmente abraçado pelo calor da minha pele. Posicionei a palma dela virada para o monstrão e pedi com um olhar manhoso o que ele sabia que eu queria em silêncio. Ele deitou a ara na palma da minha mão com força e um jeito safado que homem só faz quando tá escondido. Eu quis gemer quando ele esfregou a rolona já dura na minha pele macia ao ponto de me fazer sentir o contorno da cabeçona por baixo do jeans. E ele seguiu mexendo lá embaixo com a maestria de um cafajeste. Forçava o quadril e rebolava bem devagarinho, praticamente dançando na minha mão. Nas vezes que não deixei ele roçar em mim era por estar agarrando o pau com força cravando todos os cinco dedos ao redor do volume exagerado que continuava se formando pra mim.

Só que minha excitação virou um negócio incontrolado quando um moleque entrou na loja já olhando o coroa e seguiu até a gente. O meu safado que nessa altura já me deixava sentir como era quente o pau que ele escondia na minha mão forçou o corpo no balcão e escondeu meu braço com sua barriga. O moleque dele devia ter uns vinte anos ou menos. Falou que eles já estavam perto de entrar no banco onde esperavam e que a mãe dele precisava logo dos documentos. O atendente já estava tirando as cópias dos documentos do cara ao meu lado, eu até já estava com a carteira pra ir pagar, mas não conseguia sair dali por motivos mais que óbvios. Ele respondeu ao filho que já dava terminando, mas ao se mover pra pegar os papéis o meu braço deu sinal embaixo da barriga quase travada dele. Por não ser grande não me escondia totalmente. O olho do moleque foi direto lá pra baixo onde a minha mão ainda estava presa ao pau que pulsava mais forte, com mais vigor. Ele viu que meus dedos estavam cravados ao redor da tora do pai e percebeu que o seu velho era praticamente quem mais estava excitado com aquilo. O pai notou que o filho estava assistindo nossa putaria e se afastou o suficiente para que minha mão saísse de onde estava. Eu voltei pro meu lugar sentindo minha mão levemente suada e quis imediatamente cheirar a extensão dos meus dedos só pra garantir que eu saberia qual é o perfume da rola daquele cara.

Ele, por sua vez, me olhou todo torto acomodando melhor o pau dentro da calça que sofria pra guardar aquele volume todo, sorriu de um jeito tão safado que poderia me fazer gozar ali mesmo e estendeu a mão grossa e pesada até encostar minha cintura onde o cós do meu short da dizia que a bunda estava pertinho dali. Apertou a região e disse baixinho num tom de pura safadeza se importando pouquíssimo com o filho do lado.

“A gente se vê por aí, amigo.”

“Nos vemos com certeza” disse mirando meu olhar no desenho da rola que a calça orgulhosamente exibia.”

Senti que encontraria aquele homem de novo pelo centro porque ele saiu me encarando para se certificar de que lembraria bem da minha cara quando me visse novamente. Mas a verdade é que ele voltou um minuto depois quando eu ainda nem tinha saído da loja, me abordou no corredor quase encostando em mim e me fez colocar meu número no celular dele. Tremi como criança nessa hora. Ele disse para eu ser rápido e que me mandaria uma mensagem em breve. Foi tudo tão corrido que não consegui pedir o número dele, porque assim eu mesmo ligaria e marcaria uma foda pesada. Mas eu espero. Ele vai me ligar. Tenho certeza!

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2 Comentários

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  • Responder Bran ID:dlo3mj9v1

    Continua esse também, por favor!

  • Responder PIRANHO ID:gsus54t0a

    Ufa! Quantos anos mais ou menos vc acha que ele tinha?