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Meu querido primo e os gêmeos – Parte final

1614 palavras | 1 |3.69
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Terminarei essa série de contos desejando a todos boa leitura. Faz parte de um período da minha vida. Um período, por sinal, repleto de paixões.

Demorei a escrever este ultimo, desta série, pelo fato de ter sido acusado de fazer plagio no conto número 5. Desafiei, as pessoas que me acusaram, a postar o conto que “plagiei”. Dei um tempo, razoavelmente grande, para que pudessem fazê-lo, mas foi em vão. As pessoas são livres pra gostar ou não de qualquer coisa na vida, só não é admissível fazer acusações infundadas. Ao acusador, cabe o ônus da prova.
Há coincidências na vida de uma, duas, três ou mais pessoas distintas, mas nunca nós encontraremos uma história de vida totalmente igual a outra. Vejam a questão dos gêmeos idênticos (univitelinos), eles parecem iguais nos mínimos detalhes. Mas entre bilhões de pessoas que habitam o planeta terra, não existe um ser humano totalmente idêntico ao outro. A natureza é perfeita!

COMO PODERIA, EU, PLAGIAR MINHA PRÓPRIA VIDA?

______________________ X ______________________

Depois de ter feito amor com o Bruno, já eram umas 10 horas da noite, nos vestimos e fui acordar o Enzo para que ele viesse se deitar comigo, e muito silenciosamente, para não correr o risco de acordar o meu primo. Bruno foi dormir e Enzo veio pra minha cama. Estava sonolento, tive que sacudi-lo umas três vezes para tentar despertá-lo. Mesmo assim foi difícil. Então peguei no saco dele e dei um leve apertãosinho. Quando fiz isso ele deu um grito, mas eu me precavi, tapei a boca dele antes com a minha mão, abafando o som. Ele ficou acordadíssimo. Mas antes, me xingou: “Caralho, Rafa! Voce machucou o meu saco, seu viado!

Eu – mas voce não queria acordar, e se eu fosse dormir sem te acordar, amanhã voce ia ficar com raiva de mim.
Ele – Ah é!
Eu – Ah é? Só por voce ter me xingado não vou fazer mais nada com voce.
Ai foi que ele ficou mais acordado ainda. Pegou a minha mão, colocou no seu piru e falou:

Ele – Olha como ele está! Agora voce vai ter que me chupar, eu vou te comer, vou fazer tudinho que eu quero com voce.

Eu senti o volume do seu instrumento na minha mão e falei:

Eu – Poxa! ele tá durinho. Sabia que voce é muito gostosinho?
Ele – Eu sei!
Eu: Tá bom, convencido!!!
Ele – Todo mundo fala que eu sou gostoso, as meninas da minha escola, minhas tias, minha mãe, e agora voce está falando. Não tem como todo mundo estar errado, tem?
Eu não aguentei, O menino era muito inteligente. As respostas estavam sempre na ponta da língua.
Estava me sentindo um adolescente privilegiado naquele momento da minha vida. Um menininho formoso, gostoso, saboroso, apetitoso e todos os “osos” que possam existir no vocabulário português. E, além de tudo, inteligente e esperto. Me deu mais tesão ainda só de ouvir aquelas palavras.
Lhe dei abraço caloroso e o beijei na boca. Ele, imediatamente, colocou as suas mãos na minha bunda e começou a fazer carinhos. Meu pau, nessa altura do campeonato, está muito duro. Quando ele sentiu o meu volume, tirou uma de sua mãos do meu traseiro e começou a me punhetar. Eu estava ainda de calção, mas sentir a sua mão punhetando o meu pênis me levou às nuvens. Rapidamente, arriei meu short, meu pau pulou pra fora, já todo babado. A gente coladinho um no outro e rolou, junto com aquele beijo ardente, um sarra sarra muito gostoso. Por um momento, ele me chamou para ir pra sala. Ele argumentou que lá a gente ficaria mais à vontade. Deu a ideia de trancarmos a porta do quarto. Não sei o que ele tinha em mente.

Eu falei: E se nosso primo acordar e tentar sair do quarto? Ele vai ficar desconfiado.
Ele: Mas eu quero uma coisa que a gente não pode fazer no quarto. Eu quero!

Eu pensei bem e resolvi arriscar. Afinal era o último dia que estaríamos juntos, pelo menos naquele final de semana. Nós, quando crianças, somos muito inconsequentes, ainda mais quando estamos fazendo putarias.

Eu: Tá bom! Vamos lá pra sala.

Trancamos o quarto por fora e fomos pra sala. Ele antes pediu que eu o ajudasse a levar o colchão. A gente ainda de pé, deixei que ele tomasse as iniciativas. Então ele me agarrou por trás e começou a me sarrar. Ia e voltava com seu pau colado na minha bunda , e com as mãos fazia carícias no meu pênis. Tirou seu short e o meu tambem. Me virou de frente e começou a fazer uma espécie de “luta de espadas”, com as mãos grudadas na minha bunda. puxou minha cabeça pra baixo, tive que me ajoelhar. e ofereceu o seu mastro para que eu me deliciasse. Caí de boca, comecei a sugar aquela coisinha fofa de uns 12 centímetros. Como é gostoso chupar uma rolinha de um menino! Com uma das mãos, comecei a fazer massagem no seu saquinho. Lambia, chupava, cheirava aquela piroquinha saborosa. Comecei a beijar sua barriguinha, passei a lingua no seu umbiguinho, desci e me concentrei, novamente, no seu ferrolho. Fiquei parado, e ele começou a foder a minha boquinha. Dava estocadas que a sua glande chegava a bater na minha garganta. Depois ele se deitou, de barriga pra cima, e pediu pra eu sentar no seu sexo. Foi aí que percebi o porquê dele sair do quarto. Lá não daria pra eu cavalgar no seu pau. Seria mais arriscado ainda. A cama iria fazer barulho e eu estaria sentado, se meu primo acordasse. Sentei de costas, de frente para os seus pés. Imaginei que se sentiria desconfortável caso eu sentasse de frente com o meu mastro apontado pra ele. Coloquei o seu piru na entradinha do meu cu e comecei a rebolar, só com a cabecinha encaixada. Minha intenção era de provocação, para ver até onde iria o seu tesão. Ele não aguentou, agarrou na minha cintura e puxou o meu corpo pra baixo, enterrando o seu cacete até o base do talo. Sentei na sua virilha e me acomodei. Comecei a subir e descer bem devagar, às vezes parava um pouquinho na metade do seu pênis, dava uma reboladinha e descia novamente. Ele forçava o quadril pra cima, queria sempre sentir o fundo do meu reto. N´s estávamos embriagados de prazer. Então ele pediu pra que eu mudasse a posição. Ao invés de ficar de costas, que eu me sentasse de frente. Disse que, naquela posição, estava forçando o seu piru pra frente, e que estava doendo. Levantei e sentei, agora de frente pra ele. Ele olhou pra minha pica, envergada pra cima, e ficou manjando. Meu pau escorria a babinha e pingava na sua barriguinha. Ele botou a ponta do seu dedinho no buraquinho do meu pênis, recolheu um pouco do pré-gozo e ficou esfregando entre os dedos. Pegou me piru com aduas mãos e começou a me punhetar. Eu comecei a subir e descer mais rápido. E ele acompanhava a minha cavalgada forçando o seu quadril o máximo que podia. Era um compasso perfeito.

Depois de uns 5 minutos, ele falou – Vou gozar!!!
Eu – Vai, meu amor, me dá seu leitinho, vai!
Ele tirou as mãos do meu pau e agarrou na minha cintura e falou, ofegante – Vou gozar!!!
Eu – Mete fundo, vai Enzo, mete mais fundo! Goza no meu cuzinho!
Ele – Ahhh…

Ele gozou como se fosse o melhor orgasmo da sua vida. Ficou parado por uns 2 minutos dentro mim. Tentei sair, mas ele me agarrou e me segurou firme, parecia que queria ficar ali pra sempre.

Eu falei – Ei, mocinho, acabou-se o que era doce!
Eu – Eu tô cheio de tesão e voce, que já me encheu de leite, não pensa nem um pouquinho em mim?
Ele – Desculpa, Rafa! Mas voce é muito gostoso. Eu queria ficar pra sempre com voce.
Eu – Quer dizer que me acha gostoso, é?
Ele – Voce não é só gostoso, voce é muito gostoso. Eu te amo!
Eu – Já que voce me ama tanto assim, tem que me ajudar tambem. Eu preciso gozar. Vou ter que tocar punheta?
Ele – O que voce quer que eu faça?
Eu – Não sei. Só preciso de ajuda.

Ele me tirou de cima dele e falou – Voce quer que eu chupe?
Eu – Quero fazer aquilo que eu fiz quando achei que voce tava dormindo, e não tava. Voce me enganou, seu safadinho!
Ele – Voce quer me comer?
Eu – Não!!! Eu, por acaso, comi voce naquele dia?
Ele – Não, voce me sarrou.
Eu – Isso mesmo.
Ele – Tá bom!

Ele foi se deitando, achando que eu queria fazer ali mesmo.

Eu – Não quero fazer aqui.
Ele – Ué, não tô entendendo!
Eu – Eu adorei fazer quando voce “estava dormindo”. Esqueci! voce não estava dormindo. Mas hoje vou esperar voce dormir.
Ele – Tudo bem, se voce quer isso…

Então nos levantamos e fomos para o quarto.

E eu sarrei ele, desta vez dormindo mesmo, e dei uma gozada gostosa naquela bundinha linda.

No dia seguinte cada um voltou para sua casa. Eu senti a dor da saudade por um bom tempo.

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Rodrigo ID:5h7kac8i

    Vai ter continuação?