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Putinha do meu Padrasto III

997 palavras | 1 |4.77
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quando meu padrasto diz que me tornaria uma putinha ela nao bricava, e os primeiros passos começam comigo perdendo as preguinhas do meu rabinho.

Olá. Meu nome e Clara, tenho 21 anos, seios bem formado ainda que pequeno, morena, cabelo ondulado castanho, olhos castanhos, 1,65, bumbum grande. Eu nunca conheci meu pai. Minha mãe se casou novamente, mas quando eu tinha 13 anos foi embora, e eu nunca mais tive notícias dela, mas meu padrasto continuou cuidando de mim, em sua casa. Ele tinha 42 anos na época que tudo aconteceu, e seu nome era José, um homem bonito, super controlador, mas atencioso. Eu havia aceitado ser putinha dele, e ate agora a experiencia tinha me levado a loucura, e eu estava adorando, na verdade, ate hoje adoro, pois e graças a cada momento a seu lado que eu me viciei em sexo.

Saimos de casa, eu estava com um mini vestido, curto, e sem calcinha e sem sutian, conforme Sr Jose havia ordenado. No meio do caminho, o Sr. Jose passou na mercearia do Sr. Pedro para comprar um pacote de cigarro. Depois de pedir o cigarro falou.

– Ela vai pagar.

Sr. Pedro então respondeu.

– Um pacote de cigarro é uma mamada, não deseja mais nada Zé?

Eu fiquei assustada com aquilo e fui reclamar, quando levei um tapa na cara. Se não está bom para você, já sabe, é só ir embora. Somente nesta hora entendi minha situação, e baixando a cabeça falei.

– Sim senhor, eu sempre o chamei de senhor, esta não foi uma exigência dele pelo nosso acordo.
Seguindo o Sr. Pedro fui até os fundos. Chegando lá Sr Pedro começou mamar minha tetinha, ao mesmo tempo que tirava o pau para fora. O pau dele era mais fino e menor, mas não muito, que do Sr. Jose.

“Voce é mais gostosinha que sua mãe, espero que seu padrasto faça muitas compras para eu me divertir com você putinha”

Eu então me ajoelhei e comecei chupar, mas dessa vez usando mão, sentia a cabeça do pau, lisinha, e rosada entrando e saindo da minha boca, minha língua passava pela cabeça, eu descia lambia as bolas, conforme ele pedia, não demorou muito ele gozou, e eu engoli tudo.
Quando saiu Sr. Pedro Falou.

– Zé, dessa vez você ganhou a sorte grande, ela é melhor do que a mãe, não vejo a hora de provar a compra do mês.

– Essa ainda tem cabaço Pedrão, e só vou liberar depois que ela implorar pra ser fodida.
Ao sairmos fomos ate uma casa de tatuagem, um moco todo tatuado nos atendeu. Sr Jose tanto falou.

– Ela quer colocar dois piercings na buceta, um em cada lábio. E eu quero acompanhar para dizer onde.

– Pode deitar na maca e tirar a calcinha.

– Ela está sem calcinha, falou sr. José, mas eu acho melhor ela tirar o vestido.
Na mesma hora obedeci, ficando peladinha na frente do Mario, que era um homem jovem, todo tatuado, e cabelo grande.

Eu me deitei, abri as pernas, e o moco passou um algodão na minha bucetinha, logo passou um creme, conforme ele ia passando eu comecei a sentir tesão e minha bucetinha começou a ficar molhada, e meu grelinho duro. Ao mesmo tempo que tava durinho ele piscava e minha bucetinha piscava junto, não tinha como disfarçar que eu estava tesudinha.

– São todas iguais Mario, acho que você vai ter que aliviar antes de espetar a menina,

– E verdade Sr Jose, dá uma olhada aqui, chega mais perto pra ver como a vagabundinha já esta molhadinha.

Sem mandar duas vezes o moço que agora eu sabia chamar Mario começou a massagear meu grelinho, eu continuei de perna aberta, mas agora gemendo de tesão dedo dele com uma luva me fazia rebolar como uma puta, e eu gemia sentindo um prazer enorme.

Ao mesmo tempo ele ia passando o dedo no meu cuzinho, e perguntou.

– O senhor vai querer guardar o cabaço, então vou abrir este cuzinho, pra pagar o serviço
Sr. Jose pediu para esperar, colocou a mordaça na minha boca, enquanto o Mario ainda se divertia com meu grelinho, e massageada passando um creme no meu cuzinho, também virgem.

O pau do Mario, por sorte, não era muito grosso, ainda que fosse comprido. Ele então começou a empurrar o pau pra dentro do meu rabinho, uma dor enorme tomou conta de mim, mas ele não se importou, e a mordaça abafava meus gritos. Eu sentia meu cuzinho ser aberto, a do era grande e por isso cada milímetro do pau dele era sentido por mim.

Quando a cabeça passou, ele passou e começou a massagear meu grelinho, a dor começou se transformar em tesão, e eu gemia de desejo, enquanto ele socava o pau no meu rabinho, uma vai e vem sem muita violência, mas firme.

– Que bela puta você é Clara. Falou Sr Jose enquanto assistia eu ser sodomizada.

Ao ouvir a voz do Sr Jose, o tesão aumentou enormemente, e eu gozei, gemendo alto, minha buceta e meu rabinho começaram a piscar, apertando ainda mais o pau do Mario que encheu meu buraquinho de leitinho, também gemendo alto.

Minha respiração ficou ofegante, e ainda me recompondo o Mario se baixou, e se vangloriando do meu cuzinho arrombado, passou novamente o creme, colocando dois piercings de cada lado, na parte mais próxima do cuzinho, sem alcançar a região do meu clitóris.

Após isto fomos para casa. Durante sete dias não fiz sexo, nem fui a aula, ele arrumou um atestado, mas, todas as manhãs acordava meu padrasto com um boquete, comia na vasilhas de cachorro, e sempre que Sr Jose sentia vontade mamada minhas tetinhas, Cada segundo ao lado do meu padrasto estava sendo magico, eu estava super feliz.

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1 comentário

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  • Responder Ybytusiri ID:mujlmj78m

    Oiiii!