Putaria na Sala com a Enteada

Fui a loucura e já puxei ele pra fora! Ele estava inchado, cabeça bem vermelha, as veias inchadas e soltando babinha.

Me chamo Glauber, tenho 38 anos e sou casado a 7 anos com a Carina.
Carina tem uma filha de 17 anos, a Luana. Luana se diz lésbica e já saiu com algumas meninas, segundo sua mãe, já viu fotos no celular dela aos beijos com as amigas de escola.
Luana é linda, branquinha, cabelos escuros, olhos verdes, como os da mãe e um corpinho lindo com lindas pernas bem torneadas. Não tem tanta bunda como a mãe, no qual sou apaixonado pela bunda dela!
Pois bem, Luana e eu gostamos de filmes de terror, suspense e zumbis, já sua mãe não gosta e sempre que colocamos para assitir ela sai da sala e vai para o quarto.
Luana começou a trabalhar a poucos dias em uma lanchonete, sempre que chega ela diz que os pés estão lhe matando, pois passa a maior parte do tempo em pé atendendo.
Esse dias ela chegou um pouco mais tarde do que de costume, eu estava na sala procurando um filme enquanto sua mãe já estava na cama pois não estava muito bem.
Perguntei então para Luana:
– Como foi seu dia, linda?
Ela chegou me deu um beijo no rosto e respondeu:
– Estou exausta, vou tomar banho e já venho, escolhe um filme legal pra gente hoje, nada dos filmes velhos do Helraiser.
E saiu dando uma risadinha.
Escolhido o filme, Smile. Filme de suspense com um toque de terror.
Então, pausei o filme e esperei ela vir.
Lembrando, que nunca havia olhado pra ela com desejo, pois antes de me envolver com sua mãe, já nos conhecíamos, então eu vi ela crescer e nunca me chamou a atenção na parte sexual.
Ela chegou na sala, com um shorts de pijama e um croped sem sutiã, até aí já estava acostumado. Ela chegou e sentou na outra ponta do sofá, então puxei assunto:
– Está tudo bem, já jantou?
Ela respondeu:
– Comi na lanchonete antes de vir, nossa mas hoje meus pés estão doendo mais que o normal…
Então falei:
– Você precisa comprar outro tipo de calçado, um tênis mais confortável.
Ela com uma voz delicada, disse:
– Nossa, bem que você poderia fazer uma massagem nos meus pés como faz na minha mãe, né? Ela sempre fala que você relaxa ela assim. E abriu um sorrizinho de canto.
Respondi sem nenhuma vontade de fazer, pois estava quase dormindo:
– Se você for buscar lá no quarto sem acordar sua mãe, eu faço.
Ela rapidamente se levantou, foi no quarto e voltou em menos de 1 min.
– Pronto, está aqui!
Então me virei na direção dela disse pra ela dar um pé para começar a massagem.
Ela esticou um na direção da minha mão deixando o outro apoiado no chão.
Conforme ia passando as mão em seus pés, ela dava alguns gemidos, baixinhos. Comecei a repar em seu pé, sola rosada, macio e pequeno. E começou a me dar um certo tesão.
Então ela pediu pra subir até a panturrilha, pois estava dolorida também.
Fui subindo a mão com um certo receio, parando até no joelho, cada passada de mão ela dava uma gemidinha gostosa e aquilo foi alimentando meus pensamentos.
Terminado uma perna pedi a outra. Foi daí que percebi, ela estava com segundas, terceiras, quartas intenções!
Quando ela trocou de perna, a que estava apoiada no chão veio para mim e outra ela ergueu e apoiou no encosto do sofá, por de trás de mim. Com isso, seu shortinho subiu e vi parte daquela bucetinha raspadinha e tão delicada.
Fiquei louco, mau pau estava latejando, minhas mãos ficaram quentes e não conseguia para de olhar para aquela beleza!
Mas continuei normal, porém me mantive receoso .
Comecei a conversar para tentar distrair a mente e vê se o pau amolecia. Perguntei a ela se estava gostando do filme, ela com aquele olhar de putinha, respondeu:
– O filme não muito, mas a massagem… está maravilhosa. Agora eu sei o porquê minha mãe sempre fala delas.
Dei um sorriso e disse que havia acabado e ela retrucou, disse que faltava suas coxas e que não vale fazer o serviço pela metada.
Eu estava com os pensamentos a mil, queria fuder ela bem gostoso ali, mas sabia que não era certo e precisava desviar os pensamentos.
– Vou pegar água, você quer? Perguntei para ela.
– Agora não, talvez mais tarde.
Então quando levantei, tentei me virar rápido, mas o chinelo enroscou no tapete e ela viu o volume do meu shorts e soltou um, “Eeeita” e deu risada. Cheguei a ficar sem graça, mas dei risada também e fui tomar água.
Voltei e ela estava com as pernas esticadas no sofá e me perguntou:
– Acalmou?
Ela viu que o volume havia diminuído, respondi com tom irônico:
– Você quer me ferrar, né!?
Ela deu uma risadinha e recuou as pernas.
Sentei no sofá e ela imediatamente colocou os pés no meu colo, suas pernas com seus pelinhos linsinhos, brilhavam com a luz da sala, seus seios estavam durinhos, pareciam que iam rasgar aquele croped e sua barriga… Linda com o aquele caminho até o umbigo, toda branquinha e gostosa, estava ali, sem calcinha. Como eu digo, tão perto, mas tão longe…
Admirei tudo aquilo por um tempo, que foi suficiente para meu pau ficar duro novamente, mas dessa vez, ela estava com as pernas em cima dele, o que me dava mais tesão ainda!
Ela fingia que não estava sentindo ele ali, mas quando começou a pulsar ela disse.
– Nossa, o que tem aí? Dando aquela risadinha safada.
– Você deixou ele assim, mais tarde vou ter que descontar na sua mãe.
Então com um movimento rápido, ela tirou as pernas de cima de mim e ficou de joelhos no sofá olhando pra mim e disse:
– Eu já te vi nu várias vezes sabia? Mas hoje que sentir ele!
E apertou meu pau!
Fui a loucura e já puxei ele pra fora!
Ele estava inchado, cabeça bem vermelha, as veias inchadas e soltando babinha.
Não sou dotado, possuo um pau de 17cm, mas ela ficou maravilhada!
Passei a mão em sua nuca e puxei pelos cabelos próximo ao meu rosto e falei:
– Você vai ter que chupar, agora!
Ela olhando pra mim com aquele par de olhos verdes, segurou firme nele e começamos a nos beijar, dei uma mordida em seu lábio, puxei- a para trás pelos cabelos e desci a cabeça dela em direção ao meu pau.
Ela me chupou como se fosse a puta mais safada do mundo, eu com uma mão direcionava sua cabeça e com a outra, a masturbava, sentido sua bucetinha molhada e quente.
Então tirei ela e me levantei, puxei seu shorts até os joelhos, comecei a beijar ela, desci para seus seios, lindos, durinhos, voltei para seu pescoço, ela gemia como sua mãe, parecendo uma gatinha querendo seu leitinho quente. Minhas mãos corriam pelo seu corpo, dando alguns apertões, então resolvi chupa- la!
Abri suas pernas e fui beijando sua virilha, sua barrinha linda e desci até sua bucetinha.
Dei duas cheiradinhas e alguns beijos, ela disse:
– Faz mais de um ano que espero por isso, sempre deixo ela bem limpinha e passo óleo de amêndoas esperando esse momento…
Não respondi nada, apenas comecei a chupa la, bem gostoso, passando a língua em seu clitóris e dando alguns chupões para deixar inchadinha.
Então coloco meu dedo médio em sua boca, ela chupa deixando bem molhado, vou colocando ele aos poucos em sua bucetinha e chupando ao mesmo tempo, coloco ele inteiro e começo com o movimento de vai e vem com a mão e sem parar de chupar aquela buceta gostosa!
De repente ela puxa uma almofada, cobre o rosto e da um grito, sinto minha boca molhar e um líquido quente sair de sua buceta, que estava apertando forte meu dedo. Ela começa a se contorcer e sentir choques.
Eu tiro meu dedo, fico de pé, ela olha fixo pra mim como se tivesse sido espancada e vem com a boquinha aberta, coloco meu pau quase que inteiro em sua boca, ela começa a mamar bem gostoso, e eu direcionando cua cabeça, até que não resisto e gozo em sua boca, meu pau da quatro jorradas de esperma que enche sua boca, acerto sua cara e começa a escorrer para seus seios. Faço ela dar mais algumas mamadas nele, ela suga com vontade, querendo tirar até a última gota de esperma de mim.
Luana deita no sofá, começa a passar mão em seu rosto puxando a porra para sua boca e diz:
– Por isso que mãe sempre fala pra vc comer muita fruta, seu leitinho e doce rsrsrs
Paro por alguns segundos e fico admirando aquela garota que eu vi crescer, que vi brigar com a mãe por se declarar lésbica, aquela garota que eu buscava na escola até o ano passado, coberta por meu esperma, com cara de safada, olhando meu pau que ainda escorria sêmen e dava algumas pulsada.
Então ela se levanta, olha nos meus olhos e diz:
– Eu esperava isso a muito tempo, dês do primeiro dia que fomos na praia e te vi no quarto com minha mãe te chupando.
Puxei rapidamente pela memória, ela tinha apenas 10 anos na época. Bateu o arrependimento de ter feito tudo isso com ela, pois é minha enteada e sou louco por sua mãe.
Fiquei imobilizado por um tempo, parecia que o chão sumiu dos meus pés…
Ela vai ao banheiro enquanto olho para o sofá, estava muito molhado devido ao orgasmo que ela teve, procurei pra ver se tinha alguma respingode porra, mas a putinha não perdeu uma gota, não tinha nada.
Fui para o quarto, minha mulher estava dormindo que até babava, estava com uma camisola que deixava sua grande bunda aparecendo, então beijei seu rosto e fiquei passando a mão em sua bunda. Ela meio que dormindo perguntou:
– E aí, foi bom com a Lu?
Me bateu o desespero, pensei comigo:
“Fudeu, ela viu tudo”, então questionei:
– Como assim??
– Foi bom o filme que estava assistindo com a Lu??
Voltei ao normal, mas com o coração a mil:
– Ah, meio zuado…
Demorei a pegar no sono, mas consegui dormir.
No outro dia pela manhã, na mesa do café, Carina pergunta:
– Quem molhou o sofá? Parece que urinaram nele.
Luana olha pra mim com um sorriso de canto, da um gole no seu leite e fala:
– Nossa, acho que não gosto mais de leite gelado, quero leite quente todo dia. E sai para esquentar seu leite com achocolatado.
Então respondo para Carina:
– Ah, ontem a Lu trouxe água pra mim e sem querer bati a mão no copo que ela estava segurando e caiu no sofá.
Carina faz um olhar de desconfiada pra mim e diz:
– Nossa, vocês conseguem fazer bagunça com um copo de água, nem quero saber o que fazem aí de noite, só quero que deixem a sala limpa.
Luana chega, olha pra mim e solta uma:
– Ainda bem que foi água, imagina se fosse leite??
Olhamos fixamente um para o outro por alguns segundos, demos uma risada e saímos para ir trabalhar.
Sempre deixo Carina no trabalho primeiro e depois a Luana. Dessa vez não foi diferente, a única coisa e que, a partir desse dia nos despedimos com um beijo na boca bem gostoso

Avalie esse conto:

(Média: 3,89 de 38 votos)