Festinha da Empresa (Parte 1)

Viajando a trabalho e aprontando umas safadezas para contar em casa depois que voltar para casa

Após minha “iniciação” o sexo entre eu e Rick, que já era bom ficou maravilhoso, a cumplicidade daquela loucura nos deixou mais sintonizados e com frequência falávamos sobre a possibilidade de repetir a experiência.
Contudo ficamos um bom tempo sem fazer nenhuma aventura, apenas nos recordávamos dos meus momentos de putinha durante as nossas transas e isso me deixava louca!
Apesar de satisfeita, confesso que lá no fundo gostaria de sentir novamente um caralho grande e diferente dentro da minha bucetinha, apesar daquela experiência ter sido assustadora em alguns momentos, tendo me deixado literalmente uma semana com a pepeka latejando assada, me fazendo ficar sem conseguir ir direito no banheiro por causa da ardência na xexeca e das dores no meu cuzinho esgaçado, mas até isso no fim foi gostoso, pois meu maridinho ficou cuidando de mim me hidratando a bocetinha e o meu cuzinho para logo poder fodê-los novamente.
Para quem não leu os meus relatos anteriores, sou uma ruiva baixinha de meia idade, pele branquinha, cabelos cor de cobre, lisos, longos, seios pequenos e bunda grande, casada a 20 anos e recém liberada pelo marido.
Uma semana após ter sido usada e abusada pelos dois caralhudos, transei com o Rick pela primeira vez novamente, o sexo foi só prazer, as metidas mais fortes que antes me deixavam a xaninha dolorida, agora só me davam prazer!

“Amor, como essa tua buceta gulosa conseguiu engolir aquilo tudo até vás bolas e continuar assim apertada e gostosa?”

Meses depois da minha liberação, viajei sozinha para um evento de apresentação de resultados e estabelecimento de metas da minha empresa, na última noite haveria um evento no salão de festas de um dos apartamentos do proprietário da Holding.
Estava louca sem transar a quatro dias! Rick também havia viajado a trabalho. Estava com a sexualidade a flor da pele, para apimentar tudo isso, haviam dois colegas de outras unidades da empresa que me provocavam todas as noites e eu ia resistindo às vias de fato, sem querer misturar as coisas, mas adorando esses joguinhos de sedução.
Saí para dançar com eles nas duas noites anteriores a festa final, nessas saídas eu abusava do perfume, usava vestidos leves, curtos e soltos… Não usava nada por baixo, do jeitinho que Rick me ensinou, na primeira noite sai com o André e na segunda com o Ricardo… André era um cavalheiro, eu que me insinuava, me esfregava, rebolava e provocava… ele correspondia discretamente, mas a iniciativa teria que ser minha para algo a mais. Mas de qualquer maneira, como eu não queria misturar as coisas, ainda mais assim, então após me divertir bastante dançando a noite toda, voltamos juntos para o Hotel no mesmo Uber, nos despedimos no lobby e acabei a noite me masturbando por um longo período na banheira, lembrando da situação. Ia dedilhando o meu grelinho, imaginando o que o André faria comigo, ia intercalando puxadinhas e terminando com todos os meus dedinhos dentro da minha xoxotinha, imaginando um caralho grandão me fodendo gostoso! Acabei a noite assim na mão, mas satisfeita.
A noite seguinte com o Ricardo foi completamente diferente, ele era um safado, em 5 minutos dançando comigo de tanto me alisar descobriu que eu estava sem calcinha…

“Veio pro crime Marizinha?”

Disse isso com a coxa roçando na minha xoxota, com o volume das calças apertando a minha barriga e com as duas mãos acariciando as minhas nádegas para cima e para baixo, com os dedos viajando no meu reguinho, por cima do vestido… certificando-se que não havia nada por baixo…

“Tolinho, só não gosto de deixar a calcinha marcando minha roupa!”

Bailarina que eu sou, adorei aquela noite, dancei como uma louca, sinceramente nem estava percebendo o quão solta e desinibida eu estava, só queria aproveitar aquela noite com um ótimo dançarino que sabia me conduzir divinamente bem e eu retribuía rebolando com caras, bocas, pagando peitinho e pepeka, tudo era tão gostoso e dançar me dá tanto prazer que, passei boa parte da noite com a bucetinha ensopada e latejando de tesão!
Após algumas horas, pedi para o Ricardo me acompanhar até o Hotel, estava exausta e na noite seguinte haveria a festa da empresa e não queria pegar um Uber sozinha.
Chegando no Hotel, Ricardo me acompanhou até o quarto, estava pronta para fechar a porta quando ele me saiu com essa:

“Agora vamos dançar mais a vontade Mari? O que acha?

Disse isso subindo a mão quente pela minha coxa, indo em direção a minha xoxotinha e me roubando um beijo na boca. Na hora me esquivei, claro que eu estava excitada com os rumos daquela noite até ali e obviamente, senti choques na minha bucetinha naquela hora, que ficou ainda mais meladinha… Mas segurei a sua mão, e falei que ele havia confundido as coisas, ele se desculpou sem graça e foi para sua suite.
Não sei como resisti, mas definitivamente não queria misturar as coisas, com todo aquele tesão, fui para a banheira e fui me divertir com a duchinha, confesso que enquanto gozava com os meus dedinhos dentro da minha bucetinha e com a água quente massageando meu grelinho duro e melado, sinceramente estava arrependida de ter dispensado a transa com o Ricardo.

Adormeci nua com aqueles pensamentos e imaginando como seria o seu caralho e o que ele faria comigo na cama Na manhã seguinte acordei no meio de um sonho erótico, onde eu estava fazendo uma DP com o André e o Ricardo no meio da sala de reuniões da empresa, André comia a minha xoxotinha e Ricardo fodia o meu cu com força, me chamando de ruivinha vagabunda do rabo gostoso, nisso entram todos os nossos colegas na sala e eu acordo completamente melada e assustada.

Acordei cedo e fui tomar café, acabo encontrando os dois no restaurante que me convidam para sentar na mesa com eles.

“Bom dia Mari! Conseguiu dormir um pouco desde que te deixei sozinha? Eu não consegui pregar o olho depois da nossa madrugada gostosa…”

Respondi imediatamente:

“Eu consegui dormir bem sim Ricardo, dançar tanto me deixou exausta…”

André nos olhou com uma cara, certeza que pensou que o André me comeu… Não iria adiantar eu dizer mais nada, o que eu disse-se soaria como desculpa de esposa arrependida. Tanto cuidado para ficar com a fama sem ter deitado na cama! O pior de tudo, Eu na seca, com uma raiva danada por não ter aproveitado!

No final do café combinamos de ir juntos a festa do chefão dividindo o Uber.

Após o dia cheio de reuniões fui até o Hotel me arrumar para o jantar na casa do Boss, apesar de não ter planos, caprichei na produção, estava com muita vontade de transar, apesar de nada em vista coloquei uma calcinha minúscula de renda com ligas e meias 7/8 pretas, um vestido sem mangas longo, justo e de costas nuas, com sapatos e batom vermelho, sombra nos olhos, passada caprichada de perfume… prontinha!

Encontrei os rapazes no lobby que quase me comeram com os olhos, acho que abusei kkk

Na festa acabei chamando mais a atenção do que desejava, mas enfim, como diria o meu maridinho, o que é bonito tem que se mostrar. Relaxei e curti a noite, abusei do Veuve Clicquit e fui ficando soltinha, logo, logo estava dançando no meio do salão de festa com mais umas trainee’s novinhas da empresa, fui ficando cada vez mais quente, suando demais, vi que o BIG BOSS acompanhava tudo com os olhos… Chegou uma hora que não aguentei mais e fui até a sacada me refrescar, estava no balaústre aproveitando a vista quando ouço a voz do Big Boss…

“Gostou da Vista?”

“Adorei!”

“Precisa ver lá da minha cobertura!”

“Deve ser linda!”

“Não tanto quanto você! Mas vale a pena se apreciar!”

“Aliás, nada é tão belo como uma gaucha ruiva na flor da idade em uma pista de dança livre leve e solta!”

Fiquei toda vermelha, minhas bochechas queimavam de vergonha. Nisso ele foi chegando do meu lado, me contornando com os braços por trás, me conduzindo a frente e dizendo:

“Vou-te mostrar a vista lá da minha cobertura e não aceito, não como resposta!”

Fui sendo conduzida pela cintura até o elevador privativo do prédio, com o coração a mil saindo pela boca, imaginando o que aquele senhor de seus 60 anos iria aprontar comigo em sua cobertura…

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